Júnior acredita que o governo não conseguirá resolver os problemas nos 31 municípios acusados de liderar o ranking do desmatamento na Amazônia (Foto:Geraldo Magela/Agência Senado)
Brasília (Eli Teixeira / Agência Senado) - Relator da Subcomissão Temporária para Acompanhar a Crise Ambiental na Amazônia, o senador Expedito Júnior (PR-RO) sustentou que o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) "só conhecem a política da repressão" e "têm muito pouco a comemorar". Após a visita de membros da subcomissão - criada para acompanhar a ação do governo federal no combate ao desmatamento em 31 municípios - à cidade de Tailândia, no Pará, o parlamentar relatou o que viu ao chegar.
“Tomei um susto. Nunca vi um caos social tão grande. As madeireiras não haviam sido fechadas pela Operação Arco de Fogo (executada pela Polícia Federal, pelo Ibama e pela Força Nacional de Segurança). Incendiaram os seus barracões, cortaram a energia elétrica delas. Não tiraram apenas os postes, mas até os fios da energia. Houve um verdadeiro saque” comentou.
Júnior acredita que o governo não conseguirá resolver os problemas nos 31 municípios acusados de liderar o ranking do desmatamento na Amazônia se não fizer uma "verdadeira operação para regularizar as terras" da região. E disse ter ficado satisfeito com o que viu em Paragominas (PA), outra cidade visitada pelos senadores da subcomissão, onde os madeireiros plantaram 30 milhões de árvores para exploração sustentada de suas atividades.
Brasília (Eli Teixeira / Agência Senado) - Relator da Subcomissão Temporária para Acompanhar a Crise Ambiental na Amazônia, o senador Expedito Júnior (PR-RO) sustentou que o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) "só conhecem a política da repressão" e "têm muito pouco a comemorar". Após a visita de membros da subcomissão - criada para acompanhar a ação do governo federal no combate ao desmatamento em 31 municípios - à cidade de Tailândia, no Pará, o parlamentar relatou o que viu ao chegar.
“Tomei um susto. Nunca vi um caos social tão grande. As madeireiras não haviam sido fechadas pela Operação Arco de Fogo (executada pela Polícia Federal, pelo Ibama e pela Força Nacional de Segurança). Incendiaram os seus barracões, cortaram a energia elétrica delas. Não tiraram apenas os postes, mas até os fios da energia. Houve um verdadeiro saque” comentou.
Júnior acredita que o governo não conseguirá resolver os problemas nos 31 municípios acusados de liderar o ranking do desmatamento na Amazônia se não fizer uma "verdadeira operação para regularizar as terras" da região. E disse ter ficado satisfeito com o que viu em Paragominas (PA), outra cidade visitada pelos senadores da subcomissão, onde os madeireiros plantaram 30 milhões de árvores para exploração sustentada de suas atividades.
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