terça-feira, 6 de março de 2012

Sem pistas sobre assassinato de jornalista em Ponta Porã, secretário de segurança descarta necessidade de apoio federal

Para jornalistas da região e pessoas próximas a Rocaro, a identificação dos dois motoqueiros que atacaram o jornalista em uma avenida do centro da cidade e o esclarecimento do motivo do crime exigem a participação de outras forças além da Polícia Civil, cuja estrutura, na cidade, é pequena.

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Partidos definem distribuição do comando de comissões permanentes da Câmara

Como já era previsto, o PSD não teve direito à presidência de nenhuma comissão. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse que ainda tentou um acordo com os líderes para ceder espaço ao partido, criado no ano passado, mas não foi atendido.

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Licitação para o transporte público do DF

  • Além de renovar a frota, licitação irá melhorar a qualidade e a acessibilidade do transporte, dará maior eficiência ao serviço e permitirá o planejamento e a racionalização das linhas de ônibus
    Secretaria de Comunicação Social

    O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou, nesta sexta-feira (2), a abertura de licitação que garantirá um novo modelo para o sistema de transporte público do DF. Toda a frota de ônibus será licitada, com exceção das linhas hoje exploradas por cooperativas e pela Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB). As propostas serão abertas no dia 10 de abril e o resultado final será apresentado em 10 de julho. As empresas vencedoras terão o prazo de seis meses para adquirir os veículos, capacitar mão de obra e iniciar a operação. 
    “Nossa meta é que, até o início de janeiro, não existam mais ônibus velhos circulando pelas ruas”, destacou o governador Agnelo Queiroz. “A modernização do sistema de transporte coletivo do DF é um dos maiores desafios que o nosso governo se dispôs a enfrentar. Não nos intimidamos. Pelo contrário, encaramos o problema para honrar o compromisso que assumimos com a nossa população. Vamos devolver aos cidadãos um direito básico que lhes foi tirado, o de ter um transporte de qualidade. Este é um dos dias mais importantes do nosso governo”, enfatizou o governador. 
    Para o vice-governador Tadeu Filippelli, com a licitação anunciada hoje, o Governo do Distrito Federal dá “passos firmes e cuidadosos, com a determinação de respeitar sempre o interesse público e agir dentro da legalidade”.
     Além de renovar a frota, a licitação irá melhorar a qualidade e a acessibilidade do transporte, dará maior eficiência ao serviço e permitirá o planejamento e a racionalização das linhas. O novo sistema garantirá ainda integração total dos vários modais de transporte coletivo, como ônibus e metrô. 
    As novas regras para o transporte coletivo rodoviário no DF foram formalizadas em quatro decretos assinados pelo governador e publicados, nesta sexta-feira, em uma edição suplementar do Diário Oficial do Distrito Federal. O primeiro decreto (nº 33.556) oficializa o processo licitatório e garante a continuidade da prestação de serviço durante a transição entre o antigo modelo e o novo. O segundo (nº 33.557) regulamenta as alterações no Sistema de Bilhetagem Automática. O terceiro decreto (nº 33.558) estabelece novos percentuais de compensação aos delegatários do serviço de transporte e o quarto (nº 33.559) redefine a metodologia de pagamentos, o que, na prática, integra o transporte público do DF. 
    Poderão participar da licitação empresas de todo o país, desde que apresentem todas as certidões exigidas pela Lei nº 8.666/1993, que dispõe sobre contratos e licitações realizados pela Administração Pública. A seleção será realizada pelo chamado sistema de bacias (ou regiões), definidas com base em pesquisas de intenção de viagens. O Distrito Federal será dividido em cinco grandes áreas, cada uma delas explorada por uma empresa – ou consórcio de empresas – diferente. Os interessados poderão concorrer em todas as bacias, mas deverão optar por apenas uma, caso sejam selecionados mais de uma vez.


    “Dessa maneira, cada bacia é licitada para uma empresa ou grupo de empresas, que vai operar linhas superavitárias e deficitárias que se compensam entre si”, explicou o secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho. Será o mesmo sistema já utilizado em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia, Rio de Janeiro e Curitiba, que é considerado modelo de transporte público. 
    As empresas vencedoras poderão explorar as linhas de suas bacias pelo prazo de 10 anos, renovável por igual período. De acordo com o edital, os ônibus terão de ser substituídos com, no máximo, sete anos de uso, e a idade média da frota de cada concessionária deverá ser de até quatro anos. As empresas vencedoras também deverão cumprir outros requisitos para garantir a qualidade do serviço à população, como frequência mínima das linhas e limite de passageiros por metro quadrado. Outra determinação do edital é que os rodoviários atualmente empregados nas empresas de ônibus em atividade no DF tenham preferência nas futuras contratações. 
    As cooperativas de transporte, que têm cerca de 500 ônibus no DF, terão seus contratos cumpridos até o final. Depois, as linhas passarão a ser operadas pelos concessionários vencedores em cada bacia. As cerca de 50 linhas da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) continuarão a ser operadas pela empresa. A TCB também será responsável por serviços especiais, como linhas executivas. 
    Uma novidade é que a TCB, que já opera a linha seletiva entre a Rodoviária do Plano Piloto e o Aeroporto JK, planeja estender esse modelo de transporte para o Sudoeste e Águas Claras.
     Racionalização das linhas – O diretor-geral da autarquia Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marco Antonio Campanella, afirmou que aproximadamente mil linhas estão em operação no DF e a meta é diminuir este número para cerca de 500, com mais viagens em cada uma. “A racionalização do sistema vai reduzir o número de linhas e ampliar a abrangência das linhas alimentadoras”, reforçou Campanella. 
    A partir da retomada do controle do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA), em julho de 2011, o governo elaborou estudos para viabilizar a redução do número de linhas de ônibus. A partir desse levantamento, foi possível definir as bacias e o modelo de licitação ideal para tornar o transporte público mais rápido e barato para os passageiros.
     Por exemplo, o passageiro que usa cartão magnético e quiser tomar um ônibus de curto trajeto, que custa R$ 1,50, e depois usar outro, de R$ 2, vai pagar R$ 1,50 na primeira viagem e, na segunda, será cobrada apenas a diferença de R$ 0,50. Ao final da viagem, esse passageiro irá pagar apenas o valor da passagem mais cara, R$ 2. 
    Participação popular – O novo modelo de concessão do sistema de transporte coletivo foi elaborado com participação popular. Em dezembro de 2011, o GDF promoveu audiência pública sobre o tema no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). “Estamos desenvolvendo uma proposta de transporte público que tem como foco principal dar o melhor atendimento possível à população. Por isso, é extremamente importante a participação da sociedade e de especialistas nesse processo”, destacou o vice-governador do DF, Tadeu Filippelli. 
    Além da licitação da nova frota de ônibus, a atual gestão tem adotado uma série de medidas para melhorar o transporte público no Distrito Federal. Após 36 anos sem planejamento para o setor, foi aprovado, em maio de 2011, o Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU) do DF, que contou com grande apoio da Câmara Legislativa do Distrito Federal. A aprovação do PDTU marcou o início da reorganização do sistema pelo Poder Público e permitiu que o GDF se credenciasse a receber recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, do governo federal. 
    Outro passo fundamental: a retomada do Sistema de Bilhetagem Automática, em junho de 2011. Até então, o sistema era gerido pela Fácil, que não conferia transparência aos dados nem repassava as informações para que o governo pudesse elaborar um planejamento para a mobilidade urbana. Essas informações essenciais ficavam nas mãos de empresários do setor. Em junho, o sistema passou a ser controlado pelo governo, quando foi determinada uma nova licitação.
     Corredores exclusivos – A criação dos corredores exclusivos para ônibus, a partir da última semana de 2011, já apresenta bons resultados. Nas duas faixas já em operação – Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e Estrada Parque Taguatinga (EPTG) – os passageiros economizam, em média, 20 minutos por dia no trajeto de ida e volta até a Rodoviária do Plano Piloto. No dia 15 de março, o DF ganhará o terceiro corredor exclusivo – desta vez, na Avenida W3 Sul. 
    Além do governador Agnelo Queiroz, do vice-governador Tadeu Filippelli e do secretário de Transportes, José Walter Vazquez, também participaram da solenidade de assinatura dos decretos o secretário de Governo, Paulo Tadeu, e o diretor-geral da DFTrans, Marco Antonio Campanella.
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    Foto: Roberto Barros
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Combate à violência contra a mulher no DF

  • Governador Agnelo Queiroz e ministra Eleonora Menicucci reafirmam pacto para enfrentamento da violência 
  • contra as mulheres
  • Secretaria de Comunicação Social

    Brasília - O Governo do Distrito Federal acaba de dar mais um passo em direção à proteção e à defesa das mulheres. Na tarde desta segunda-feira, o governador Agnelo Queiroz e a ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, assinaram a renovação do acordo de cooperação com órgãos do Poder Judiciário do DF para o Pacto pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. A solenidade foi acompanhada pela primeira-dama, Ilza Queiroz. 
    O governador destacou que, a partir deste ano, o pacto – lançado em agosto de 2007 – será mais eficiente devido às políticas públicas e estruturas já em funcionamento no Distrito Federal. “Esta renovação está sendo feita em condições bem melhores do que foi na primeira vez. Isso porque o Distrito Federal avançou muito nas políticas de combate à violência contra a mulher”, avaliou Agnelo Queiroz. 
    A ministra Eleonora Menicucci enfatizou a importância de se priorizar ações de enfretamento à violência de gênero no país. “É inadmissível que no ano de 2012, em um Brasil contemporâneo, em um Brasil democrático, exista mulher que apanhe de marido, companheiro ou namorado”, protestou a ministra. “É inconcebível que tenhamos, ainda, crianças que assistem à violência doméstica dentro de casa. É impossível conviver com essas agressões”, completou.  
    Com a renovação do acordo por mais quatro anos, o governo federal investirá R$ 2,5 milhões no desenvolvimento das ações no Distrito Federal. O pacto consiste em uma ação conjunta entre governo federal, estados e municípios na consolidação de políticas públicas integradas pelo enfrentamento à violência em todo o Brasil. No DF, o acordo integra a programação Março Mulher, iniciativa que promove, durante todo este mês, diversas ações gratuitas nas área de Saúde, Educação, Segurança Pública e Cultura. 
    A secretária da Mulher do DF, Olgamir Amancia, destacou que a repactuação é um passo marcante nas ações governamentais voltadas às mulheres. “Este é um momento de muita alegria para nós, mulheres, por assumirmos este compromisso da repactuação. Para chegarmos até aqui houve uma determinação do nosso governador para que as mulheres estivessem presentes em toda formulação e implantação de políticas publicas”, afirmou.  
     O documento assinado pelo Governo do Distrito Federal, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Ministério Público e Defensoria Pública do DF reforça e atualiza as ações definidas para o combate à violência. O presidente do Tribunal de Justiça do DF e Territórios, desembargador Otávio Augusto Barbosa, ressaltou a importância da parceria entre Executivo e Judiciário para a execução das políticas públicas. “A lei Maria da Penha só pode ter um destino, que é o da sua efetividade”, destacou. 

    No Distrito Federal, o acordo assegura a aplicabilidade da Lei Maria da Penha, a ampliação e o fortalecimento da rede de serviços para mulheres em situação de violência e a garantia da segurança cidadã, do acesso à Justiça, dos direitos sexuais e da autonomia das mulheres em situação de violência. 
     
    Decisão histórica – A ministra Eleonora Menicucci lembrou que esta é a primeira repactuação que a Secretaria de Políticas para as Mulheres realiza após a decisão histórica do Supremo Tribunal Federal de garantir o envolvimento do Ministério Público na denúncia de casos de violência contra as mulheres.  
     “É um orgulho imenso na capital do país e na minha gestão realizar o primeiro ato de repactuação com o governo do Distrito Federal. Isso não é pouco, é muito, porque representa um esforço comum de dois governos, o Federal e o local, dirigido pela primeira mulher presidenta do Brasil, Dilma Rousseff”, enfatizou Eleonora Menicucci.   
    Ações do pacto – Agnelo Queiroz ressaltou que uma das ações do Pacto será a instalação de postos de denúncias nos Hospitais Regionais do DF. “Já existem nos hospitais os postos policiais. Nós vamos credenciá-los para que eles recebam essas denúncias de violência contra a mulher dentro de uma rede em que pessoas serão treinadas a realizar um encaminhamento adequado”, explicou o governador.   
    Entre as ações previstas está a inserção de uma opção no número 156 para denúncias de violência contra a mulher. Será implantado um mecanismo com opção específica para a realização de denúncias. Na rede de atendimento às mulheres em situação de violência, o Distrito Federal possui três Centros de Referência da Mulher, 31 postos/núcleos/seções de Atendimento à Mulher nas delegacias comuns, uma casa abrigo e quatro defensorias públicas.  
    Também participaram da solenidade a procuradora-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Eunice Carvalhido, o defensor público-geral do Distrito Federal, Jairo Lourenço, a senadora Ivonete Dantas, a deputada federal Érica Kokay e a deputada distrital Arlete Sampaio, entre outras autoridades. 
     
    Leia entrevista com a secretária da Mulher, Olgamir Amancia.

    Foto

    Foto: Roberto Barroso



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Governador abre mutirão de cirurgias mamárias

  • Iniciativa prevê a realização de cerca de 60 operações de reconstrução mamária até sexta-feira (9). Parceria da Secretaria de Saúde com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, ação integra a programação Março Mulher
    Fonte: Evelin Campos, da Agência Brasília

    Brasília - O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, acompanhado da primeira-dama, Ilza Queiroz, participou nesta segunda-feira, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), da cerimônia de abertura do mutirão para reconstrução mamária. O objetivo é realizar, até sexta-feira (9), cerca de 60 cirurgias de reconstrução mamária tardia, realizadas em pacientes que passaram pelo procedimento de mastectomia (retirada da mama) em decorrência do câncer há pelo menos seis meses.
     
    Agnelo Queiroz destacou o mutirão como uma política que terá reflexos consideráveis na capital. “Esta é uma ação de grande envergadura e apelo nacional, na qual o DF tem uma experiência de grande êxito. Havia uma demanda reprimida pela cirurgia de reconstrução mamária que conseguimos reduzir bastante. Até o final de 2012, iremos zerar essa fila, assim como fizemos com a fila de transplantes cardíacos”, garantiu o governador. 
    O mutirão é uma parceria da Secretaria de Saúde (SES) com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e faz parte da programação Março Mulher, coordenada pela Secretaria da Mulher do Distrito Federal. A agenda, criada em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, prevê ações gratuitas nas áreas de Saúde, Educação, Segurança Pública e Cultura durante todo o mês de março. 
    No Distrito Federal, pelo menos 150 profissionais da área da saúde (da SES e voluntários da SBCP) estão envolvidos direta ou indiretamente nas cirurgias, que já foram iniciadas hoje nos hospitais regionais da Asa Sul e da Asa Norte. Quatro salas de cirurgia foram disponibilizadas, sendo duas em cada unidade.
     Este é o terceiro mutirão de reconstrução mamária realizado no Distrito Federal. Nesta edição, o mutirão está sendo realizado em nível nacional, com a participação de 18 estados, além do DF. A expectativa é de que 500 mulheres passem pela reconstrução mamária em todo o país. Para isso, cerca de 1,2 mil cirurgiões plásticos estão mobilizados, de acordo com a SBCP.
     
    “Brasília foi o projeto-piloto. A partir desta experiência desenvolvemos um modelo para todo o país. Cada regional tem um coordenador e todas receberam cronogramas e diretrizes”, pontuou o vice-presidente da SBCP e coordenador nacional do mutirão, Luciano Chaves. “O mutirão traz inúmeros benefícios, como a reinclusão social das pacientes, a reafirmação do direito à reconstrução mamária e o enriquecimento educacional dos jovens médicos residentes que assistirão às cirurgias”, afirmou. 
    Dois tempos – A reconstrução mamária tardia envolve de dois a três procedimentos. Por isso, o mutirão será dividido em dois tempos, como em 2011. “A primeira cirurgia é de reconstrução da mama. A segunda operação tem a função de simetrizar os seios e a terceira, de reconstruir a aureola. Todo o procedimento dura, no mínimo, seis meses”, disse o coordenador de Cirurgia Plástica da Secretaria de Saúde, Marcelo Gêa. 
    A fila de espera pela operação no DF era de aproximadamente 300 mulheres até 2010. Esse número caiu para 120 no final de 2011, com os mutirões e as cirurgias realizadas no dia a dia. “Só se faz mutirão por coisas que não foram feitas no passado. Reduzimos a fila em 2011 e agora o objetivo é que, nos próximos anos, possamos emprestar médicos para mutirões realizados em outros estados”, ressaltou o secretário de Saúde em exercício, Elias Fernando Miziara. 
    Tratamento completo – O tratamento do câncer de mama possui quatro etapas: o diagnóstico histopatológico, a mastectomia, a quimioterapia e a radioterapia. Outro objetivo dos mutirões de reconstrução mamária é a inclusão do procedimento na rotina de cura da doença.
     
    “Masctectomizar e não reconstruir não é tratar de forma completa. Queremos incluir a cirurgia ao tratamento. Assim, teremos apenas os novos casos diagnosticados, sem a espera de meses ou anos pela operação. Estamos integralmente nesta luta, por um sistema de saúde público gratuito e humanizado”, ressaltou Agnelo Queiroz, abordando ainda a importância da prevenção. “A prevenção do câncer de mama é essencial para que o diagnóstico seja rápido e a intervenção, eficiente”, concluiu o governador. 
    A primeira-dama do Distrito Federal, Ilza Queiroz, reforçou a necessidade de evitar a progressão da doença. “No dia 8, o Março Mulher fará um trabalho preventivo com mulheres que não têm acesso à informação. A reconstrução mamária é um procedimento de alta complexidade. Se investirmos em prevenção e diagnóstico, o resultado será um tratamento mais conservador e menos mutilador”, observou. 
    Início da luta – Diagnosticada com o câncer de mama em 2007, Joana Jeker foi mastectomizada no mesmo ano e, apenas em 2009, realizou a primeira cirurgia de reconstrução tardia. Hoje, Joana é presidente da Associação de Mulheres Mastectomizadas de Brasília – Recomeçar, fundada no ano passado. “Fazemos a ponte entre essas mulheres e a sociedade, cadastrando pacientes na fila de espera e acompanhando-as até o pós-operatório”, explicou. 
     
    Livre do câncer e com a mama totalmente reconstruída, Joana considera a cirurgia um renascimento. “A reconstrução é o início de uma nova vida. Quando a mulher perde a mama, perde a autoestima e a razão de viver. Mesmo com a cura do câncer, somente após a reconstrução da mama deixamos a doença para trás”, afirmou.
     
    Confira aqui mais informações sobre a agenda do Março Mulher.

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    Foto: Roberto Barroso





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ONU: Estados devem proteger jornalistas e ativistas para que possam denunciar violações de direitos humanos

De acordo com a relatora, os jornalistas e ativistas são feridos, ameaçados e mortos porque trabalham com informações sobre violações de direitos humanos. Para a relatora, é fundamental que os Estados assegurem o trabalho dessas pessoas.

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ONU: Estados devem proteger jornalistas e ativistas para que possam denunciar violações de direitos humanos | Agência Brasil


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Justiça manda governo gaúcho pagar piso a professores

Atualmente, o piso pago aos professores da rede de ensino do Rio Grande do Sul, por uma jornada semanal de 40 horas, é R$ 977. O cumprimento da ação não será imediato porque ainda cabe recurso. No caso de profissionais com carga horária inferior a 40 horas, o pagamento deverá ser feito de forma proporcional, de acordo com a decisão da Justiça.

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Justiça manda governo gaúcho pagar piso a professores - Brasil - Correio Braziliense


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Barra cai no pé de Dilma Rousseff durante entrevista com jornalistas

A presidente Dilma Rousseff foi atingida por uma barra de ferro enquanto conversava com jornalistas na Cebit, a maior feira de tecnologia que acontece na Alemanha. Segundo a assessoria do planalto, a barra de sustentação da corda divisória que a separava dos jornalistas se rompeu e caiu sobre o pé da presidente. 'Ai ai... vai doer até amanhã', disse. Segundo o Planalto, ela está bem e não precisou de atendimento médico. (G1/Reprodução)

Barra cai no pé de Dilma Rousseff durante entrevista com jornalistas - Economia - Correio Braziliense


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