Porto Velho (Decom) - O governador Ivo Cassol recebeu em audiência, na residência oficial, o representante do Consórcio Odebrecht, José Bonifácio Pinto Júnior, acompanhado de diretores do Consórcio Alstom/Bardella, empresas que irão construir a usina hidroelétrica de Santo Antônio, em Porto Velho.
Os diretores vieram apresentar ao governador o estudo para implantação da unidade fabril de Porto Velho, que já começou a sair do papel e deverá estar em plena atividade em setembro do próximo ano.
A Odebrecht é quem lidera o consórcio vencedor da licitação para a construção da usina, e tem vários parceiros na obra. Um deles é o consórcio Alstom/Bardella, responsável pelas turbinas, dutos de canalização, comportas, pontes rodantes e demais equipamentos pesados. “São empresas líderes de mercado em suas atividades, e Rondônia vai crescer ainda mais com a presença delas”, disse Cassol durante a conversa.
A Alstom Power Hydro, multinacional francesa que está no Brasil há 53 anos, é especializada em turbinas de geração de energia, possuindo equipamentos instalados em mais de 70 países nos quatro continentes, e desenvolveu a tecnologia das turbinas bulbo que serão empregadas na usina de Santo Antonio, as maiores do mundo em operação. Ao invés de funcionarem na posição vertical, como nas demais usinas, este modelo funciona na posição horizontal, o que implica em menor área alagada e numa barragem mais baixa, portanto, de menor impacto ambiental.
“Esta usina será um modelo mundial, todos estarão olhando para a Amazônia para ver o resultado desta obra”, disse Jell Lima de Andrade, diretor de projetos da empresa, que fez a apresentação. O governador foi convidado para assistir os testes do primeiro protótipo, em escala reduzida, no mês de setembro em Grenoble, na França.
Com sede em Guarulhos (SP) desde 1911 e unidades em Sorocaba e Santos, a Bardella Indústrias Mecânicas é especializada em equipamentos pesados de metalurgia, e será a encarregada de fabricar as comportas, dutos de água, guindastes, válvulas, pontes rodantes e demais equipamentos da usina. A empresa foi uma das principais fornecedoras da Usina de Itaipu, Corumbá e Xingó, entre outras, além da CSN, Tubarão, Vale e outras mineradoras.
O consórcio Alston/Bardella pretende instalar uma unidade fabril na capital numa área de 120 mil metros quadrados, com investimentos na ordem de R$ 90 milhões de reais e expectativa de faturamento superior a R$ 100 milhões de reais anuais, onde deverá gerar 300 empregos diretos além de 1000 indiretos dos fornecedores nas áreas de transporte, alimentação, petroquímica e outras.
O consórcio também irá treinar a mão de obra local em parceria com entidades sindicais e Governo do Estado, promovendo, inclusive, intercâmbio entre os aprendizes, levando os alunos para trabalhar na sede da empresa, se for preciso. “Pensamos no futuro, e a Amazônia vai nos proporcionar esta oportunidade. Queremos participar do mercado mundial e Porto Velho está numa posição estratégica, por isso vamos nos instalar aqui”, disse o diretor Roberto Stefanelli, destacando que a empresa pretende se expandir no mercado internacional a partir de Rondônia.
Na quinta-feira (27), os diretores se reuniram com os técnicos das Secretarias de Planejamento e da Agricultura, Indústria e Comércio para acertar os detalhes do Programa de Incentivo Tributário, e conhecer o que o Estado oferece para que as empresas desse porte venham a se instalar no estado.
“As empresas irão treinar e aproveitar a mão de obra local, além dos serviços, e isso é muito importante para todos nós, pois serão gerados muitos empregos e aumentar a arrecadação. O Governo será parceiro e as empresas são bem vindas, tudo o que estiver ao nosso alcance, dentro da legalidade, vamos fazer, oferecendo incentivos e disponibilizando infra-estrutura para a instalação”, disse o governador ao fim da apresentação, na companhia do secretário de Planejamento João Carlos Ribeiro, que recepcionou a comitiva formada pelo diretor do Consórcio Gicom (equipamentos) Renato Lanzi, Luiz Fernando Prado e Antonio Mannicardi, da Bardella.
A grande preocupação do Governo do Estado é oferecer incentivos e infra-estrutura para que empresas de grande porte, como a Alstom e a Bardella possam vir a se instalar aqui, gerando empregos e divisas.
Os diretores vieram apresentar ao governador o estudo para implantação da unidade fabril de Porto Velho, que já começou a sair do papel e deverá estar em plena atividade em setembro do próximo ano.
A Odebrecht é quem lidera o consórcio vencedor da licitação para a construção da usina, e tem vários parceiros na obra. Um deles é o consórcio Alstom/Bardella, responsável pelas turbinas, dutos de canalização, comportas, pontes rodantes e demais equipamentos pesados. “São empresas líderes de mercado em suas atividades, e Rondônia vai crescer ainda mais com a presença delas”, disse Cassol durante a conversa.
A Alstom Power Hydro, multinacional francesa que está no Brasil há 53 anos, é especializada em turbinas de geração de energia, possuindo equipamentos instalados em mais de 70 países nos quatro continentes, e desenvolveu a tecnologia das turbinas bulbo que serão empregadas na usina de Santo Antonio, as maiores do mundo em operação. Ao invés de funcionarem na posição vertical, como nas demais usinas, este modelo funciona na posição horizontal, o que implica em menor área alagada e numa barragem mais baixa, portanto, de menor impacto ambiental.
“Esta usina será um modelo mundial, todos estarão olhando para a Amazônia para ver o resultado desta obra”, disse Jell Lima de Andrade, diretor de projetos da empresa, que fez a apresentação. O governador foi convidado para assistir os testes do primeiro protótipo, em escala reduzida, no mês de setembro em Grenoble, na França.
Com sede em Guarulhos (SP) desde 1911 e unidades em Sorocaba e Santos, a Bardella Indústrias Mecânicas é especializada em equipamentos pesados de metalurgia, e será a encarregada de fabricar as comportas, dutos de água, guindastes, válvulas, pontes rodantes e demais equipamentos da usina. A empresa foi uma das principais fornecedoras da Usina de Itaipu, Corumbá e Xingó, entre outras, além da CSN, Tubarão, Vale e outras mineradoras.
O consórcio Alston/Bardella pretende instalar uma unidade fabril na capital numa área de 120 mil metros quadrados, com investimentos na ordem de R$ 90 milhões de reais e expectativa de faturamento superior a R$ 100 milhões de reais anuais, onde deverá gerar 300 empregos diretos além de 1000 indiretos dos fornecedores nas áreas de transporte, alimentação, petroquímica e outras.
O consórcio também irá treinar a mão de obra local em parceria com entidades sindicais e Governo do Estado, promovendo, inclusive, intercâmbio entre os aprendizes, levando os alunos para trabalhar na sede da empresa, se for preciso. “Pensamos no futuro, e a Amazônia vai nos proporcionar esta oportunidade. Queremos participar do mercado mundial e Porto Velho está numa posição estratégica, por isso vamos nos instalar aqui”, disse o diretor Roberto Stefanelli, destacando que a empresa pretende se expandir no mercado internacional a partir de Rondônia.
Na quinta-feira (27), os diretores se reuniram com os técnicos das Secretarias de Planejamento e da Agricultura, Indústria e Comércio para acertar os detalhes do Programa de Incentivo Tributário, e conhecer o que o Estado oferece para que as empresas desse porte venham a se instalar no estado.
“As empresas irão treinar e aproveitar a mão de obra local, além dos serviços, e isso é muito importante para todos nós, pois serão gerados muitos empregos e aumentar a arrecadação. O Governo será parceiro e as empresas são bem vindas, tudo o que estiver ao nosso alcance, dentro da legalidade, vamos fazer, oferecendo incentivos e disponibilizando infra-estrutura para a instalação”, disse o governador ao fim da apresentação, na companhia do secretário de Planejamento João Carlos Ribeiro, que recepcionou a comitiva formada pelo diretor do Consórcio Gicom (equipamentos) Renato Lanzi, Luiz Fernando Prado e Antonio Mannicardi, da Bardella.
A grande preocupação do Governo do Estado é oferecer incentivos e infra-estrutura para que empresas de grande porte, como a Alstom e a Bardella possam vir a se instalar aqui, gerando empregos e divisas.