Brasília (Raíssa Abreu / Agência Senado) - O Senado Federal vai plantar espécies nativas da Mata Atlântica para reduzir a emissão de carbono gerada por suas atividades legislativas. O projeto, uma iniciativa da Frente Parlamentar em Defesa do Meio Ambiente em parceria com a Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), foi celebrado em encontro que reuniu parlamentares ligados à questão ambiental e entidades do setor no gabinete da Presidência do Senado.
De acordo com o diretor-executivo da Abraf, César Augusto dos Reis, a associação fará um levantamento das atividades do Senado que emitem gases, como consumo de energia, uso de combustíveis pelos veículos dos parlamentares, gasto de papel e produção de resíduos. Essa fase deverá durar cerca de quatro meses. Em seguida, a associação fará o cálculo da quantidade de árvores que deverão ser plantadas. Os locais onde o plantio será feito deverão ser determinados pelo presidente do Senado.
“Uma equipe especializada irá fazer a medição de toda a atividade do Senado que emite carbono. Uma vez feito esse levantamento, haverá todo um trabalho de conscientização para que haja também mudança de comportamento da equipe do Senado, para, dentro do possível, reduzir essas emissões. Mas a grande neutralização será feita com o plantio de mudas de espécies nativas em regiões da Mata Atlântica distribuídas pelo Brasil. Esse plantio será patrocinado pela Abraf”, explicou César Augusto.
A Abraf contará com o apoio da organização não-governamental SOS Mata Atlântica, que coordenou o programa de neutralização de carbono da Câmara dos Deputados, em 2007. Na ocasião, a Câmara plantou 12 mil árvores de diferentes espécies às margens do Rio Tietê, em São Paulo, para reduzir o impacto de suas atividades.
A ação de neutralização do carbono emitido pelo Congresso Nacional está focada na reconstituição da Mata Atlântica porque esse tipo de vegetação está em extinção. Segundo o presidente da SOS Mata Atlântica, Mário Montovani, apenas 7% da mata original do país ainda é preservada.
O senador Renato Casagrande (PSB-ES), membro da Frente Parlamentar em Defesa do Meio Ambiente, frisou que o projeto é custeado pela Abraf e pelas empresas parceiras. Ele também destacou que a iniciativa da Câmara, acompanhada agora pela do Senado, coloca o Congresso Nacional brasileiro na linha de frente da neutralização de carbono no mundo. “É um efeito didático, educativo, para que o Congresso Nacional brasileiro possa ser o primeiro Congresso do mundo a neutralizar suas emissões”, disse.
O deputado Sarney Filho (PV-MA), outro membro da frente parlamentar presente ao encontro, também destacou a importância da atitude ecologicamente responsável do Congresso brasileiro. “Isso tem um impacto enorme em termos de representatividade, e vai gerar grande repercussão nacional e internacional” completou.
De acordo com o diretor-executivo da Abraf, César Augusto dos Reis, a associação fará um levantamento das atividades do Senado que emitem gases, como consumo de energia, uso de combustíveis pelos veículos dos parlamentares, gasto de papel e produção de resíduos. Essa fase deverá durar cerca de quatro meses. Em seguida, a associação fará o cálculo da quantidade de árvores que deverão ser plantadas. Os locais onde o plantio será feito deverão ser determinados pelo presidente do Senado.
“Uma equipe especializada irá fazer a medição de toda a atividade do Senado que emite carbono. Uma vez feito esse levantamento, haverá todo um trabalho de conscientização para que haja também mudança de comportamento da equipe do Senado, para, dentro do possível, reduzir essas emissões. Mas a grande neutralização será feita com o plantio de mudas de espécies nativas em regiões da Mata Atlântica distribuídas pelo Brasil. Esse plantio será patrocinado pela Abraf”, explicou César Augusto.
A Abraf contará com o apoio da organização não-governamental SOS Mata Atlântica, que coordenou o programa de neutralização de carbono da Câmara dos Deputados, em 2007. Na ocasião, a Câmara plantou 12 mil árvores de diferentes espécies às margens do Rio Tietê, em São Paulo, para reduzir o impacto de suas atividades.
A ação de neutralização do carbono emitido pelo Congresso Nacional está focada na reconstituição da Mata Atlântica porque esse tipo de vegetação está em extinção. Segundo o presidente da SOS Mata Atlântica, Mário Montovani, apenas 7% da mata original do país ainda é preservada.
O senador Renato Casagrande (PSB-ES), membro da Frente Parlamentar em Defesa do Meio Ambiente, frisou que o projeto é custeado pela Abraf e pelas empresas parceiras. Ele também destacou que a iniciativa da Câmara, acompanhada agora pela do Senado, coloca o Congresso Nacional brasileiro na linha de frente da neutralização de carbono no mundo. “É um efeito didático, educativo, para que o Congresso Nacional brasileiro possa ser o primeiro Congresso do mundo a neutralizar suas emissões”, disse.
O deputado Sarney Filho (PV-MA), outro membro da frente parlamentar presente ao encontro, também destacou a importância da atitude ecologicamente responsável do Congresso brasileiro. “Isso tem um impacto enorme em termos de representatividade, e vai gerar grande repercussão nacional e internacional” completou.
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