Brasília (Fabíola Góis/Assessora de Imprensa) - Será nesta segunda-feira (31) a reunião entre o senador Expedito Júnior (PR/RO), o diretor do Departamento de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Nelson Oliveira de Freitas, e representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Rondônia (Sindsef) para encontrarem uma saída em relação ao reajuste salarial dos servidores do ex-territórios que ainda não foram contemplados.
Hoje, a diretora do Sindsef Maria Aparecida da Silva Rodrigues reuniu-se, no gabinete do senador Expedito Júnior, com Luiz Baião, assessor parlamentar do Ministério do Planejamento. Em pauta, um acordo onde possam ser mantidos os direitos já conquistados pelos professores ativos e inativos dos ex-territórios na Lei 7.596/87, quando foram incluídos no Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (Pucre). “Não podemos ter tratamento diferenciado. Devemos permanecer na mesma carreira de educação básica que será enviada esses dias ao Congresso Nacional”, reclamou Maria Aparecida.
A sindicalista afirmou que as negociações, que ocorrem desde o dia 5 de dezembro, não avançam. Segundo ela, o Governo Federal tenta fechar um acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional (Sinasefe) que será ruim para a categoria.
Sensível às reivindicações da categoria, Expedito Júnior argumentou a importância de se manter os servidores na carreira. “Faço uma pelo ao Governo Federal que não trate os ex-territórios com discriminação”, defendeu o senador.
O assessor parlamentar Luiz Baião não antecipou qual será o entendimento do Ministério do Planejamento, mas disse que todas as categorias deverão ser contempladas com reajustes escalonados até 2010.
Hoje, a diretora do Sindsef Maria Aparecida da Silva Rodrigues reuniu-se, no gabinete do senador Expedito Júnior, com Luiz Baião, assessor parlamentar do Ministério do Planejamento. Em pauta, um acordo onde possam ser mantidos os direitos já conquistados pelos professores ativos e inativos dos ex-territórios na Lei 7.596/87, quando foram incluídos no Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (Pucre). “Não podemos ter tratamento diferenciado. Devemos permanecer na mesma carreira de educação básica que será enviada esses dias ao Congresso Nacional”, reclamou Maria Aparecida.
A sindicalista afirmou que as negociações, que ocorrem desde o dia 5 de dezembro, não avançam. Segundo ela, o Governo Federal tenta fechar um acordo com o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional (Sinasefe) que será ruim para a categoria.
Sensível às reivindicações da categoria, Expedito Júnior argumentou a importância de se manter os servidores na carreira. “Faço uma pelo ao Governo Federal que não trate os ex-territórios com discriminação”, defendeu o senador.
O assessor parlamentar Luiz Baião não antecipou qual será o entendimento do Ministério do Planejamento, mas disse que todas as categorias deverão ser contempladas com reajustes escalonados até 2010.
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