Porto Velho (Decom) - Técnicos da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) e de outros órgãos do governo, participaram na última terça e quarta-feira, do curso de certificação fitossanitária dirigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os participantes foram atualizados com as novas normas editadas, que trouxeram outras características à certificação fitossanitária brasileira. Idaron, Secretaria da Agricultura (Seapes), Emater, Ministério da Agricultura e o Idaf, do Acre, foram órgãos que enviaram seus representantes para participação no curso, que foi ministrado no auditório da Emater, pela Engenheira Agrônoma Sheila Diana Castro Ribeiro (foto), chefe da Divisão e Controle de Fiscalização de Trânsito Vegetal do Ministério.
Os participantes foram informados sobre atualizações introduzidas na legislação no final de 2007, referentes à emissão da Permissão de Trânsito Vegetal (PTV), Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) e ainda sobre as pragas quarentenárias. Segundo a legislação, as Pragas Quarentenárias A1 são aquelas não presentes no país, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas. Por outro lado, as Pragas Quarentenárias A2, são aquelas de importância econômica potencial, estão presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle.
Pela nova interpretação dada pela Instrução Normativa 52, em atendimento as exigências internacionais, as pragas quarentenárias A1 passam a ser denominadas pragas ausentes e as A2, pragas presentes.
A palestrante do Mapa fez ampla explanação sobre o histórico da certificação no Brasil, lembrando da época em que o país começou a fazer parte da Organização Mundial do Comércio (OMC), órgão que lança as diretrizes para a certificação fitossanitária. Foi dedicada atenção especial ao esclarecimento das novas normas, as Instruções Normativas 54 e 55, que tratam, respectivamente da PTV e CFO e as Instruções Normativas 52 e 59, que relacionam as pragas quarentenárias.
Para Augusto Fernandes Neto, gerente de Defesa Sanitária Vegetal da Idaron, “o evento foi importante para o perfeito entrosamento entre a Idaron, responsável pelo trânsito interestadual e o Mapa, que tem a incumbência de cuidar do trânsito internacional de vegetais”. O presidente da Idaron, Lorival Ribeiro de Amorim, apóia todas as iniciativas que buscam a atualização do pessoal da agência. Para ele, “a Agência Idaron conta com pessoal técnico altamente qualificado, o que resulta em excelentes resultados em todas as áreas onde atuamos”.
Os participantes foram informados sobre atualizações introduzidas na legislação no final de 2007, referentes à emissão da Permissão de Trânsito Vegetal (PTV), Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) e ainda sobre as pragas quarentenárias. Segundo a legislação, as Pragas Quarentenárias A1 são aquelas não presentes no país, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas. Por outro lado, as Pragas Quarentenárias A2, são aquelas de importância econômica potencial, estão presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle.
Pela nova interpretação dada pela Instrução Normativa 52, em atendimento as exigências internacionais, as pragas quarentenárias A1 passam a ser denominadas pragas ausentes e as A2, pragas presentes.
A palestrante do Mapa fez ampla explanação sobre o histórico da certificação no Brasil, lembrando da época em que o país começou a fazer parte da Organização Mundial do Comércio (OMC), órgão que lança as diretrizes para a certificação fitossanitária. Foi dedicada atenção especial ao esclarecimento das novas normas, as Instruções Normativas 54 e 55, que tratam, respectivamente da PTV e CFO e as Instruções Normativas 52 e 59, que relacionam as pragas quarentenárias.
Para Augusto Fernandes Neto, gerente de Defesa Sanitária Vegetal da Idaron, “o evento foi importante para o perfeito entrosamento entre a Idaron, responsável pelo trânsito interestadual e o Mapa, que tem a incumbência de cuidar do trânsito internacional de vegetais”. O presidente da Idaron, Lorival Ribeiro de Amorim, apóia todas as iniciativas que buscam a atualização do pessoal da agência. Para ele, “a Agência Idaron conta com pessoal técnico altamente qualificado, o que resulta em excelentes resultados em todas as áreas onde atuamos”.
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