quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Cahulla abre fase final do Joer em Rolim de Moura

Porto Velho (Decom) - O ginásio poliesportivo de Rolim de Moura recebeu um grande público para a abertura da fase final dos Jogos Escolares de Rondônia. Em solenidade ocorrida na noite de ontem (20), o vice-governador João Cahulla fez a abertura oficial da fase final da competição que reúne atletas de 10 regionais, disputando 14 modalidades, no masculino e feminino. A secretária Estadual de Educação, Marli Cahulla, e a coordenador estadual dos Jogos, Márcia Cassol também participaram do evento.
“Promover competições esportivas é investir na formação dos nossos jovens, construindo uma sociedade mais cidadã e responsável, onde o respeito e a convivência com os demais é fortalecida”, assim Cahulla iniciou a sua fala ao destacar a importância dessa competição para os alunos.
Para a secretária Marli Cahulla é importante que o Estado promova ações desse nível, para estimular o engajamento do aluno nas atividades escolares. “Não é apenas uma competição esportiva, mas um grande estímulo aos nossos alunos, que trabalham sua disciplina, concentração, auto-estima e o trabalho em equipe”, disse ela ao fazer a saudação às delegações presentes.
No geral, os atletas disputam tênis de mesa, xadrez, basquetebol, voleibol, vôlei de areia, judô, karatê, taekwondo, natação, ciclismo, atletismo, handebol, futsal e futebol, nas categorias infantil (12 aos 14 anos) e juvenil (15 aos 17 anos). Até o próximo domingo, Rolim de Moura sedia as finais de vôlei e volei de areia.
Os campeões de todas as modalidades representarão Rondônia nas Olimpíadas Escolares, previstas para Poços de Caldas (MG), de 18 a 28 de setembro, na categoria infantil; e em João Pessoa (PB), de 6 a 16 de novembro, categoria Juvenil.

Verbo Solto

Eleições 2008

Círculo virtuoso na cobertura eleitoral

*Luiz Weis


Escrevendo no Estado, a analista Fátima Pacheco Jordão atribui o salto da candidata Marta Suplicy no último Ibope – onde aparece com 15 pontos à frente de Geraldo Alkmin – a ela ter respondido “mais convincentemente” às questões que sensibilizam o eleitor e que a imprensa vem destacando.
De fato, em relação a eleições municipais anteriores, a mídia dos grandes centros antecipou e aprofundou este ano a exposição dos problemas das suas cidades.
Não só isso, mas vem cobrando dos candidatos respostas mais substantivas às questões levantadas. Fátima cita o exemplo da Globo, que na semana passada pôs os prefeitáveis paulistanos a discutir assuntos que interessam diretamente à população, como saúde e coleta de lixo.
Decerto graças às próprias pesquisas, emissoras e jornais sabem que é isso que o público quer, incomparavelmente mais do que a cobertura do varejo das campanhas e a reprodução da intrigalhada que faz parte do jogo político.
Mas talvez se trate de algo além disso. Primeiro, nem o mais ácido dos críticos de mídia terá como negar que melhorou o padrão da abordagem jornalística das realidades urbanas, em especial tendo a eleição como pano de fundo.
Cada qual a seu modo, o Estado, a Folha e o Globo, por exemplo, têm gasto papel, tinta e inventividade em profusão para falar das mazelas paulistanas e cariocas, respectivamente.
Em segundo lugar, pode ser que a imprensa não esteja apenas atendendo (bem) à demanda do leitor, mas criando e reforçando essa mesma demanda.
Funcionaria mais ou menos assim. Ao dar seguidamente amplo espaço a um tema, ou variações em torno dele, é como se os meios estivessem dizendo ao público: “Olha aí, isso é importante”.
Os leitores não precisam ler a massa de matérias que encontram nos jornalões sobre as suas cidades. Por si sós, a sua frequência e destaque chamam a atenção para tais assuntos e, de quebra, induzem a que se confira a capacidade dos candidatos de lidar com eles.
Não é que o cidadão não saiba, pelo menos em termos gerais, quais os maiores problemas que o cercam. A diferença é que a imprensa os situa e hierarquiza – como procura fazer com tudo mais que divulga. O resultado, no caso, é uma espécie de legitimação das preocupações do público.
Amanhã, quando lhe pedirem para assinalar o que espera da cobertura da sucessão municipal, o entrevistado estará à vontade para dizer que o jornalismo deve dar prioridade não à disputa política em si, mas aos problemas urbanos e aos projetos dos candidatos a respeito.
Ou seja, o que a imprensa, tendo aprendido com o seu desempenho em eleições passadas, já vem fazendo agora com razoável competência. Os sociólogos mais pedantes chamam isso de “mecanismo de causação circular”.
Para os que valorizam a função do jornalismo como promotor e mediador do debate público, e acham que nesse sentido a imprensa vem fazendo a coisa certa na campanha eleitoral que está aí, melhor falar em “círculo virtuoso”.

P.S.

Com o início do horário eleitoral, a mídia escrita tem uma incumbência extra: passar o pente fino nas promessas e nos currículos ostentados pelos candidatos - umas, muitas vezes fantasiosas; outros, muitas vezes siliconados. Os jornais já fizeram isso em outras eleições, mas têm muito chão para melhorar.(Fonte: Observatório da Imprensa).

O autor é: Jornalista, pós-graduado em Ciências Sociais pela USP, onde lecionou Sociologia da Comunicação. Escreve no Observatório da Imprensa e no jornal "O Estado de S.Paulo". Entre outras atividades, foi redator-chefe das revistas "Superinteressante" e "IstoÉ", editor-assistente da "Veja", editor político e apresentador do programa "Perspectiva" da TV Cultura, editor nacional da "Visão" e editor de assuntos especiais da "Realidade". É autor, com Maria Hermínia Tavares de Almeida, de "Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de classe média ao regime militar, in "História da Vida Privada no Brasil", Lilia Moritz Schwarcz (org.), 1998, e do perfil político de Vladimir Herzog (sem título), in "Vlado — Retrato da morte de um homem e de uma época, Paulo Markun (org.), 1985. Recebeu o Prêmio Esso de Jornalismo Científico, em 1990

Aprovado projeto que pune overbooking e atraso de vôos

Brasília (Valéria Castanho / Agência Senado) O atraso de vôos e a comercialização de bilhetes aéreos em número acima dos assentos disponíveis para ocupação, prática mais conhecida como overbooking, podem estar com os dias contados no Brasil. É que a Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI) aprovou na quarta-feira (20) substitutivo do senador Expedito Júnior (PR-RO) a projeto de lei da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) que obriga as empresas aéreas a indenizarem passageiros que não conseguirem embarcar por excesso de reservas nas aeronaves ou ainda por atraso, interrupção ou cancelamento de vôo.
O projeto (PLS
114/04) tramitava em conjunto com outras três matérias, todas apresentadas em 2007 - O PLS 429, também de autoria de Serys; o PLS 283, do senador Renato Casagrande (PSB-ES); e o PLS 533, apresentado por Aloizio Mercadante (PT-SP). Essas propostas, de acordo com o relator, procuram reforçar mecanismos de proteção aos usuários do transporte em situações nas quais o transportador falha em cumprir satisfatoriamente as condições previstas no contrato de vôo.
"É moralmente indefensável que, por ineficiência administrativa ou operacional das companhias aéreas, ou pela adoção de práticas que consultam tão-somente o seu interesse comercial, usuários do transporte aéreo sejam surpreendidos pela impossibilidade do embarque ou pela súbita notícia do cancelamento do vôo, ou submetidos a esperas que se estendem por prazo indeterminado por força de sucessivos adiamentos na partida", afirma Expedito Júnior em seu relatório.
Pela proposta, a indenização paga terá o valor do bilhete aéreo comprado e não exime a empresa de garantir ao passageiro prejudicado o direito ao transporte previsto. Nessas condições, o detentor do bilhete poderá optar por uma das seguintes alternativas: acomodação em vôo que ofereça serviço equivalente para o mesmo destino, no prazo de quatro horas a contar do horário previsto para o embarque; reembolso do valor do bilhete ou ainda endosso da passagem.
Além disso, o transportador ainda será obrigado a arcar com todas as despesas decorrentes da prática do overbooking, inclusive transporte de qualquer espécie, alimentação e hospedagem. Não satisfeito, o passageiro poderá recorrer à Justiça para garantir a compensação de perdas adicionais decorrentes da não-realização da viagem previamente marcada.
O texto aprovado também prevê indenização no valor do bilhete comprado em caso de atraso superior a duas horas na partida ou em aeroporto de escala. No entanto, não está previsto qualquer tipo de indenização em caso de atraso devido a condições meteorológicas ou mesmo fechamento temporário dos aeroportos.

Bagagem

Com relação à bagagem, o substitutivo dispõe que ela deverá ser entregue, ao passageiro, inviolada e em bom estado de conservação, no prazo máximo de 20 minutos após o desembarque. Caso não consiga cumprir essa determinação, o transportador deverá pagar ao passageiro multa equivalente à metade do valor integral da tarifa paga pelo bilhete de passagem, sem qualquer desconto.
A responsabilidade do transportador por danos à bagagem, mesmo a conservada em mãos do passageiro, durante a execução do contrato do transporte aéreo, garante direito à indenização máxima de R$ 10 mil.
Em caso de morte ou lesão corporal permanente a passageiro ou tripulante, causada pelo transportador, a indenização prevista na matéria será de, no mínimo, R$ 1 milhão, em caso de morte, e R$ 750 mil em caso de lesão grave e permanente. Nos demais casos de lesão corporal, o valor da indenização será fixado pelo juiz.
A matéria segue agora para análise em
decisão terminativa pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).

Imprensa em Questão

ELEIÇÕES 2008

Imprensa e o folclore da campanha

* Luciano Martins Costa

Comentário para o programa radiofônico do OI, 21/8/2008

Os jornais continuam cobrindo as campanhas dos candidatos a prefeito nas grandes cidades como quem relata curiosidades e fatos pitorescos. Um dia depois de iniciada a campanha na televisão, não há questionamentos sobre programas de governo e, principalmente, de onde virão os recursos para as pirotecnias anunciadas em todas as eleições
Em São Paulo, desde a pitoresca visita do ex-governador Geraldo Alckmin a uma favela até a declaração do ex-prefeito e eterno candidato Paulo Maluf sobre sua temporada na prisão, tudo é noticiado como se não passasse de um espetáculo de variedades. As declarações são simplesmente reproduzidas, quase sempre sem qualquer contextualização, e as invenções dos marqueteiros e improvisações dos candidatos se reproduzem por todos os meios.
Na campanha do Rio de Janeiro, a chacina de sete pessoas é relacionada a uma candidata a vereadora que pertence a uma família de políticos acusada de chefiar um grupo criminoso. O Globo cita um delegado de polícia como fonte da informação, mas não parece ter feito um esforço adicional para esclarecer tão grave acusação.

Alerta à cidadania

A não ser que venha a oferecer aos seus leitores, nos próximos dias, alguma nova informação além do que foi publicado, o jornal poderá estar fornecendo à acusada argumentos capazes de convencer os eleitores de que ela não tem nada a ver com as milícias chefiadas por sua família.
Dessa forma, perpetuam-se certos vícios na política, que normalmente começam com a oferta de favores a líderes comunitários e podem terminar com bairros inteiros submetidos à tirania de grupos criminosos.
Além disso, o sistema desestimula o surgimento de líderes de fato comprometidos com os interesses dos moradores e cria empecilhos ao desenvolvimento de associações realmente comunitárias.
Com a decisão do Supremo Tribunal Federal, segundo a qual a Justiça Eleitoral não poderá negar o registro a candidatos que não tenham sido condenados definitivamente, a sociedade tem que correr o risco de ver eleitos representantes que apenas representam a si mesmos e a seus cúmplices.
Se a imprensa não pode impedir que isso aconteça, pelo menos pode alertar os cidadãos sobre antecedentes e práticas que tornam alguns candidatos menos recomendáveis.

Caminhos da reportagem

A notícia de que a Polícia Federal prendeu uma quadrilha que havia fraudado licitações em pelo menos 40 municípios da Paraíba foi publicada no meio dos fatos gerais da política ou nas seções de notícias nacionais.
As investigações começaram em 2004, e se assemelham em tudo a práticas do mesmo tipo já desmanteladas em outros estados. Em geral, as quadrilhas preparam as licitações para os prefeitos e montam empresas de fachada para receber o dinheiro destinado a obras e aquisições.
Uma leitura rápida nas notícias envolvendo corrupção de prefeitos revela que o modelo de golpe se repete por todo o país e se instala nos municípios, sempre em início de gestão. A observação dessas práticas é a maneira como a polícia se aproxima das quadrilhas, e também é uma das técnicas de investigação dos jornalistas especializados.
Mas o fato de essa notícia ser publicada sem vinculação com o noticiário sobre a campanha eleitoral mostra como os jornais não fazem a relação necessária entre as evidências de que as fraudes são planejadas já no lançamento das candidaturas.

Passos a seguir

Falando sobre técnicas de investigação, a Folha de S.Paulo vem anunciando o livro intitulado Anatomia da Reportagem, do jornalista Frederico Vasconcelos, que de longe se destaca entre os outros profissionais por sua dedicação ao trabalho investigativo.

Talvez a Folha e os outros jornais devessem presentear seus repórteres e editores com um exemplar. Ou exigir que, pelo menos, os repórteres acompanhassem os 28 passos de um bom trabalho que o autor recomenda como um modelo de reportagem (Fonte: Observatório da Imprensa).

Escolas Técnicas

GDF assina protocolo de intenção para doação de terrenos

Brasília (Assessoria de Imprensa/Gabinete dep. Magela) - Nesta quinta-feira (21), às 10h, no auditório do edifício sede do Ministério da Educação, foi assinado o protocolo de intenção referente à doação de terrenos do Governo do Distrito Federal (GDF) para construção de quatro Escolas Técnicas Federais. Denominadas Instituto Federal de Educação Tecnológica (IFET), essas escolas fazem parte de um programa do Governo Federal que pretende, até 2010, inaugurar cerca de 150 escolas no Brasil inteiro.

Localização

O primeiro IFET instalado em Brasília possui seu campi na cidade de Planaltina DF, antigo Colégio Agrícola, com aulas regulares funcionado desde março de 2008. O IFET de Planaltina atende a população da região norte do DF. Outros quatro campis serão distribuídos nas cidades do Plano Piloto, Taguatinga, Samambaia, e Gama. As futuras instalações já têm suas áreas definidas:
Plano Piloto: o terreno escolhido fica na quadra 610 Norte, Módulos D, E, F e G, ao lado do Centro de Ensino Médio Paulo Freire. O terreno possui 42.000 m² e abrigará a sede e a Reitoria do IFET Brasília. Esse imóvel deverá ser doado pelo GDF;
Taguatinga: o imóvel está situado na QNM 38 área especial 2, ao lado da Escola Classe 52. O terreno possui 30.000 m² e também será doado pelo GDF;
Samambaia: a Secretaria de Patrimônio da União (SPU), em parceria com a Terracap, estão viabilizando a destinação de uma área de 70.000 m² nas imediações do Parque Boca da Mata, ao lado da via que interliga Samambaia Sul e Taguatinga Sul. O logradouro é próximo à estação Furnas do Metrô e de fácil acesso pela população residente em Recanto das Emas e Riacho Fundo II;
Gama: ainda não há uma definição oficial quanto ao terreno do Gama, mas a intenção inicial é a de locar a unidade nas proximidades do Pólo JK, em local que seja adequado para a população do Gama e também para os residentes em Santa Maria.

Investimentos
Serão investidos, em média, R$ 5 milhões na construção e equipagem de cada unidade de ensino. Em média, cada escola atenderá a 1.200 alunos em cursos regulares, sendo que em Taguatinga e Samambaia a capacidade de atendimento poderá chegar a até 4.000 alunos, em face da maior concentração populacional naquela região. A oferta de cursos abrangerá desde os cursos técnicos integrados ao ensino médio (no qual o aluno em um só curso faz o ensino médio e a formação para o exercício de uma profissão técnica) até os cursos superiores de tecnologia, engenharia e licenciaturas.

Raupp é cumprimentado pelo aniversário

Raupp, deputada Marinha e senadores Casildo Maldaner, Romero Jucá e servidores

Servidores dos gabinetes (parlamentar) e da liderança do PMDB no Senado Federal e que trabalham no gabinete da deputada federal Marinha Raupp (PMDB-RO) saudaram, no final da tarde desta quarta-feira (20), o senador Valdir Raupp (RO) pelo seu aniversário, que ocorrerá no próximo dia 24. Também foram felicitar Raupp, os senadores Casildo Maldaner (PMDB-SC) e Romero Jucá (PMDB-RR). A confraternização organizada pelos servidores foi uma surpresa para o senador, e ocorreu no gabinete parlamentar localizado na Ala Teotônio Vilela, em Brasília. Os demais senadores da bancada peemedebista, que tomaram conhecimento da confraternização, também cumprimentaram o senador Raupp no Plenário
Prefeitura recupera estradas com apoio do Governo Estadual

Assessoria de Imprensa

Em parceria com o Governo Estadual através do Departamento de Estradas de Rodagem – DER, a Prefeitura está promovendo a recuperação de estradas vicinais. As obras estão sendo executadas em decorrência de convênio firmado para a liberação de recursos financeiros do Fitha – Fundo de Infraestrutura e Habitação. Os trabalhos estão concentrados na zona rural do município.
O valor do convênio deste ano superou as expectativas, o que só foi possível em decorrência das ações da administração municipal no tocante aos índices de arrecadação. A parceria formalizada entre o Governo e Prefeitura garantiu o repasse de recursos no valor de R$ 379.655,48, superior a 100% em relação ao ano de 2005 que foi apenas de R$ 168.036,25.
De acordo com o secretário de Obras, Lindomar de Oliveira Saidler até mesmo as linhas (estradas vicinais) não contempladas pelo convênio estão sendo recuperadas diretamente pela Prefeitura, com obras de patrolamento e cascalhamento. Ele garantiu que até o dia 30 de setembro todas as linhas e travessões serão recuperados isso graças à compra de mais uma patrol e dois caminhões caçamba.

Revitalização de canal

A Prefeitura vem desenvolvendo inúmeras ações na parte central da cidade, no sentido de garantir melhorias de infraestrutura, bem como, promover o embelezamento da área, por ser a região de maior concentração de pessoas, em virtude da grande localização de empresas comerciais, e ainda, devido a área de lazer ao longo da avenida principal.
A empreiteira responsável pela obra está revitalizando o canal do Rio Anta (foto), localizado no canteiro da Avenida 25 de Agosto. Estas benfeitorias também atingem a pista de kart existente em cima do canal.
Segundo o secretário de Obras, Lindomar de Oliveira Saidler, para garantir maior conforto além das obras de engenharia, estão sendo executados serviços de recuperação da iluminação, aterro, plantio de grama e arborização no centro do município. As obras estão sendo executadas em virtude da formalização de convênio da Prefeitura com o Ministério do Turismo no valor de R$ 417.969,84. Todo o trabalho vem sendo acompanhado por técnicos da Secretaria de Obras.

Guará disciplina trabalho de carroceiros e guardadores

Brasília (Ruiter Bandeira/Assessor de Imprensa) - Com o apoio do deputado distrital Alírio Neto (na foto segurando uma camissa), presidente da Câmara Legislativa, a Administração Regional do Guará deu prosseguimento ao Projeto Carroça Legal, entregando coletes identificadores a carroceiros e guardadores de carro.
Realizado em parceria com a 4ª Delegacia de Polícia, o projeto cadastrou carroceiros e guardadores que, agora, passam a contar com identificação fixa estampada nos coletes, facilitando o reconhecimento e aumentando a segurança do cidadão.
No caso dos carroceiros, além do colete também será necessária a utilização de placas de identificação, semelhante à dos carros, nas carroças, que deverão obedecer às regras de trânsito como qualquer outro veículo. Para isso, inclusive, os carroceiros tiveram que passar por um curso ministrado pelo Detran, para habilitação do condutor.
Em solenidade realizada nas dependências da 4ª DP, no Guará II, carroceiros e guardadores já cadastrados receberam os coletes, que foram patrocinados pelo deputado distrital Alírio Neto.
Na ocasião, além de Alírio, estiveram presentes o diretor geral da Polícia Civil, Cléber Monteiro e o administrador do Guará, Joel Alves.
As tentativas anteriores de disciplinar o trabalho de carroceiros e guardadores esbarraram na dificuldade de fiscalização, o que deve ser corrigido agora, pela adoção de um cadastro geral e números individuais.
Segundo o deputado Alírio, a medida beneficiará a toda a coletividade, que poderá identificar, com segurança, a pessoa que lhe presta o serviço, além de ser interessante para os próprios carroceiros e guardadores, que estarão agindo com legalidade.