Bem, depois de tanto sumido, eis que o nosso umirde brog vorta.
Esperamos que os nossos leitores não tenham se cansado de tanto esperar e se bandeado para outras plagas.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Notícias de Rolim de Moura
Prefeito e secretários visitam Brasília
O prefeito de Rolim de Moura Tião Serraia e os secretários Edimilson Matos Cândido – Planejamento, e Paulo Feitosa – Educação, estiveram em Brasília participando do Encontro Nacional dos Prefeitos e Prefeitas, ocorrido na terça-feira,10, e quarta-feira,11, que contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
A ida à capital brasileira serviu, ainda, para a interação com os ministérios, a fim de revelar a atual situação municipal, além da visita a alguns gabinetes de senadores e deputados, pleiteando recursos à Rolim de Moura.
O evento contou na abertura oficial com a palavra do presidente Lula, onde entre os assuntos explanados, anunciou o corte no setor cultural de 85 milhões de reais, derrubando vários projetos municipais que contavam com este efetivo, entre eles, a cidade de Rolim de Moura, que aguardava a liberação de uma fatia deste orçamento para a reforma do anfiteatro municipal Francisca Duran. Lula anunciou ainda, que mesmo com os cortes necessários para a estabilidade governamental, não deixará de investir no âmbito social.
Durante o encontro, vários painéis foram apresentados, em destaque, os seguintes assuntos (temas):
* Plano de Desenvolvimento da Educação e Mais Saúde; Agenda Social: Bolsa Família, Mais Cultura e Territórios da Cidadania; PAC - Ações do Governo Federal voltadas para o crescimento e seu impacto nos municípios; e Habitação e Saneamento Ambiental: parceria com os municípios do Brasil.
Destaque também, aos depoimentos de prefeitos com experiências municipais bem sucedidas.
Aconteceu ainda, a realização de mesas setoriais e oficinas sobre temas de interesse comum do governo federal e dos municípios. Na oportunidade, os secretários Edimilson e Paulo participaram de alguns. Tião Serraia aproveitou a quarta-feira para discutir alguns projetos com o senador Valdir Raupp e a deputada federal Marinha Raupp.
Antes do retorno para casa, Tião acompanhado do prefeito de Ariquemes Confúcio Moura, do senador Valdir Raupp e do presidente da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) Antônio Oliveira Santos, esteve visitando Ceilândia – cidade satélite, para conhecer o complexo do Sesc, obra que recebeu um investimento aproximado de 33 milhões de reais do governo federal. A visita foi ocasionada para que projetos como aquele possam ser trazidos à Rolim de Moura e Ariquemes com o apoio federal.
O prefeito de Rolim de Moura Tião Serraia e os secretários Edimilson Matos Cândido – Planejamento, e Paulo Feitosa – Educação, estiveram em Brasília participando do Encontro Nacional dos Prefeitos e Prefeitas, ocorrido na terça-feira,10, e quarta-feira,11, que contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
A ida à capital brasileira serviu, ainda, para a interação com os ministérios, a fim de revelar a atual situação municipal, além da visita a alguns gabinetes de senadores e deputados, pleiteando recursos à Rolim de Moura.
O evento contou na abertura oficial com a palavra do presidente Lula, onde entre os assuntos explanados, anunciou o corte no setor cultural de 85 milhões de reais, derrubando vários projetos municipais que contavam com este efetivo, entre eles, a cidade de Rolim de Moura, que aguardava a liberação de uma fatia deste orçamento para a reforma do anfiteatro municipal Francisca Duran. Lula anunciou ainda, que mesmo com os cortes necessários para a estabilidade governamental, não deixará de investir no âmbito social.
Durante o encontro, vários painéis foram apresentados, em destaque, os seguintes assuntos (temas):
* Plano de Desenvolvimento da Educação e Mais Saúde; Agenda Social: Bolsa Família, Mais Cultura e Territórios da Cidadania; PAC - Ações do Governo Federal voltadas para o crescimento e seu impacto nos municípios; e Habitação e Saneamento Ambiental: parceria com os municípios do Brasil.
Destaque também, aos depoimentos de prefeitos com experiências municipais bem sucedidas.
Aconteceu ainda, a realização de mesas setoriais e oficinas sobre temas de interesse comum do governo federal e dos municípios. Na oportunidade, os secretários Edimilson e Paulo participaram de alguns. Tião Serraia aproveitou a quarta-feira para discutir alguns projetos com o senador Valdir Raupp e a deputada federal Marinha Raupp.
Antes do retorno para casa, Tião acompanhado do prefeito de Ariquemes Confúcio Moura, do senador Valdir Raupp e do presidente da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) Antônio Oliveira Santos, esteve visitando Ceilândia – cidade satélite, para conhecer o complexo do Sesc, obra que recebeu um investimento aproximado de 33 milhões de reais do governo federal. A visita foi ocasionada para que projetos como aquele possam ser trazidos à Rolim de Moura e Ariquemes com o apoio federal.
Traição ao Homem Brasileiro Conforme a Região
O PAULISTA- Encontra a mulher com outro na cama e vai fazer terapia.
O CARIOCA - Encontra a mulher com outro na cama, junta-se a eles e se diverte.
O MINEIRO - Encontra a mulher com outro na cama, mata o homem e continua casado com a mulher, exatamente como manda a TFM (Tradicional Família Mineira).
O GAÚCHO - Encontra a mulher com outro na cama e, ao contrário do mineiro, mata a mulher e fica com o marmanjo só pra ele.
O PARAIBANO - Encontra a mulher com outro na cama e, sendo o cabra da peste que é, mata os dois e arruma outra no dia seguinte.
O GOIANO - Encontra a mulher com outro na cama, entra em depressão, pega a viola e vai pra rua à procura de outro corno pra montar mais uma dupla sertaneja.
O PERNAMBUCANO - Encontra a mulher com outro na cama, pega sua fantasia e sai dançando um frevo em Olinda.
O BRASILIENSE - Sempre que pega a mulher com outro na cama, de raiva vai ao Congresso e inventa mais um imposto.
O CURITIBANO - Quando pega a mulher com outro na cama não faz nada, pois curitibano não fala com estranhos.
O CEARENSE - Quando pega a mulher com outro na cama fica feliz por saber que não é o único a gostar de mulher feinha.
O BAIANO - Mulher de baiano não vai pra cama com outro, porque esse negócio de arrumar amante, tirar a roupa, fazer sexo, ser descoberta pelo marido, etc., dá um trabaaaalho, dá uma canseeeeeira, dá um sooooono... Meeeeu paaaaaainho !!!!
Paraíba é que é cabra macho mesmo!!!
O CARIOCA - Encontra a mulher com outro na cama, junta-se a eles e se diverte.
O MINEIRO - Encontra a mulher com outro na cama, mata o homem e continua casado com a mulher, exatamente como manda a TFM (Tradicional Família Mineira).
O GAÚCHO - Encontra a mulher com outro na cama e, ao contrário do mineiro, mata a mulher e fica com o marmanjo só pra ele.
O PARAIBANO - Encontra a mulher com outro na cama e, sendo o cabra da peste que é, mata os dois e arruma outra no dia seguinte.
O GOIANO - Encontra a mulher com outro na cama, entra em depressão, pega a viola e vai pra rua à procura de outro corno pra montar mais uma dupla sertaneja.
O PERNAMBUCANO - Encontra a mulher com outro na cama, pega sua fantasia e sai dançando um frevo em Olinda.
O BRASILIENSE - Sempre que pega a mulher com outro na cama, de raiva vai ao Congresso e inventa mais um imposto.
O CURITIBANO - Quando pega a mulher com outro na cama não faz nada, pois curitibano não fala com estranhos.
O CEARENSE - Quando pega a mulher com outro na cama fica feliz por saber que não é o único a gostar de mulher feinha.
O BAIANO - Mulher de baiano não vai pra cama com outro, porque esse negócio de arrumar amante, tirar a roupa, fazer sexo, ser descoberta pelo marido, etc., dá um trabaaaalho, dá uma canseeeeeira, dá um sooooono... Meeeeu paaaaaainho !!!!
Paraíba é que é cabra macho mesmo!!!
Merece uma lida
O "ençino brazileiro"
1. Ensino de matemática em 1950:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda .
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de
venda ou R$ 80,00.
Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2007:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
1. Ensino de matemática em 1950:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda .
Qual é o lucro?
2. Ensino de matemática em 1970:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de
venda ou R$ 80,00.
Qual é o lucro?
3. Ensino de matemática em 1980:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Qual é o lucro?
4. Ensino de matemática em 1990:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
5. Ensino de matemática em 2000:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO
6. Ensino de matemática em 2007:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00
DE PRIMEIRA & DE SEGUNDA
Muito interessante este artigo do Médico Veterinário Pedro Eduardo de Felício
A elegante senhora, depois de mandar pesar uma peça de filé, pede um quilo de carne de segunda para preparar um delicioso guisado ao vinho tinto e ervas finas. O freguês menos sofisticado diz que vai levar uma carne de segunda porque sai mais barato e dá um excelente picadinho.
Ambos estão certos e é preciso respeitar a maneira de se expressar do consumidor. Desnecessário explicar que não existe carne de segunda,que toda carne é de primeira se o gado for saudável e abatido em bons frigoríficos ou, como dizem alguns, o gado é que é de primeira ou de segunda, não a carne, que, se for preparada por quem conhece alguns truques culinários, ficará ótima. O consumidor sempre tem razão, o importante é fazer a venda.
Embora seja justificável a proposição que alguns fazem de que é preciso acabar com a expressão "carne de segunda" porque soa depreciativa e, conseqüentemente, dificulta as vendas de alguns cortes cárneos ou, no mínimo, contribui para manter baixos os seus preços, o fato é que as categorias de "primeira" e de "segunda", utilizadas no varejo há muitos anos, servem para resumir em poucas palavras o que demandaria tempo para explicar.
Segundo a explicação provavelmente mais popular, a carne de primeira é macia e a de segunda é dura, distinção que pode ser válida apenas se ambas forem preparadas em calor seco por um tempo curto, ou seja, por um método rápido de cozimento, como fritar ou grelhar. Ainda assim, há exceções _por exemplo, um bife de chã de fora, que é um corte "de primeira", não é recomendável para cozimento rápido, pois ficará mais duro do que um bife de paleta, que é uma carne "de segunda". Porém, se o cozimento for feito com calor úmido por um tempo longo, método lento em que se acrescenta umidade ou se impede a perda dela para o meio externo, por mais dura que seja, a carne de segunda _como a de cupim, a de peito, a de costela ou a de músculo_ ficará mais macia do que uma carne de primeira, como a de contrafilé ou de alcatra. Na verdade, o que vale mesmo é a habilidade culinária, mas também é fato que o método lento demanda tempo e hoje em dia ninguém quer gastá-lo na cozinha.
Pode-se também classificar como carne de primeira a do quarto traseiro, sem a ponta de agulha, denominado pistola ou traseiro especial (TE), e como de segunda a do quarto dianteiro (QD) e a da ponta de agulha (PA), ou seja, o flanco e a costela. Nas carcaças de novilhos, as carnes do TE representam 48%, e as do QD e da PA, os 52% restantes. É assim que os frigoríficos dividem as carcaças e assim são dadas as cotações de preços da carne com osso, sendo a do TE mais cara do que as do QD e da PA, que têm preços semelhantes. Mas aí vem uma ressalva: nem toda carne do TE é de primeira, pois a capa de contrafilé, o
"músculo" e os retalhos da desossa são considerados de segunda.
As duas explicações são válidas, porque os cortes do QD e da PA em geral são realmente os de carne mais dura na preparação com calor seco por tempo curto, e a razão disso é o seu teor de colágeno, uma proteína abundante no organismo, que se gelatiniza pelo calor na presença de umidade, mas se contrai e enrijece com calor seco. As carnes de segunda provêm de músculos relativamente pequenos que, reunidos em grupos, têm uma função importante na locomoção do animal e na sustentação de certas estruturas, como a cabeça e os órgãos torácicos e abdominais. Por esse motivo, têm um alto conteúdo de colágeno, que lhes confere resistência. Já as carnes de primeira provêm de músculos relativamente grandes e individualizados, situados nas regiões do dorso, da pelve e da coxa, que são pouco solicitados e, em geral, têm um teor de colágeno bem menor. Assim, na carne de primeira, a maciez ou a dureza depende mais das células musculares, enquanto na de segunda depende mais do colágeno.
O que fazer, então, se o objetivo é agregar valor à carne de segunda? A resposta talvez seja deixar o mercado seguir seu curso normal, porque a tendência de aumento das vendas em auto-serviços e as inovações nas técnicas de exposição das porções individuais ou familiares, mais o fato de que os filhos já não estão aprendendo com os pais a comprar e a preparar a carne, vão encarregar-se, com o passar do tempo, de extinguir a diferenciação entre "primeira" e "segunda".
Mas é possível acelerar um pouco o processo, incentivando melhorias na apresentação e na exposição das porções pré-embaladas, segundo uma estratificação por método de cozimento, como carne "para assar", "para grelhar", "para assado de panela". Outro meio é de fazer isso é a divulgação de receitas culinárias cujo ingrediente principal sejam as carnes que demandam mais tempo de preparação. A divulgação do método de cozimento de cada corte é da maior importância, pois um consumidor que leve para casa uma bandeja com vistosas fatias de acém ou de lagarto e, não tendo sido instruído a respeito da forma adequada de preparo, se ponha a fritá-las em frigideira ou em chapa preaquecida pode ficar muito decepcionado com o resultado.
A modernização do mercado tende a acabar com as expressões carne de primeira e de segunda, mas os cortes continuarão servindo a diferentes finalidades culinárias porque são estruturalmente diferentes, e isso não se pode mudar.
Médico Veterinário Pedro Eduardo de Felício
FEA/UNICAMP
Membro do Comitê Técnico do SIC – Serviço de Informação da Carne
Deu no Jornal do Brasil
Bares, hotéis e até boates investem para receber prefeitos em Brasília
O pacote de bondades anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos prefeitos eleitos fez bem também aos empresários de Brasília. A rede hoteleira, geralmente às moscas nesta época do ano, teve taxa de ocupação de 100%.
Houve prefeito que só conseguiu se hospedar em hotel a 38 km do Centro da capital. Embalados pelo otimismo, muitos empresários prepararam-se para o evento suspendendo folgas de funcionários a fim de atender os cerca de 4 mil alcaides atraídos à cidade com a promessa de renegociação de dívidas e polpudas linhas de crédito. De olho no filão, até os proprietários de night clubs investiram na contratação de dançarinas para o happy hour..
Apesar do clima de frustração em dezenas de restaurantes durante o almoço de ontem, quando a maioria dos prefeitos seguiu direto para o Centro de Convenções, onde estava marcada para as 14h a abertura do encontro, com a presença do presidente Lula, os empresários do setor esperam registrar um aumento entre 10% e 15% no faturamento ao final do encontro hoje, segundo o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Distrito Federal (Sindhobar). Mesmo sem um percentual definido, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) no DF também aposta na lotação dos restaurantes da cidade.
– Nos preparamos para receber essa clientela, sobretudo os restaurantes com salas reservadas, que deixam os políticos mais à vontade para comentar os temas discutidos no encontro – afirma Lisandre Werner, do conselho administrativo da Abrasel.
Com os 197 apartamentos ocupados, o Airam Brasília Hotel, localizado a 1 km do endereço do encontro, teve que alugar mais 507 quartos no hotel do parque aquático Bay Park e todo o Gama House Center, hotel localizado a quase 40 km de Brasília.
– A taxa de ocupação chegou a 100%, quando costumamos trabalhar com apenas a metade de nossa capacidade nos mês de fevereiro – revela o gerente do Airam Hotel, Roberto Rossini, que precisou alterar escalas de plantões para dar conta do atendimento aos clientes.
O pacote de bondades anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos prefeitos eleitos fez bem também aos empresários de Brasília. A rede hoteleira, geralmente às moscas nesta época do ano, teve taxa de ocupação de 100%.
Houve prefeito que só conseguiu se hospedar em hotel a 38 km do Centro da capital. Embalados pelo otimismo, muitos empresários prepararam-se para o evento suspendendo folgas de funcionários a fim de atender os cerca de 4 mil alcaides atraídos à cidade com a promessa de renegociação de dívidas e polpudas linhas de crédito. De olho no filão, até os proprietários de night clubs investiram na contratação de dançarinas para o happy hour..
Apesar do clima de frustração em dezenas de restaurantes durante o almoço de ontem, quando a maioria dos prefeitos seguiu direto para o Centro de Convenções, onde estava marcada para as 14h a abertura do encontro, com a presença do presidente Lula, os empresários do setor esperam registrar um aumento entre 10% e 15% no faturamento ao final do encontro hoje, segundo o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Distrito Federal (Sindhobar). Mesmo sem um percentual definido, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) no DF também aposta na lotação dos restaurantes da cidade.
– Nos preparamos para receber essa clientela, sobretudo os restaurantes com salas reservadas, que deixam os políticos mais à vontade para comentar os temas discutidos no encontro – afirma Lisandre Werner, do conselho administrativo da Abrasel.
Com os 197 apartamentos ocupados, o Airam Brasília Hotel, localizado a 1 km do endereço do encontro, teve que alugar mais 507 quartos no hotel do parque aquático Bay Park e todo o Gama House Center, hotel localizado a quase 40 km de Brasília.
– A taxa de ocupação chegou a 100%, quando costumamos trabalhar com apenas a metade de nossa capacidade nos mês de fevereiro – revela o gerente do Airam Hotel, Roberto Rossini, que precisou alterar escalas de plantões para dar conta do atendimento aos clientes.
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