terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Trapizonga

A coluna que não sabe de nada, mas que vê e conta tudo!


By: Marcos Antéro Sóter

Nuvens negras

O ex-governador Agnelo Queiroz (PT), ao que parece, não anda com uma cota muito boa junto aos céus. Vira e mexe, que ele aparece em manchetes nada abonadoras. A mais recente aparição se dá por conta de uma queixa crime que o dito cujo protocolou junto ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) contra a atul presidente do poder Legislativo, deputada distrital Celina Leão. O motivo? Coisa banal. Ela declarou, em outubro de 2013, que Agnelo seria “chefe de uma quadrilha de fakes”.

Custe o que custar
O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), por entender que as afirmações feitas pela distrital ao quadro “Proteste já” do humorístico “Custe o Que Custar”, da Rede Bandeirantes, à época da descoberta da criação de perfis falsos que atacavam adversários do governo rejeitou, por unanimidade, o pedido de instauração de queixa-crime formulada pelo ex-governador Agnelo. O relator do processo, Mário-Zam Belmiro, entendeu que as afirmações feitas à televisão já haviam sido ditas em plenário e estavam protegidas pela imunidade parlamentar.

Imunidade

O desembargador Mário-Zam lembra que Celina Leão usou da prerrogativa da imunidade parlamentar, o que não a imputaria de responsabilidade jurídica pelas declarações. Segundo a assessoria, Mário-Zam teria explicado aos demais membros do Conselho Especial que tudo que a deputada disse havia sido falado em Plenário e apenas reproduzido pelo programa.


Rastros de propina
 Agnelo, em sua representação, acusou Celina de ter feito acusações falsas, caluniosas e difamatórias, quando a parlamentar o chamou de ser “chefe de uma quadrilha especializada em dilapidar serviços públicos”, bem como dito que “por onde ele passa deixa rastros de propina, vários inquéritos e testemunhas sob proteção policial, porque foram ameaçadas de morte”.

Efeito bumerangue 

Com a decisão do Conselho Especial do TJDF, a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão, estuda, juntamente com seus advogados, quais ações serão movidas contra o ex-governador Agnelo Queiroz  na Justiça. Segundo a deputada, ela faz questão de levar à frente uma ação criminal contra o adversário petista. “Nossos advogados estão estudando que ações iremos tomar: calúnia, difamação. Mas, da ação de responsabilidade criminal eu não abro mão, porque é o mais grave”, afirma a distrital.

Sem prerrogativa

O processo relativo aos fakes está no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas deve ser direcionado ao Tribunal de Justiça do DF, já que Agnelo não tem mais o prerrogativa de foro como governador. “A perseguição aos adversários, feita pelo ex-governador Agnelo Queiroz, foi muita e é preciso que se tome algumas medidas”, concluiu a parlamentar.

Quem?

Entre os adversários de Agnelo Queiroz atacados pelos fakes estão o então senador e atual governador do DF Rodrigo Rollemberg (PSB), o senador Cristovam Buarque (PDT) e o deputado federal Fernando Francischini (SD-PR). Este último chegou a ser acusado de liderar grupo de extermínio por um dos fakes.

ARO

Depois de anunciar um pacote de medidas para recuperar as contas do DF, o governador Rodrigo Rollemberg (foto) se reuniu com os deputados distritais para pedir apoio ao que ele tem chamado de “Pacto por Brasília”. Ele, que já havia anunciado que só enviaria o projeto ao Legislativo no dia 3 de fevereiro, aproveitou que a Antecipação de Receita Orçamentária (ARO) é assunto pacificado na Câmara Legislativa, para condicionar o empréstimo que o GDF tem intenção de buscar a aprovação das medidas de aumento de receita.

Um pé atrás

Na saída da reunião, a portas trancadas, na Residência Oficial de Águas Claras, os distritais demonstraram que estão com um pé atrás com as medidas anunciadas pelo governo, mas sinalizaram disposição para discutir as propostas. “Essas medidas saneadoras são necessárias. A sociedade, de um modo geral, tem essa compreensão”, resumiu o líder do governo, Raimundo Ribeiro (PSDB). Ele acredita que não encontrará dificuldade para passar o pacote que visa o reequilíbrio das contas na Câmara Legislativa. “Isso não é um ato partidário. É um ato de patriotismo com Brasília”, disse. “A quebradeira na cidade é notória”.

Acordo será construído

Menos confiante que o tucano, a presidente da Câmara, Celina Leão (PDT), foi uma das últimas a deixar a reunião. “Vamos discutir e ver no que a gente pode melhorar as ideias que estão sendo encaminhadas”, disse. Se tem acordo para votar? “Isso vai ser discutido na Câmara, com os líderes”, disse.

 Medidas duras e essenciais

Rodrigo Delmasso (PTN) confirma que há consenso para se votar a ARO. “Na minha visão, esse é o projeto prioritário, para que o GDF possa quitar as dívidas com os servidores”, afirmou. Nas palavras dele, as medidas anunciadas pelo governador, que foram detalhadas para os deputados na tarde de ontem, são “duras, mas essenciais”.


Tamu fora!

Apesar de convidados, nem todos os deputados compareceram àa reunião. Os petistas e outros deputados em crise com o governo boicotaram a reunião. Dois peemedebistas apareceram por lá: Wellington Luiz e Rafael Prudente. Antes de entrar, Wellington se certificou que Dr. Michel passara pela guarita e, só depois, pegou o rumo da sala de reuniões. Ele foi o primeiro a deixar o local.

Tamu dento!

Os deputados distritais Telma Rufino (PPL), Sandra Faraj (SD), Cristiano Araújo (PTB), Juarezão (PRTB), Liliane Roriz (PRTB), Israel Batista (PV) e Joe Valle (PDT), compareceram. Valle estava tão eufórico com o evento que chegou duas horas depois do horário marcado para começar.

Como previsto 


É como se este escrevinhador de linhas tortas por ajuntamento de letras mortas estivesse vendo a coisa assim que o GDF anunciou a junção ou extinção de algumas regiões administrativas. O estopim já foi acesso e se o governador Rodrigo Rollemberg não voltar atrás a coisa pode degringolar. Hoje, como previsto, cerca de 50 pessoas fecharam a DF-150, via de acesso à Fercal. O grupo reivindica o retorno da administração regional da localidade. Desde às 6h, com pedaços de madeira e pneus, o grupo impedia o fluxo do trânsito e só por volta de 10 horas os manifestantes liberaram o local.

Poliiiiiiciiiiia!

O grupo também protestava contra a falta de segurança no pedaço e pedia pela melhoria do policiamento da região. Segundo eles, hoje o serviço é efetuado pelo Batalhão Ambiental. Os moradores desejam que as rondas sejam efetuados pelo Batalhão de Sobradinho. A Polícia Militar negocia a liberação da via com os manifestantes.

Vai prosseguir

Como que dando sequência à onda de protesto por conta da junção/extinção de RAs, também ontem o site Radar dos Condomínios registro que uma grande carreata de protesto contra o governador Rodrigo Rollemberg será feita por moradores do Jardim Botânico e do Lago Sul, na próxima segunda-feira, 2 de fevereiro. Será uma demonstração pública de repúdio à ameaça de extinção da Região Administrativa (RA) XXVII.

Mas, como assim seu Zé?

Mas, não dá para entender uma coisa dessa. A região do Jardim Botânico  não passa de um amontoado de Condomínios onde uma administração regional não pode adentrar, e com isso nenhum real é investido no local, apesar de existir um pequeno comércio na avenida principal.

Apertando

Termina no dia 31 (sábado) o prazo para pagamento da contribuição sindical 2015. Por se tratar de tributo, o valor deverá ser pago até sexta-feira (30), último dia útil de janeiro, em cota única. Quem ficar inadimplente arcará com multa de 10% no primeiro mês, com acréscimo de 2% e juros de mora de 1% ao mês. A informação é da Federação das Indústrias de Brasília (Fibra)

Contribuição

A emissão do documento pode ser feita por meio do site da Federação das Indústrias do Distrito Federal, em www.sistemafibra.org.br, na aba "Produtos e Serviços", na opção "Guia de Contribuição Sindical". O valor estabelecido para recolhimento leva em consideração o capital social da empresa, em conformidade com tabela divulgada anualmente pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), com base no reajuste da inflação dos últimos 12 meses.

Sem saída

O fato de a empresa ser ou não associada a um sindicato não a isenta do recolhimento. A contribuição está prevista no artigo 149 da Constituição Federal e o recolhimento deve ser efetuado com base nos artigos 578 e 579 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Mais informações o eitor deve buscar na Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) (61) 3362-6115

Bem….
Por hoje é só. Vou ver se meu papa capim está de volta ou se se aposentou de vez.


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Trabajando...

Eleita presidente da Mesa Diretora do Poder Legislativo do Distrito Federal (leia-se Câmara Legislativa) a deputada Celina Leão (PDT) tem mostrado uma vontade de leão para trabalhar. Mesmo em período de recesso parlamentar, ela vem recebendo lideranças partidárias e sindicais, além de outras personalidades, sempre com um sorriso estampado no rosto e demonstrando uma determinação férrea em ajudar na busca de soluções para os graves problemas que afetam a população candanga.

Receitas  

Apesar de o GDF já ter acenado com a possibilidade de enviar o projeto solicitando a Antecipação de Receitas Orçamentárias (ARO) somente na próxima terça-feira, dia 03 de fevereiro, a deputada Celina Leão (PDT), recebeu na manhã de ontem (26) representantes do SindSaúde e da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST). “Nosso lado é o lado do servidor público, esta Casa não será impedimento para que os servidores recebam seus salários atrasados, tão logo o Executivo mande o projeto, faremos a autoconvocação”, garantiu a deputada.

Situação de guerra

A situação dos postos de saúde e hospitais públicos, fragilizada com a falta de medicamentos, insumos e condições de trabalho também foram tratados na reunião. Os sindicalistas garantem que a saúde está entubada e respirando com ajuda de instrumentos, o que não condiz com o setor que deveria estar sempre com vigor para atender a quem dele precisa. "Sempre trabalhamos com improviso que nos é imposto, mas agora estamos tendo que trabalhar à base de milagres, a situação é de guerra", afirmou a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues.

Desvios

Este escrevinhador de linhas tortas por ajuntamento de letras mortas não entende muito desta área, a não ser, é claro, quando dela precisa, mas sempre teve conhecimento de que, a exemplo de outros setores da administração pública, o que existe de gente contratada para uma função e ser colocada em outras não está no gibi. Esta também foi uma das preocupações dos profissionais. “Cerca de 500 médicos estão com desvio de função na Secretaria. Eles estão deixando de atender pacientes para exercer funções que não são deles. Isso está acarretando o acúmulo de horas extras de outros colegas de trabalho para cobrir esse buraco”, disse Rodrigo Conde, diretor do SindSaúde.
E isso é uma coisa bastante séria!

Sala de aula

Celina recebeu, no mesmo dia, mas em reunião separada representantes dos sindicatos dos Professores (Sinpro/DF) e dos Trabalhadores em Escolas Públicas (SAE/DF), acompanhadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT/Brasília). Eles também buscavam apoio dos parlamentares para aprovação da ARO.

Sem ônus

Como o Legislativo está em recesso até o dia 1º de fevereiro e sua primeira sessão  ordinária só deve ocorrer  no dia 4, caso o projeto chegue antes desse prazo e ocorra a autoconvocação,-algo praticamente improvável, o retorno dos parlamentares, de acordo com Celina Leão,  não trará ônus aos cofres públicos, como ocorreria no caso da convocação ser feita pelo Executivo, o que forçaria o pagamento de um salário a mais para cada  distrital que comparecer à sessão.

Fica para depois

Apesar da boa vontade da presidente, o governo já anunciou que só deverá mandar o projeto para o Legislativo no dia 3 do mês que vem. O anúncio foi feito após reunião com representantes da Educação e da Saúde, que aguardam o pagamento de parte do 13º, férias, rescisão de contrato dos professores temporários e horas-extras dos servidores da Saúde.

Bem…

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Pacto

O governador Rodrigo Rollemberg, que no ato da posse no dia 1° de janeiro na Câmara Legislativa, ao citar o “quadro lamentável em que se encontra o DF e pedir um ‘pacto por Brasília’”, ao chegar ao final do primeiro mês de gestão anuncia que amanhã (27) estará se reunindo com secretários de Estado, diretores de empresas e autarquias, além de convidados representantes do setor produtivo, será realizado no Auditório Águas Claras, 1º andar, Ala Sul, do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, para anunciar mais medidas de ajuste fiscal e econômico, o denominado Pacto por Brasília.

Periclitante

Como naquela ocasião (posse diante dos senhores deputados distritais), o governador, diante da situação periclitante em que se encontra a Capital do Brasil, vai exigir de todos uma “postura altiva, solidária e propositiva” para que o GDF possa sair da encruzilhada em que se encontra. Movimentos paradistas estouram em todos os setores. A saúde está precária, os serviços de limpeza e de transportes capengam e a sociedade, que tem pressa em ver resultados, cobra sem dó nem piedade.

Grupar
O dilema de 1 entre 4 moradores do DF, aquela parcela que vive em condomínios fechados, em sua maioria sem a devida regularização, parece ter chegado ao fim. Acontece que o GDF, ao contrário do que havia sido aventado, resolveu manter o Grupo de Análise e Aprovação de Parcelamento de Solo (Grupar), que reúne técnicos de todos os órgãos ligados à legalização e centraliza decisões, análises de projetos e emissões de licenças, havia sido extinto na troca de governo. Atualmente, cerca de um terço dos moradores da capital federal vivem à espera de escrituras.

Preocupante

O fim da iniciativa preocupou moradores de condomínios ainda não regularizados. "A extinção do Grupar significa voltar à tramitação antiga, que tanto combatemos ao longo dos anos. Até agora, foi o maior avanço que tivemos nessa área, mesmo trabalhando de forma precária e longe do ideal”, disse a presidente da União dos Condomínios e Associações de Moradores do DF (Única), Júnia Bittencourt.

É muita gente!


Mesmo com a decisão de reduzir o número de regiões administrativas, os quadros das RAs restantes contará com um batalhão considerável de servidores, em sua maioria de comissionados. Os administradores interinos e permanentes podem indicar pelo menos 2 mil cargos para as administrações, ainda assim, recém-empossados, já pediram o aumento no número de comissionados.

Cobiça

Existem pelo menos seis localidades que ainda dependem dos arranjos políticos para que os administradores sejam definidos. Cidades com mais cargos despertam maior cobiça. E existem administrações onde a quantidade de vagas é considerada insuficiente.

Extintas
Mesmo administrações que serão extintas ou fundidas com outros locais terão sua cota de comissionados. É o caso de Varjão, Itapoã, SIA e Jardim Botânico. Ainda assim, até que o projeto de mudança na estrutura administrativa seja aprovado pela Câmara Legislativa, essas cidades terão pessoal próprio.

Nas redes

Por falar em Rodrigo Rollemberg, o governador do DF tem postado suas andanças pelas RAs em uma rede social na Internet. Hora pplantando uma árvore, outra beijando uma criança, conversando com populares, mas sem nunca deixxar de se comprometer em resolver esta ou aquela situação, muitas vezes irrelevantes diante do caos em que se transformou a governabilidade. São ações pontuais que não exigem muito planejamento ou investimentos financeiros, mas que servem para agradar a população.

Outro
Que também está presente diariamente nas redes sociais é o delegado Cristiomário Medeiros, de Planaltina de Goiás (Brasilinha). Todas as ações desenvolvidas por sua equipe de agentes da Polícia Civil ou da Polícia Militar são postadas com riqueza dos fatos, tornando assim a vida dos repórteres que cobrem a área policial. Com isso, Cristiomário, que antes de ser delegado em Goiás foi agente da PC do DF e chefe de gabinete da Câmara Distrital, além de continuar residindo em Brasilia, ainda sobe no conceito da população daquela cidade do Entorno de Brasília, ao ponto de já existir gente que o vê como futuro candidato a prefeito. Pode ser que sim, pode ser que não, mas que o movimento neste sentido é forte, ah, isso é!.

Bem…
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Entendeu? 
























Na vida, tudo se parece com o bumerangue. Um eterno vai e volta. Isso também se aplica – e com muita frequência – na política. Hoje uma liderança pode até parecer um tanto ofuscada pela luz de outra, porém o que se vê não pode nem deve ser levado em conta. Tudo, assim como nas artes cênicas, é irreal, encenação, pois depois que a cortina fecha os atores comemoram suas performances no palco e a vida volta à rotina diária. Tudo é relativo.

As voltas..

O ex-diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella bem que poderia estar com tudo junto à deputada distrital Telma Rufino (a deputada do povo, como ela gosta de ser chamada). Poderia, no entanto, de acordo com os bastidores políticos, em especial da Câmara Legislativa, o boato corre solto e, como diziam os mais velhos: onde há fumaça há fogo, estes ti-ti-tis podem ir além da boataria. Ele, que é (ou era) presidente do PPL no DF, estava com muita sede e resolveu investir no pote de Telma, que ao contrário dele, conseguiu votos suficientes para se eleger.

Que o mundo dá!

O disse-me-disse dos bastidores revelam que Campanella, que foi candidato à Câmara Federal mas não se elegeu, queria porque queria pelo menos seis cargos dos mais robustos no gabinete de Telma Rufino no Legislativo do DF. A pressão teria sido muito forte, o que levou o descontentamento ao grupo da parlamentar, que reclamou - como não poderia deixar de ser. O resultado desta queda de braço foi a saída estratégica de Campanella da Presidência Regional do Partido da Pátria Livre, que passou a ser exercida pela deputada do povo.

Até aí..

“Bem, e daí caro escrevinhador de linhas tortas por ajuntamento de letras mortas?” Pergunta um de meus seis leitores. Daí que até ai a Ines é morta! Fontes bem informadas dizem Campanella, ao contrário do que o próprio deixa transparecer, saiu e não foi por pouco tempo, é sem volta messssmo. Ele, e seu grupo (algo em torno de seis ou sete abnegados companheiros, não teriam retorno garantido, uma vez que o número de descontentes com sua atuação é grande e não estaria disposto a aceitar, preferindo, é claro, que Telma continue com as rédeas do partido em suas mãos.

Nada demais

A certeza de que Campanella e sua trupe não retomam o mando do PPL pode ser entendida com a saída de Goudim Carneiro, que foi candidato a deputado distrital obtendo 6.139, principalmente em Ceilândia, onde foi o mais votado. Goudim, de acordo com a boataria, já estaria, inclusive, de mala e cuia prontos para amarrar seu burro nas escadaria do PSD, que é comandado pelo ex-governador e atual deputado federal Rogério Rosso. A saída de Goudim teria sido decidida em reunião entre membros do seu grupo político e não teria sido lamentada por outros integrantes do PPL.

No leme

Enquanto a nau navega, às vezes em águas calmas e outras sob a tempestade sem ter um cais à vista, a deputada distrital Telma Rufino continuará no leme da pátria livre. A parlamentar assumiu o diretório regional da legenda na noite do dia 21, no lugar de Marco Antonio Campanella. A distrital compõe a base governista de Rodrigo Rollemberg e é a principal articuladora do partido no Distrito Federal. Coube a ela, inclusive, a indicação de Patrícia Fleury para a Administração Regional de Águas Claras.

Números

Telma Rufino (PPL) obteve a vigésima-sétima votação para deputado distrital na eleição 2014 com 11.364 votos (0,75 % dos votos válidos) Foi a segunda mais votada na coligação PCdoB/PPL/PTN. Foi a mais votada em 1 das 21 Zonas Eleitorais (ZE 15, Taguatinga Sul/Águas Claras/Vicente Pires) Teve seu maior resultado proporcional na Zona 15 (Taguatinga/Águas Claras/Vicente Pires) com 3,66 % dos votos válidos, e seu pior resultado na Zona 14 (Asa Norte) com 0,12 %.

Colhendo frutos

A ascensão de Telma Rufino à Presidência do PPL já começa a dar bons frutos. Tanto é que no início da tarde de hoje (23/01) este escrevinhador de linhas tortas por ajuntamento de letras mortas tomou conhecimento que, depois de uma reunião, a parlamentar anunciou que o ex-candidato a deputado distrital Iolando Almeida, fundador do Movimento Habitacional e Cidadania das Pessoas com Deficiência (MOHCIDEP-DF) está com sua nomeação para exercer importante cargo na administração Rodrigo Rollemberg. Coisa, dizem, inimaginável com Campanella à frente do pátria livre...

Bem…

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Fome e...


Os nossos deputados distritais, em especial aqueles marinheiros de primeira viagem, estão mostrando uma vontade de trabalhar como nunca visto na história do DF. Isso tudo sem que o ano legislativo tenha começado e a primeira sessão ordinária só aconteça no dia 3 de fevereiro, uma terça-feira feira. Vários deles se apressaram e já apresentaram quase 120 projetos de lei complementar, requerimentos e indicações à Assessoria de Plenário até o último dia 16, número que pode ter aumentado quando você, querido e ilustre leitor, estiver acessando estas mal traçadas linhas.
Este escrevinhador de linhas tortas por ajuntamento de letras mortas se sente na obrigação de lembrar também que para que as propostas parlamentares comecem a transitar nas comissões é necessário que elas sejam lidas em Plenário, o que só deve ocorrer a partir do dia 4 de fevereiro, quando as sessões devem ser retomadas normalmente, após a eleição dos presidentes de comissões.

Vontade de comer

Para citar apenas dois iniciantes nas lides legislativas, a Trapizonga, que ainda não está contando com a ajuda de seu papa-capim que resolveu, por conta própria, tirar uma longa e demorada folga, tomou conhecimento de que a deputada Sandra Faraj (SD) afirma que a apresentação de propostas  ainda durante o recesso de início de ano não faz parte de um ato de empolgação (leia-se vontade de comer), mas de seu perfil. “Entendo que eu fui eleita e que os trabalhos já começaram. Quem me conhece sabe que  é o meu pique de trabalho”.

Público alvo
A parlamentar do Solidariedade, juntando a fome com a vontade de comer (no caso entenda-se como atendimento ao eleitorado), já nos primeiros dias de mandato, protocolou um projeto de lei para inserir pessoas com necessidades especiais em cursinhos preparatórios para vestibulares e concursos. Pleiteia também a criação de duas frentes parlamentares: uma em defesa da família, para acompanhar a execução de políticas voltadas para o tema, como o combate à pedofilia e à evasão escolar; e outra voltada para o tratamento de usuários de drogas.


Ah, sim 

De acordo com as informações obtidas pela Trapizonga, Sandra Faraj pretende, ainda, se reunir com representantes do Tribunal de Justiça para reivindicar a criação de vara voltada para a adoção. Para ela, o maior entrave para que crianças que aguardam adoção vivam em um lar ainda é a burocracia.

Ritmo de campanha

Outro calouro no suntuoso palácio erguido bem em frente a outro palácio, o do Buriti, Rodrigo Delmasso (PTN) tem visitado várias cidades candangas e órgãos do GDF e, como se ainda estivesse em campanha eleitoral, conversado bastante com a população para, segundo ele, “levantar as demandas”. Ele explica também que a apresentação de projetos durante o recesso já estava prevista mesmo antes das eleições, “pois são propostas que tem um grande impacto direto na vida da população.

Canabidiol
Entrando na onda da pressão pela liberação do uso do Canabidiol, um medicamento extraído da maconha, o primeiro projeto  apresentado por Delmasso, obriga o GDF a financiar o tratamento de crianças carentes com epilepsia severa, com o uso do CBD, substância que serve para amenizar os efeitos das crises nos pacientes. O CBD foi liberado recentemente pelo Ministério da Saúde  para uso de forma controlada.
“O objetivo do projeto é que as famílias de baixa renda, com indicação médica para o tratamento, possam fazer a importação do medicamento que não é fabricado no Brasil e que custa muito caro, entre R$ 1.400 e R$ 1.600”, explica o distrital, que tem uma filha com indicação do uso do CBD.

Nudez, get up 

Rodrigo Delmasso, que fica vermelho diante de uma propaganda em que os modelos aparecem como vieram ao mundo (ou com pouquíssima vestimenta), também protocolou um projeto para proibir a veiculação de conteúdo publicitário com nudez explícita, especialmente pornográfica, em outdoors, busdoors, banners e similares. Segundo a proposta, a intenção é proteger as crianças e adolescentes da exposição a imagens com nudez ou semi-nudez.
 “Esse tipo de conteúdo, colocado em uma via de grande movimento, desperta o interesse de crianças e adolescentes sobre o assunto e facilita a ação de pedófilos”, ressalta Delmasso ao explicar que a lei “valeria apenas para imagens com contexto sexual”.

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Prazos
Este escrevinhador de linhas tortas por ajuntamento de letras mortas, com sua velha e indefectível mania de ficar navegando nas ondas da Internet, descobriu, meio que por acaso, que a deputada distrital Liliane Roriz (PRTB), em entrevista ao jornal Diário da Manhã, de Goiânia, afirma que o Distrito Federal deve superar a atual crise entre março e abril. Segundo a parlamentar, “até a primeira quinzena de março, o governador vai tentar pagar todos os servidores. Em três a cinco meses devemos superar as demais dificuldades, incluindo todos os fornecedores, contratantes com o governo do Distrito Federal. Essa superação acontecerá em breve”.

Quem deve paga!
A distrital não poupou críticas ao ex-governador Agnelo Queiroz (PT). Liliane garante que a Câmara Distrital não ficará alheia aos processos e investigações do petista. “Quem deve tem que pagar”. Ela afirma que será uma decisão em conjunto e não de um único parlamentar a participação da Câmara Distrital nas investigações e aberturas de investigação. “A população já percebeu que tivemos verdadeiras maquiagens por toda a parte. E isso agora começa a desmanchar. Tudo para fazer propaganda na TV. Essa realidade será discutida nesta casa”, dispara.

Unir forças
Liliane Roriz , que foi eleita vice-presidente da Mesa Diretora do Pode Legislativo do Distrito Federal, ainda na reportagem do DM, afirma que “não é hora de se fazer oposição ou críticas à gestão do governador Rodrigo Rollemberg (PSB). Ao contrário, vamos unir forças”.

Tempo ao tempo
Liliane afirma ao DM que é um momento delicado para o Poder Executivo e que é preciso dar tempo ao Rollemberg. A parlamentar afirma que a administração Agnelo legou ao novo gestor inconvenientes administrativos e graves problemas de caixa.  “Passei esses quatro anos denunciando em plenário as irregularidades que esse governo do PT realizava, inviabilizando Brasília. Não foi por falta de aviso”, diz.


Turismo internacional
Para Liliane Roriz, enquanto o ex-governador Agnelo Queiroz (PT), um dos possíveis responsáveis pelo desastre orçamentário, estaria de férias em Miami, uma série de enfrentamentos são realizados em Brasília para conter o caos financeiro.
- No sábado (17), os médicos do DF também se declararam em situação de greve que já tem a adesão de diversas categorias e prestadores de serviço.

- Brasília e cidades do Entorno apresentam sinais de decadência em infraestrutura com a paralisação das obras e o abandono da limpeza urbana, hoje sem o cuidado comum à sua história de Capital da República.

Improbidade
Liliane Roriz lembra ainda, de acordo com a reportagem, que a gestão de Agnelo Queiroz é alvo de investigação por parte do Ministério Público e Tribunal de Contas do Distrito Federal. Antes do fim do mandato, o comportamento administrativo do ex-governador já era questionado por peritos e promotores, que avaliam ainda se ocorreu improbidade e dolo por parte do ex-governador na contratação de empresas e no eventual desvio de recursos públicos.

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