sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Movimento Pro cultura tem a participação do fotógrafo Carlos Neves



Rolim de Moura (RO) - Com o intuito de implantar um sistema municipal de cultura, salvaguardando dessa forma o patrimônio cultural do município de Rolim de Moura, foi criado, recentemente, o Movimento Pró Cultura, o qual, dada a grande diversidade cultural existente na região denominada Zona da Mata deverá ser a guardiã dessa riqueza e contribuir para que não caia no esquecimento e gerem uma espécie de “recessão cultural”.
Envolvido diretamente no movimento destaca-se o produtor e fotógrafo cultural, Carlos Neves, detentor de um grande número de fotos e um acervo importantíssimo do início do município de Rolim de Moura, tendo o site idealizado e criado pelo mesmo (www.afotorm.com.br), detentor de um merecido lugar de destaque, haja vista o grande número de documentários fotográficos que apresenta, assim como, a importância que representa dentro do movimento.
Sempre registrando diretamente o cotidiano das pessoas, Carlos Neves teve o privilégio de fotografar os vereadores da primeira legislatura do então recém criado município de Rolim de Moura, o que fala com orgulho, “estou no município desde o ano de 1984, e tive o prazer de participar ativamente de toda vida política do município, desde a posse do primeiro prefeito eleito, a instalação da Câmara Municipal e a posse dos primeiros vereadores, até os dias de hoje. Tenho um farto material fotográfico diversificado que vai da área política até as grandes riquezas naturais de toda região, da qual me orgulho em fazer parte”, disse.
O primeiro evento cultural realizado e considerado inclusive um marco da criação do “Movimento Pró-Cultura”, foi a batida reggae de Rolim de Moura, realizado no mês de maio no Teatro Municipal, dando início ao trabalho desse grupo que dentre outros conta ainda com o produtor cultural e presidente da Escola de Samba Acadêmicos da Liberdade, José Pacheco e Everaldo Lins, que é professor e coordenador de diversidade cultural da Coordenadoria Regional de Educação de Rolim de Moura. Dando continuidade, o movimento participou da última Exposição Agropecuária, realizada recentemente, com um espaço no stand do município onde foram realizadas mostras fotográficas com ênfase na diversidade cultura de Rolim de Moura, além de músicas, instrumentos, fantasias, etc.
Para Carlos Neves (foto abaixo), que aprendeu fotografia e participou de um curso com um dos maiores fotógrafos culturais, Araken de Alcântara, da Faculdade Santa Cecília, de Santos São Paulo, tendo sido inclusive repórter cinematográfico no Mato Grosso, trabalhado com restauração de fotos, Carlos diz que aprendeu muito a ter uma visão artística para a realização dos ensaios fotográficos, buscando demonstrar e valorizar o cotidiano dos fotografados. (Vitinho Oliveira).




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"Água em pó" pode tornar a seca um problema do passado

DA BBC BRASIL

Enquanto a ONU afirma que a maior parte da água usada no planeta vai para a irrigação, pesquisadores estão desenvolvendo uma série de ideias para fazer render mais a água utilizada na agricultura.
Nas últimas semanas, muitos se empolgaram com um produto que afirmam ter potencial para superar o desafio global de se cultivar em condições áridas.
Denominado "Chuva Sólida", ele é um pó capaz de absorver enormes quantidades de água e ir liberando o líquido aos poucos, para que as plantas possam sobreviver em meio a uma seca.
Um litro de água pode ser absorvido por apenas 10 gramas do material, que é um tipo de polímero absorvente orginalmente criado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês).
Nos anos 1970, o USDA desenvolveu um produto superabsorvente feito de um tipo de goma. Ele foi usado principalmente na fabricação de fraldas.
POTENCIAL
Mas um engenheiro químico mexicano chamado Sérgio Jesus Rico Velasco via no produto um potencial que ia além de deixar bebês sequinhos.
Ele então desenvolveu e patenteou uma versão diferente da fórmula, que pode ser misturada com o solo para reter a água.
O engenheiro vem vendendo a "Chuva Sólida" no México há cerca de 10 anos. Sua empresa afirma que o governo mexicano testou o produto e concluiu que a colheita poderia ser ampliada em 300% quando ele era misturado ao solo.
Segundo Edwin González, vice-presidente da empresa Chuva Sólida, o produto agora vem atraindo um interesse cada vez maior, já que crescem os temores por falta de água.
"Ele funciona encapsulando água e pode durar 8 a 10 anos no solo, dependendo da qualidade da água. Se você usar água pura, ele dura mais."
A empresa recomenda usar cerca de 50 quilos do produto por hectare (10 mil metros quadrados), mas essa quantia custa cerca de US$ 1.500 (o equivalente a R$ 3.500).
Segundo Gonzalez, a "Chuva Sólida" é natural e não prejudica o solo, mesmo após ser usada por vários anos. Ele afirma que o produto não é tóxico e que, ao se desintegrar, o pó se torna parte das plantas.
Henry Romero/Reuters
Engenheiro químico mexicano Sérgio Jesus Rico mostra sua "Chuva Sólida"
Engenheiro químico mexicano Sérgio Jesus Rico mostra sua "Chuva Sólida"
'SEM EVIDÊNCIAS'
No entanto, nem todos estão convencidos de que a "Chuva Sólida" é uma solução válida para o problema da seca.
A professora Linda Chalker-Scott, da Universidade do Estado de Washington, afirma que esses produtos não são novidade. "E não há evidência científica que sugira que eles armazem água por um ano.", disse ela à BBC.
"Outro problema prático é que esse gel pode também causar problemas. Isso porque à medida que eles secam, ele vai sugando a água ao redor dele mais vigoorosamente. E assim ele desvia a água que iria para a raiz das plantas."
Segundo ela, usar adubo de lascas de madeira produz o mesmo efeito e é significantemente mais barato.
González, no entanto, tem uma opinião diferente: "Os outros concorrentes não duram três ou quatro anos. Os únicos que duram tanto são os que usam sódio em suas formulas, mas eles não absorvem tanto."
Apesar do fato de que a ciência ainda não estar totalmente confiante nos benefícios de produtos como esse, González afirma que sua empresa recebeu milhares de pedidos vindos de locais áridos, inluindo Índia e Austrália. Ele também recebeu encomendas do Reino Unido, onde secas não chegam a ser um problema.





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Cidade indonésia apresenta plano de testar virgindade de alunas

DA BBC BRASIL
Um plano para tornar obrigatório o teste de virgindade para alunas do ensino médio provocou polêmica na Indonésia.
O plano foi apresentado pelo secretário de Educação da cidade de Prabumulih, no sul da ilha de Sumatra, Muhammad Rasyid, que afirmou que o teste seria uma "forma precisa de proteger crianças da prostituição e do sexo livre".
Diante da repercussão do caso, o secretário posteriormente renegou a proposta e disse que havia sido mal interpretado.
Mas de acordo com a mídia local, ele havia afirmado que se a proposta fosse aprovada pelos legisladores da cidade, os testes poderiam começar já em 2014, usando o orçamento municipal.
O projeto original apresentado previa que as estudantes entre 16 e 19 anos fossem examinadas todo ano até se formarem. Os estudantes do sexo masculino não precisariam passar por uma investigação sobre sua vida sexual.
A proposta parece ser uma resposta ao crescente número de casos em que jovens tiveram relações sexuais antes do casamento e também à prisão de seis estudantes do ensino médio por acusações de prostituição, segundo o site indonésio Kompas.
O plano de Rasyid atraiu críticas não apenas de especialistas em educação e organizações de defesa da mulher, mas também de ministros de governo da Indonésia.
O ministro da Coordenação do Bem-Estar, Agung Laksono, ordenou que o ministro da Educação, Mohammad Nuh, rejeite o plano, segundo o jornal indonésio "The Jakarta Globe".
Agung afirmou que o teste é imoral e sugeriu que a diretoria regional de educação da cidade comece um programa de educação sexual, informações sobre HIV/Aids e planejamento familiar.
QUESTÃO PARTICULAR
Deny Trisna, professora e orientadora em uma escola de ensino médio da cidade, questionou o plano do secretário. "Se eles descobrirem que as estudantes não são mais virgens, vão fazer o quê?", perguntou Trisna em uma entrevista ao jornal The Jakarta Post.
A professora acrescentou que a escola deveria ter um papel mais ativo para evitar a promiscuidade entre estudantes.
A organização de defesa dos direitos da mulher Woman Crisis Center (WCC), do sul de Sumatra, afirmou que os testes de virgindade violam os direitos humanos, pois esta é uma questão particular.
"É assédio contra as mulheres. O governo deve analisar o impacto de um teste destes nas estudantes", afirmou a presidente do centro, Yeni Roslaini.
Religiosos de Prabumulih também foram contra o plano. Ali Usman, do Conselho Ulema Indonésio, disse ao The Jakarta Post que o projeto teria um impacto negativo na sociedade.
"Segundo os ensinamentos islâmicos, é proibido ver os genitais de outras pessoas", afirmou.
Depois da polêmica, o The Jakarta Globe relata que Rasyid recuou e disse que suas afirmações foram mal interpretadas pela imprensa. "Quero ressaltar que a diretoria de educação nunca sugeriu o programa", disse.
Segundo o jornal indonésio, Rasyid afirmou que apenas estava atendendo ao pedido do pai de uma estudante que foi acusada de não ser mais virgem.
O secretário de Educação afirmou que o pai exigiu que a escola fizesse o teste para provar que sua filha ainda era virgem.
"Eu apenas respondi a isto (o pedido) e apoiei a ideia de um teste de virgindade para evitar suspeitas contra a menina", disse, acrescentando que nunca passou por sua cabeça impor o teste obrigatório de virgindade e que esse teste seria "inapropriado em termos que direitos humanos".
Mas, mesmo depois das negativas do secretário, o ministro da Educação, Mohammad Nuh, lamentou a ideia e rejeitou o argumento de que o teste evitaria o sexo entre adolescentes.
"Eles precisam encontrar uma outra forma, uma forma sábia, de tratar a questão do sexo entre adolescentes", afirmou.





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Referência no tratamento de câncer hospital de Barretos utiliza carretas para prevenção


Aqueles atendidos pelas carretas que apresentam diagnóstico positivo para o câncer são encaminhados para tratamento em Barretos. Na cidade, as pessoas sem condições financeiras podem se hospedar em um alojamento com capacidade para 600 pessoas.
Aqueles atendidos pelas carretas que apresentam diagnóstico positivo para o câncer são encaminhados para tratamento em Barretos. Na cidade, as pessoas sem condições financeiras podem se hospedar em um alojamento com capacidade para 600 pessoas.


Saiba mais:

Referência no tratamento de câncer hospital de Barretos utiliza carretas para prevenção | Agência Brasil



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