Cai ou não?
Volta à baila, segundo me segredou um papa capim (foto) que se aproveitou da revoada das maritacas que comiam milho no meu quintal, o cai-não-cai do atual administrador de Itapoã (DF), Gesiel Miguel da Silva. Segundo o passarinho que não fica quieto, a batata do pastor-administrador tá pra lá de quente, quase queimando. Como as fofocas, boatos e mexericos aqui deste lado de cá do Lago do Paranoá não andam, voam, a coluna fica com um pé atrás e à espreita pra ver até onde isso vai dar.
É do Entre Lagos
A fonte que que cochichou o comentário ao papa-capim, foi além: garantiu, inclusive, que o substituto do pastor-administrador tem domicílio e residência do Condomínio de Mansões Entre Lagos. Este colunista, por exemplo, conhece pelo menos três pretensos candidatos ao cargo.: um agente da Polícia Civil, outro articulador político e um advogado. O articulador garante que não pleiteia o cargo. O advogado, bem, este não diz nem que sim, nem que não e o agente não foi encontrado para comentar o caso.
Duro na queda.
Empossado em: 01/01/2011 (ufa, o site da administração quase leva a coluna ao erro, lá tá cravado que ele assumiu em 2010!), Gesiel Miguel da Silva tem se demonstrado duro na queda. Os boatos e mexericos dando conta de sua queda correm frouxos pelas ruas da cidade e adjacências desde o início de sua gestão, mas até o momento ele continua a tocar o barco, mesmo com a embarcação fazendo águas a olhos vistos. Agora parece à coluna que o comentário tem um fundo de veracidade, até porque o governador Agnelo Queiroz anunciou ano passado que no primeiro trimestre de 2012 daria uma freada de acomodação e entre as peças do tabuleiro pode estar algum administrador regional. É esperar pra ver o que acontece.
Criticado.
O fato é que Gesiel Miguel da Silva tem sido muito criticado tanto por empresários locais, como por políticos até da base do governador e, o que é pior, pela população que não agrada muito do seu jeito pastoral de gerir os destinos e os recursos da cidade. Recentemente, indo para o Paranoá em um microônibus, o colunista ouviu um morador do Itapoã comentando acerca do valor dos gastos com festas na cidade, inclusive a do fim do ano passado, esta, d acordo com o reclamante, custou a bagatela de (pasmem) R$ 400 mil.
Piscinão.
Uma coisa que também tem gerado reclamações é o tal do piscinão do Arruda, aquela obra que fica às margens da DF 250, no meio do pinheiral, que deveria receber as águas pluviais do Itapoã e que até hoje está inoperante. Ninguém diz nada com coisa alguma quando o assunto é a drenagem das águas das chuvas, mas todo mundo sabe que a obra está pronta, restando apenas a interligação das galerias com o piscinão para tudo entrar nos eixos.