sexta-feira, 29 de maio de 2015

Curso de Engenharia Civil do UniCeubencerra participação no concurso de ‘pontes de macarrão’

 Alunos do UniCEUB têm o desafio de construir projetos inusitados e resistentes 


O evento Teias termina hoje, sexta-feira, 29, nos campi Asa Norte e Taguatinga do UniCeub. Durante uma semana 13 cursos tiveram programação especial com pelo menos 200 ações, entre elas palestras, oficinas e workshops. A semana acadêmica do curso de Engenharia Civil foi incorporada ao Teias e encerra a participação no evento com o concurso de ‘pontes de macarrão’. 
 Exemplos de projetos produzidos pelos alunos, as 'pontes de macarrão'

As regras são simples: apenas macarrão, do tipo espaguete, e cola podem ser usados para a construção das ‘pontes’, que devem sustentar baldes com diferentes quantidades de água. Os projetos são colocados em vãos de exatamente 1 metro e devem pesar menos que um quilo. A ‘ponte’ que sustentar por mais tempo a maior quantidade de água é a vencedora. As equipes são formadas por seis alunos dos cursos de Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo do UniCeub. 
De acordo com a coordenação de Engenharia Civil, o objetivo do concurso é desafiar os estudantes a aplicar na prática os conhecimentos teóricos aprendidos em sala de aula, além de analisar a capacidade deles para construir estruturas básicas. 

Sobre o Teias 
É considerado um dos eventos mais importantes do primeiro semestre no UniCeub. A sigla é formada pelas primeiras letras das palavras Tecnologia, Empreendedorismo, Inovação, Artes e Sustentabilidade. Contou com mais de 200 ações de 13 cursos, incluindo oficinas, workshops e palestras. Qualquer pessoa interessada no evento pôde participar. O tema principal foi ‘Empreendendo a sustentabilidade: oportunidades na crise’. Durante o evento foram discutidas e apresentadas propostas e soluções de empreendedorismo, tecnologias da informação, de engenharia e arquitetura, gestão, e comunicação no contexto da atual crise econômica, hídrica e energética baseadas em ações e conceitos de sustentabilidade. As semanas acadêmicas que fizeram parte do Teias foram: 35ª Semana acadêmica de Comunicação; 29ª Semana acadêmica de Tecnologia; 19ª Workshop do Empreendedor; 14º Semana de Empreendedorismo; 10ª Semana acadêmica de Administração; 6ª Semana acadêmica das Engenharias; 3ª Semana acadêmica de Análise e Desenvolvimento de Sistema; e 3ª Semana acadêmica de Gastronomia. Os cursos de Jogos Digitais, Gestão Pública, Ciências Contábeis e Sustentabilidade têm participação inédita no evento. Algumas ações foram transmitidas ao vivo pelo canal do UniCEUB no YouTube - https://www.youtube.com/user/uniceub. Já a programação completa do Teias continua disponível no link - http://www.uniceub.br/media/647073/programa%C3%A7%C3%A3o__teias.pdf. 

Serviço: 

Evento: Teias: Tecnologia, Empreendedorismo, Inovação, Artes e Sustentabilidade. 
Locais: campi Asa Norte e Taguatinga 
Data: de 25 a 29 de maio 
Informações: (61) 3966-1379

(Fonte: Patrícia Fahlbusch/Foto: Olavo David)




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Mais de 35 mil pessoas no Dia do Desafio em Catalão

Resultado da competição será divulgado dentro de 10 dias



Catalão (GO) - Na última quarta-feira (27), a Prefeitura de Catalão, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer, em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc-GO), promove, pelo terceiro ano consecutivo, mais uma edição do Dia do Desafio – Você se mexe e o mundo mexe junto, com o objetivo de incentivar a prática de atividades físicas, em benefício da saúde.

De acordo com a Secretaria de Esportes, 39.613 pessoas participaram da competição; o que representa 45% da população da cidade, considerando distritos e zona rural. Foram registrados diversos tipos de atividades, realizadas em escolas, academias de musculação, empresas privadas e públicas, escolas de futebol, além das atividades físicas praticadas dentro de casa ou ao ar livre.
Para incentivar a comunidade, a Secretaria de Esportes e o Sesc organizaram uma programação e realizaram exercícios variados durante o dia todo, como caminhada, ginástica localizada, alongamento, step, dança, zumba e ginástica laboral. O resultado da competição será divulgado em até 10 dias.

A competição
Criado no Canadá, o Dia do Desafio consiste numa competição entre cidades de vários países, sendo vencedor o município que consegue a maior participação da população nas ações desenvolvidas. Neste ano, Catalão concorrerá com Nahualá, da Guatemala. No ano passado, a disputa foi com San Pedro Soloma, também da Guatemala, e Catalão mobilizou 50% da população (43.357 participantes) contra 0,1% da cidade adversária. Em 2013, o município adversário foi Quixadá, no Ceará, que venceu por 73% (58.766 participantes) contra 40% de Catalão (34.929 participantes). E em 2012, Catalão superou a cidade de Tiquipaya, da Bolívia, com 26% (22.751 participantes) contra 14% (13.357 participantes).
Entre os parceiros do Dia do Desafio em Catalão estão: Unimed, Senac, UFG/Regional Catalão, Sefac, Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde, Secretaria de Meio Ambiente, Fundação Cultural, Associação Pestalozzi, colégios particulares, escolas e creches municipais, Corpo de Bombeiros, Itego, Labibe Fayad, Aspdec, Sae, Maqnelson, Depósito Eletrosom, entre outros.
(Fonte: Secom)


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Hospital de Base comemora primeiro ano de transplante de rim realizado em Rondônia

Porto Velho (RO) - Em maio de 2014 o Hospital de Base Ary Pinheiro, em Porto Velho, dava mais um passo rumo às grandes conquistas reservadas para a década. Isso, depois de ter inaugurado dois anos antes a Central de Transplantes, e já em 2013 o credenciamento da equipe pelo Ministério da Saúde. Do credenciamento ao primeiro transplante foram nove meses de preparação dos profissionais, hospital, equipamentos e pacientes. Nesse período, foram realizados 16 procedimentos, todos com sucesso. O primeiro ocorreu em 29 de maio do ano passado. E está prevista para a primeira semana de junho a 17ª cirurgia.
A prática do transplante renal não era novidade nos centros mais desenvolvidos, mas para Rondônia, em meio a tantas crises na área da saúde, para alguns era impossível. Os pacientes renais continuavam a ser encaminhados para São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás e outros Estados, com todos os transtornos pertinentes aos deslocamentos.
Dos 16 transplantados, 12 receberam o órgão de doador falecido e quatro de intervivo. “Trocar a hemodiálise por um rim em perfeito funcionamento é o sonho dos pacientes da diálise. É a garantia de melhoria na qualidade de vida. Foram dois anos, um mês e 21 dias de diálise”, lembra sem saudades, Jakson Rodrigues Alves, um agricultor de Jaru (RO), de 25 anos, acrescentando que não podia fazer nada, porque três vezes por semana tinha que ir para a máquina para viver um dia a mais. A mãe foi a doadora, uma das quatro da estatística do HB.
O sucesso no transplante foi a segunda oportunidade de vida do jovem. “Nas duas a minha mãe foi peça imprescindível”, diz. A cirurgia aconteceu em janeiro deste ano. De lá pra cá, as viagens de Jakson a Porto Velho são para acompanhamento médico pela equipe. “Antes vivia entre uma clínica e outra para dialisar, às vezes em Ji-Paraná, outras em Ariquemes ou Porto Velho, agora tudo é mais tranquilo”, afirma.
Jakson destaca a atenção da equipe e diz que está orientado a ligar para sua médica a qualquer hora. “Se eu sentir qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, tenho que ligar. Relato os sintomas, e ela então me instrui para uma medicação ou me manda seguir imediatamente para o Hospital de Base, onde posso ser internado na hora em que chegar, contou. Essa disposição da equipe deixa o paciente muito seguro”, frisou.
A enfermeira Cristiane Souza é a coordenadora da Central de Transplante de Rins. Ela lembra que quando os trabalhos tiveram início, ainda em 2012, tudo era muito difícil. Os pacientes tinham que buscar transplante e acompanhamento fora e o ambulatório funcionava no Posto de Saúde Rafael Vaz e Silva, no bairro Nossa Senhora das Graças, em Porto Velho.
Atualmente os serviços de acompanhamento são realizados na Policlínica Oswaldo Cruz, ao lado do HB. Em dias de atendimento, a equipe se desloca da Central para o ambulatório, onde presta assistência aos pacientes já transplantados e atende aos candidatos na fila de espera, inclusive promovendo palestras. “Nesses eventos todas as orientações são transmitidas, inclusive com relação às restrições após o procedimento. O cuidado com a bebida alcoólica é um deles, mas tem paciente que diz ser melhor ficar na hemodiálise do que abandonar o vício”, relata Cristiane.

CRITÉRIOS
Rondônia tem cerca de 400 pacientes na hemodiálise, desses, 45 estão à espera por um novo rim. “Os critérios para entrar na fila são verificados a partir do interesse dos pacientes. Eles precisam estar com todos os exames em dia. Instruímos o paciente de que o transplante não é a cura da doença renal, mas sem dúvida há uma melhoria na qualidade de vida, quando o transplantado viverá sem a hemodiálise”, observa.
O médico Alessandro Prudente é urologista, com especialização em transplante renal. Quem o conhece afirma que poderia estar em qualquer grande cidade brasileira trabalhando em hospitais de maiores recursos pela sua capacidade, mas optou em ficar em Rondônia. Junto com sua equipe, Prudente tem se esforçado para que o Estado tenha o melhor. Ele conta que o mais difícil é sincronizar doador e receptor, porque o tempo da retirada de um rim até o seu transplante é de apenas 36 horas, e a equipe tem que estar muito atenta.
O doador pode vir do interior ou da Capital ou mesmo de outro Estado. Um paciente diagnosticado com morte cerebral, por médicos que não façam parte da equipe de transplante, pode ser doador de órgãos, desde que tenha a autorização da família para a retirada.
Gidalto Eduardo Moura, de 37 anos deveria ter sido um dos primeiros cirurgiados em maio do ano passado, mas uma virose acabou adiando por quase três meses o sonho de uma vida diferente. “No dia 20 de agosto comecei uma nova vida, com restrições, sim, mas com muito mais liberdade, agora que meu corpo já não necessita da máquina de hemodiálise”, diz ele.
A doença renal fez Gidalto até mudar de ocupação profissional. Antes era representante comercial e vivia viajando, mas a doença acabou o impedindo de trabalhar por algum tempo. “Hoje trabalho com silk screen (serigrafia). Levo uma vida regrada e visito o médico mensalmente”, resume. Gidalto recebeu o rim do irmão. 
Segundo Alessandro Prudente, são doadores naturais, parentes de até quarto grau. Adriano Jamerson dos Santos tem 28 anos e fez o transplante há três anos. A mãe, Alda dos Santos, foi a doadora. “Fiquei louca quando meu filho ficou doente. Comecei a buscar informações, muitos amigos me aconselhavam a não doar, mas quando fiz o exame de compatibilidade e o médico disse que tinha 50% de chances de ajudar o meu filho, não tive dúvidas. Adriano fez a cirurgia em São Paulo e hoje faz parte do acompanhamento lá e parte aqui”.

ACOMPANHAMENTO

O acompanhamento é uma das preocupações do transplantado Francisco José do Nascimento (foto). Vivendo há seis anos com um rim doado pela irmã, ele conta que fez a cirurgia no Hospital do Rim em São Paulo. “Lá tenho todo atendimento necessário, inclusive exames de ponta, com resultados imediatos. Aqui há um esforço muito grande da equipe do doutor Alessandro, que considero um herói, mas ainda é preciso muita coisa, como um espaço destinado apenas aos transplantados, com pessoal especializado”, diz ele.
Para ele, a tendência é de crescimento nos transplantes, haja vista a fila de espera e os pacientes que precisam de um acompanhamento cada vez mais detalhado. “Se tivermos um hospital ou pelo menos uma ala hospitalar destinada somente aos transplantados, teremos profissionais, especialmente enfermeiros, capacitados para atuar nas emergências específicas”, exemplifica.
Enquanto Rondônia dá os primeiros passos na cirurgia de transplante renal, o Brasil comemora, neste ano, 50 anos da realização do primeiro procedimento, que aconteceu em janeiro de 1965, no Hospital das Clínicas de São Paulo. O paciente recebeu o rim do irmão e viveu oito anos. Hoje a média de sobrevida dos transplantados é de 20 anos, mas já há casos de pacientes que completaram 30 anos após a cirurgia.Já o primeiro transplante feito com rim retirado de cadáver aconteceu em 1968, no  Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP). Porto Velho está na vanguarda, sendo a cidade  mais recente  a implantar esse procedimento cirúrgico.
(Fonte: Alice Thomaz - Decom Governo de Rondônia)


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HGG celebra Dia Mundial sem Tabaco

Goiânia (GO) - Ação acontece hoje,  sexta-feira, 29 de maio, no Ambulatório de Medicina Avançada (AMA) em Goiânia. Além de distribuição de panfletos, o público poderá tirar dúvidas e poderão realizar teste de dependência de nicotina
 O Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado em 31 de maio, foi criado em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar a população sobre os riscos provocados pela principal causa de morte evitável do planeta. O tabaco mata anualmente mais de 6 milhões de pessoas, das quais 600 mil são fumantes passivos, isto é, não fumantes que respiram a fumaça de fumantes ao seu redor. A estimativa é que até 2030, o tabaco mate 8 milhões de pessoas.

Para conscientizar os pacientes, acompanhantes e colaboradores dos riscos do uso de tabaco, o Hospital Alberto Rassi – HGG antecipa a data e realiza nesta sexta-feira, 29 de maio, palestras, distribuição de panfletos e testes de dependência de nicotina. A partir das 7 horas da manhã, a equipe multidisciplinar estará no Ambulatório de Medicina Avançada (AMA) realizando palestras e disponibilizando o questionário sobre o grau de dependência química de cada um. 
As palestras serão ministradas pela psicóloga Telma Noleto Rosa, pela fisioterapeuta Juliana Santos Mendes de Medeiros e pela fonoaudióloga Cristiane de Cássia Caldas Antunes. Além disso, o diretor de Ensino e Pesquisa da unidade, e médico pneumologista Marcelo Rabahi, irá abordar as consequências que o uso do tabaco pode causar no organismo e também estará à disposição para tirar dúvidas do público.

Curiosidades:

- O HGG está livre da fumaça de cigarros há três anos. Tudo isso graças às ações de conscientização que são constantemente realizadas para alertar os colaboradores;

 - O tabaco mata 6 milhões de pessoas por ano ( 5,4 milhões de fumantes ativos e 600.000 são fumantes passivos), incluindo 1 milhão nas Américas;

 - O tabaco é o único produto de consumo legal que mata até metade de seus usuários quando usado exatamente como previsto pelo fabricante;

- Metade de todos os fumantes de longo prazo morrerá de uma doença causada pelo tabaco, perdendo em torno de 10 a 15 anos de vida;

- O fumante ingere acetona, usado para retirar esmalte; formol, usado para a conservação de cadáveres; fósforo, usado em veneno de ratos; monóxido de carbono, o mesmo que sai do escapamento de veículos, entre outras substâncias perigosas para a saúde; 

- O tabaco causa impotência sexual no homem e infertilidade na mulher; 

- Tabaco custa à economia mundial EUA $ 200 bilhões por ano.

(Fonte: Assessoria de Comunicação Idtech)



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Alimentação diferenciada portadores de intolerância à lactose.

Brasília (DF) - A Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa, aprovou por unanimidade o projeto que garante alimentação diferenciada para crianças e adolescentes portadores de intolerância a lactose na merenda escolar. A medida vale para todas as escolas da rede pública de ensino.

O projeto de autoria do deputado Rafael Prudente do PMDB determina que os pais devem informar as escolas sobre a intolerância sofrida pela criança, inclusive comprovando com atestado médico.
Hoje, de acordo com estudos e pesquisas realizadas em várias regiões do país mais da metade das crianças de 2 a 13 anos têm intolerância a lactose, e na maioria dos casos os pais não sabem.
“Muitas vezes as pessoas não sabem que têm intolerância à lactose. Tem estudos que mostram que 50% das crianças de 2 a 13 anos têm esse problema. O nosso objetivo é diagnosticar e colocar nas Escolas Públicas uma alimentação devida para estas crianças”, disse Rafael Prudente.
Intolerância a lactose é uma doença que pode trazer severos prejuízos ao desenvolvimento físico e intelectual de seus portadores. Um estudo realizado pela médica, Renata Ruivo em Escolas do Município de Duque de Caxias, no Rio Janeiro aponta que a intolerância à lactose pode variar de acordo com a faixa etária.
Foram analisadas 100 crianças, sendo 61% do sexo masculino e 39% do feminino. Entre as crianças de 5 a 7 anos 30% apresentaram intolerância, de 8 a 13 anos 24%, e de 11 a 13 anos 9%.
O projeto do deputado Rafael Prudente precisa agora da aprovação Comissão de Constituição e Justiça e do Plenário da Câmara para ser encaminhado para a sanção do governador do Distrito Federal.

(Fonte: Assessoria)



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Escolas de Catalão aderem ao programa Mais Educação

Mais de 700 crianças já estão realizando as atividades propostas


Catalão (GO) - Sete escolas municipais de Catalão já aderiram e começaram as atividades do programa Mais Educação, do Governo Federal: Wilson da Paixão, Frei João, Patotinha, Alba Mathias, Pedro Neto, Caic e Nilza Aires. O objetivo da iniciativa é ampliar a jornada escolar e a organização curricular na perspectiva da Educação Integral. Ou seja, as escolas que aderem ao programa recebem verbas do Governo Federal para oferecer aos alunos projetos extracurriculares, além do apoio pedagógico obrigatório com aulas de reforço de português e matemática. Esses projetos são desenvolvidos no contraturno de cada escola.
Em Catalão, 700 crianças já estão sendo beneficiadas com as atividades propostas pelo Mais Educação. As demais escolas municipais também já aderiram ao programa, e aguardam a liberação da verba para que as atividades se iniciem.
A adesão ao programa significa que além da Escola Municipal de tempo integral Cristina Rodovalho, as crianças das demais escolas também têm a possibilidade de exercer atividades pedagógicas integralmente. O programa também serve para atrair a comunidade de cada escola pra dentro do ambiente escolar, uma vez que o professor encarregado pelo programa tem como exigência fazer parte daquele local, unindo educação em parceria com a comunidade.
Para o Secretário Municipal de Educação, Arcilon de Sousa Filho, o Mais Educação ajuda a aprimorar a riqueza de atividades desenvolvidas nas escolas do nosso município. “Essa adesão ao programa significa que nossas crianças estão tendo a oportunidade de passarem mais tempo na escola desenvolvendo atividades e aprendendo com qualidade, segurança e empenho. Nossos alunos só têm a ganhar com tudo isso e Catalão cresce cada dia mais no que diz respeito à educação e ao ensino de qualidade”, destacou Sousa Filho.




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OVG distribui enxovais para bebês no Ação Global

A Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) vai distribuir 80 enxovais para bebês durante a realização do projeto Ação Global neste sábado, 30, na unidade integrada do Serviço Social da Indústria/Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Sesi/Senai) de Aparecida de Goiânia. Durante o evento, a assistente social Vânia Lúcia Dias Nunes, do Centro Social Gercina Borges, administrado pela OVG, vai proferir palestras sobre Planejamento Familiar, Aleitamento Materno e Cuidados com o Bebê. 
O Ação Global é um projeto de referência nacional, realizado pelo Sesi em parceria com a TV Globo, em que é oferecido em um único dia um mutirão de serviços para a população de baixa renda. Criado em 1991, na unidade regional do Sesi de Minas Gerais e estendido, a partir de 1996,  aos  26 Estados  e o Distrito  Federal, o Ação Global  tem  sido  um balizador  no combate às desigualdades sociais, estabelecendo parcerias efetivas entre indústrias, governo e sociedade. Estão sendo mobilizados parceiros para a oferta de serviços essenciais à população. São esperados para o evento 30 mil atendimentos.
 Serão oferecidos serviços na área de Justiça (ações judiciais), documentos, consultas oftalmológicas, vacinação, saúde bucal, aferição da pressão arterial, corte de cabelo, recreação e lazer, shows artísticos, informações sobre Previdência, defesa do consumidor, oficinas de artesanato, banco de empregos, doação de enxovais, educação para o trânsito e outros.
(Fonte: OVG Imprensa)



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