sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Eleições 2008

Emissoras recebem R$ 267 milhões ao ano por propaganda partidária

Cristina Charão

Para transmitir a propaganda partidária gratuita, as emissoras de rádio e TV recebem da União uma média de R$ 267 milhões por ano. O pagamento sobre o que a legislação do setor, o Código Brasileiro de Telecomunicações (CBT), prevê como uma obrigação dos concessionários de radiodifusão é feito através de compensação fiscal no cálculo do Imposto de Renda. As emissoras descontam do lucro auferido – sobre o qual incide o IR – o valor que ganhariam com a comercialização publicitária regular dos minutos usados para a propaganda eleitoral.
Criada pelo CBT, em 1963, a propaganda eleitoral gratuita respondia basicamente a dois princípios. O primeiro deles é político: com a reserva de espaço para todos os partidos, evita-se que o poder econômico determine quais legendas aparecem ou deixam de aparecer na mídia. O segundo diz respeito ao conceito de concessão pública. A compreensão do legislador à época foi de que é permitido ao Estado, gerente do espaço público concedido, requisitar o uso do rádio e da TV para responder a interesses maiores da sociedade.
Os dois princípios passaram incólumes por três décadas de ditadura, mas o segundo não resistiu à abertura democrática. A primeira previsão legal de ressarcimento às emissoras aparece na Lei 7.508/86, que cria regras para a propaganda eleitoral. O artigo foi vetado, mas, nos anos seguintes, o pagamento às TVs e rádios foi garantido nos regulamentos de cada eleição. Até que a Lei Eleitoral de 1997 tornou a compensação fiscal uma regra perene.
Para Bruno Lupion, jornalista e advogado que estudou a questão do direito de antena no Brasil e em outros países, o conjunto CBT e Lei Eleitoral legaliza algo nada razoável. “Não há razoabilidade no ressarcimento pelo uso de um espaço público”, diz.
A comparação feita por Lupion é ilustrativa: em rodovias concedidas à iniciativa privada, ambulâncias e carros da polícia não pagam pedágio. “A lógica é a mesma. A rodovia segue sendo um espaço público e os veículos que prestam um serviço de interesse da sociedade não pagam para circular ali.”

Pagando por um direito

Lupion explica que o horário eleitoral, apesar de não constar com este nome específico na legislação brasileira, pode ser considerado exercício do direito de antena, que é definido como o direito da sociedade comunicar-se através do espectro eletromagnético. A propaganda gratuita, garantida inclusive pela Constituição como um direito dos partidos políticos, seria uma forma de uso público do espectro com a finalidade de promover a democracia.
Exatamente por responder aos interesses da sociedade e, principalmente, por usar um espaço público, o exercício do direito de antena não deveria gerar ressarcimentos às concessionárias. “O problema é que a sociedade brasileira parte do pressuposto de que o canal de rádio e TV não é nosso, do povo, mas da Globo, do SBT, da Record, da Bandeirantes...”, analisa Lupion.

Ano a ano

A legislação eleitoral não diferencia a propaganda partidária, o espaço que toda legenda tem o direito de solicitar anualmente, da propaganda eleitoral. Assim, mesmo em anos sem eleição, os cofres da União ressentem-se do benefício fiscal concedido às emissoras.
Os valores registrados pela Receita Federal, no entanto, mostram que períodos eleitorais valem muito à pena para as rádios e as TVs. Em 2007, quando as empresas pagaram o imposto devido sobre o lucro de 2006 – ano de eleições presidenciais e estaduais –, o valor dos gastos fiscais associados ao horário eleitoral chegou a quase R$ 471 milhões.
A Receita considera como gastos fiscais o que deixa de ser arrecadado com as políticas de benefício. Para 2008, a previsão é que o gasto com a propaganda eleitoral some cerca de R$ 242 milhões.

Cálculo

Como se pode imaginar pelos números da Receita Federal, a fórmula para calcular a compensação fiscal é generosa com as emissoras. Esta fórmula é regulamentada pelo Ministério da Fazenda através de decreto e, desde a promulgação da Lei Eleitoral, houve apenas pequenos ajustes em relação a procedimentos.
A fórmula prevê uma diferenciação entre o horário eleitoral e as inserções de até 1 minuto que são feitas ao longo das programações.
No caso dos blocos, até 25% do tempo usado pelos partidos pode ser contabilizado pelas emissoras como tempo efetivamente utilizado de publicidade, ou seja, como minutos que a emissora deixou de comercializar por conta da transmissão dos programas políticos. Em ano de eleições, o horário eleitoral é dividido em dois blocos de 30 minutos durante o primeiro turno, o que permite que os radio difusores ponham na conta 15 minutos por dia.
Já as inserções pontuais podem ser contadas integralmente. Novamente, considerando um primeiro turno de eleições, são mais 30 minutos diários ao longo de 45 dias.
Para transformar estes minutos em reais e chegar ao valor que será subtraído do lucro auferido no ano, a base de cálculo é a tabela comercial da emissora no período em que é feita a veiculação da propaganda partidária. O total de minutos utilizados é multiplicado por 80% do valor de tabela, considerando, inclusive, a variação de preços dos horários de veiculação. As tabelas comerciais são fornecidas pelas emissoras.

(Fonte: Observatório do Direito à Comunicação)

Governo planeja terceirizar fazenda Pau D’Oleo

Porto Velho (Decom) - O governador Ivo Cassol está preocupado porque milhares de búfalos selvagens vivem livremente na área da fazenda Pau D`Óleo (foto), e muitos têm invadido as reservas florestais da região, causando danos ao meio ambiente. A terceirização teria como objetivo abater e também domesticar os animais.
Ivo Cassol despachou na tarde de ontem (4), com o presidente do Instituto de Defesa Agrossilvapastoril de Rondônia (Idaron), Agostinho Pastore, quando discutiram a possível terceirização da fazenda Pau D`Óleo, pertencente ao Estado, que fica localizada no Vale do Guaporé entre os municípios de Costa Marques e Pimenteiras.
A propriedade tem 12 mil hectares de terra onde vivem milhares de búfalos selvagens que estariam invadindo áreas de reserva florestal na região e causando um imenso dano ambiental.
O governador tem estudado a possibilidade de terceirizar a fazenda. Pela proposta inicial o Estado ofereceria os materiais para criar a infra-estrutura, como currais, cerca e galpões, e a empresa que for tocar a propriedade entraria com a mão de obra e teria 50% da carne dos animais abatidos. A outra metade o governador pretende doar para as escolas fazerem merenda para os alunos da rede pública. Com essa medida o governo teria como controlar o número de animais na região, além de fornecer carne de boa qualidade aos alunos da rede estadual de ensino.
Os estudos para que esta medida seja adotada já começaram, e em breve o Idaron apresentará um relatório com o custo-benefício da medida.

Café Brasil


O TESTÍCULO DA MÃE

Luciano Pires

Seu pai e sua mãe têm dois testículos. Ambos de seu pai, evidentemente, já que sua mãe – se for daquelas mães tradicionais – deve ter nenhum. No entanto, estatisticamente posso fazer o seguinte enunciado:
Seus pais têm, em média, um testículo cada um.
Imaginou a cena? Seu pai e sua mãe, cada um com um testículo? Parece absurdo, não é? Mas estatisticamente está correto. O erro então é de quem? Da estatística? Do estatístico? Ou da interpretação que costumamos fazer das estatísticas?
Nos períodos eleitorais as estatísticas ganham as páginas dos jornais e revistas e as ondas das rádios e das televisões. Principalmente através de pesquisas, instrumentos fundamentais para os marqueteiros que empacotam muitos dos punguistas candidatos.
Nas mãos de quem sabe usar, estatísticas são armas. Nas mãos de quem não sabe interpretá-las, são armadilhas. E nas mãos de quem sabe manipulá-las, instrumentos de poder.
O IBGE, por exemplo, anunciou algum tempo atrás o resultado de uma grande pesquisa sobre o perfil da população brasileira, revelando que somos um país que caminha para a maioria de negros. Mas quando verificamos as bases da pesquisa, descobrimos que, para efeito de classificação estatística, qualquer pessoa que não seja branca, é negra. Um negro casa-se com uma branca. Têm um filho mulato que, para efeito da pesquisa, é considerado... negro.
O resultado estatístico é corretíssimo. Mas a artimanha da classificação em brancos e negros é questionável. Até mesmo moralmente. O filho do casal deveria ser considerado branco? Claro que não. Nem negro. Mas quem categorizou as – digamos – “etnias” não considerou os mulatos. Ou é branco, ou é negro. E o resultado da estatística está aí, sendo utilizado para propor políticas públicas, definir orçamentos, alimentar Ongs e as tais cotas raciais.
Outra pesquisa recente apontou que o Brasil é um país onde a maioria das pessoas é de classe média. Basta olhar a classificação utilizada para determinar “classe média” para entender os objetivos da pesquisa. Você acredita sinceramente que uma pessoa que ganhe um salário de mil e seiscentos reais é “classe média”? Para a pesquisa, é. E tome manchetes...
Em minhas palestras utilizo vários exemplos de como as estatísticas e os números absolutos são usadas para manipular a opinião pública. Um que gosto muito, pelo didatismo, capturei numa edição da Gazeta Mercantil de 30 de abril de 1999. O texto dizia assim: “O Indicador do Nível de Atividade da indústria paulista caiu 5,7% em março, em comparação ao mesmo período de 1998. Em relação a fevereiro, o crescimento foi de 2,67%.” Analisando o texto pela comparação março de 1999 com março de 1998, o título seria “Nível de atividade da indústria cai 5,7%”. Se a comparação fosse feita entre março de 1999 e fevereiro de 1999 o título seria “Nível de atividade da indústria sobe 2,67%.”. Qual título você acha que foi publicado? Claro que o “cai 5,7%”, não é? Título correto, representando uma verdade absoluta! Mas que ganha outro significado quando analisamos as tendências. Caiu? Caiu. Mas está subindo.
É impossível analisar uma estatística sem conhecer o contexto. É impossível contar alguma coisa sem defini-la, sem categorizá-la, sem traduzi-la para indicadores que possam ser medidos. E quem define e categoriza as coisas? Quem definiu que mulato é negro? Quem definiu que mil e seiscentos reais é padrão para classe média? E essa categorização foi feita com que objetivos?
Prestem atenção, meus amigos! Quem define e categoriza o que será medido pode manipular qualquer resultado estatístico.
Pode até colocar um testículo na sua mãe
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*Luciano Pires é jornalista, escritor, conferencista e cartunista. Faça parte do Movimento pela Despocotização do Brasil, acesse http://www.lucianopires.com.br/.
Para conhecer outras ações do Luciano, dos seus colaboradores e da fertilizadora cultural Café Brasil, acesse
http://www.lucianopires.com.br/. Fotos do cronista podem ser obtidas com a assessoria de imprensa.

Operadores de máquinas do DER recebem curso

Porto Velho (AI/Decom/DER) - Mais 14 operadores de máquinas pesadas do Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER) receberam o curso de ‘Operação e Manutenção Básica da Motoniveladora da ‘Série M’ - com sistema Joystick, sem o volante convencional. O curso teve duração de uma semana e foi encerrado hoje (05), sendo realizado na revendedora Sotreq, na BR-364, em Porto Velho.
O diretor-geral do Departamento, Jacques Albagli, explicou que o Governo do Estado já comprou neste ano oito motoniveladoras com o sistema Joystick e por isso os operadores estão recebendo treinamento da Caterpillar. “As novas máquinas têm a maior tecnologia de mercado. Nos funcionários tem as técnicas de operação, porém, não conhecem os novos comandos. Ao comprar as máquinas o DER fez um acordo com a revendedora para que ela trouxesse a Porto Velho um técnico da Caterpillar para ministrar mais um curso aos servidores do Departamento”, explicou o diretor, lembrando que nas próximas semanas o governador Ivo Cassol estará entregando mais maquinário ao órgão.
O instrutor Marcelo Amorim salientou que os operadores tiveram 14 horas de curso, sendo 28 horas de aulas práticas. “Muitos operadores apresentaram certa dificuldade no início, devido ao logo período que operam máquinas com volante e comandos ainda antigos, mas logo se adaptaram”, detalhou.
De acordo com o diretor-executivo do DER, Dilmar Golin, as últimas seis máquinas que o governador entregou ao Departamento serão destinadas às Residências de Porto Velho, Ariquemes, Ji-Paraná, Ouro Preto, Colorado do Oeste e Pimenta Bueno.

Presidente da CNI visita Cassol

Porto Velho (Decom) - Uma comitiva formada pelo presidente da Confederação Nacional de Indústria (CNI), o também deputado federal por São Paulo, Armando Monteiro Neto, juntamente com os presidentes das Federações das Indústrias dos estados de Minas Gerais, Robson Braga de Andrade, de Goiás, Paulo Afonso, de Tocantins, Eduardo Machado, de Roraima, Rivaldo Fernandes, do Amazonas Antônio Carlos da Silva e do presidente da Federação da Indústria do Estado de Rondônia, Euzébio André Guareschi, fizeram uma visita de cortesia ao governador Ivo Cassol na tarde de ontem (4).
O encontro aconteceu no gabinete da residência oficial do governador, e durante a visita conversaram sobre o crescimento das indústrias em seus respectivos estados, com destaque para o estado de Rondônia, que tem atraído grandes empresas, como a Votorantim Cimentos e a Bardela/Alston, que fabricará as comportas das usinas do Madeira. Na ocasião o presidente da CNI, deputado Armando Monteiro Neto presenteou o governador Ivo Cassol com o livro “Produtos Nacionais”, que conta à história da indústria no Brasil.

Homenagem aos professores de educação física será dia 10

Porto Velho (A. de Almeida/Assessoria) - O plenário da Assembléia Legislativa de Rondônia aprovou requerimento de autoria do deputado Professor Dantas (PT) para que seja realizada sessão solene no dia 10 de setembro (quarta-feira da próxima semana), para prestar homenagem aos profissionais de educação física do Estado de Rondônia. No entendimento do parlamentar é questão de justiça fazer este reconhecimento aos profissionais que contribuem decisivamente para que as pessoas tenham melhor qualidade de vida.
De acordo com o Professor Dantas ao se fazer esta homenagem inédita no âmbito da Assembléia Legislativa de Rondônia aos profissionais de educação física, também é extensiva a todos aqueles que integram o Conselho Regional de Educação Física da 8ª Região. No tocante a ação do conselho, destacou ele: "todo trabalho deve ser desenvolvido no sentido de garantir as prerrogativas conquistadas por esta categoria, por ocasião de sua regulamentação profissional".
O deputado também se colocou à disposição do Conselho Regional dos Profissionais de Educação Física em Rondônia, principalmente na missão de conscientização da sociedade no tocante que a Educação Física deve ser conduzida por profissionais de Educação Física habilitados e registrados. "É importante também se ressaltar que o profissional de educação física tem como uma de suas características, o desprendimento e o comprometimento, muitas das vezes, trabalhando fora do horário de expediente sem qualquer tipo de remuneração complementar, mas apenas movido pelo desejo de cumprir determinada missão", declarou o parlamentar.

Comissão aprova regra que permite criação de municípios

Brasília (Agência Câmara) - A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou na quarta-feira (3) uma nova proposta para a regulamentação dos Estudos de Viabilidade Municipal necessários à criação, à incorporação, à fusão e ao desmembramento de municípios - que estão suspensos desde 1996, quando foi aprovada uma emenda constitucional que dificultou esse processo. Esse projeto regulamenta a emenda. Pelo texto aprovado, os estudos ficam a cargo das assembléias legislativas, por iniciativa de deputado estadual, com apoio de 1% dos eleitores dos municípios envolvidos.
A proposta foi aprovada na forma de substitutivo elaborado pela deputada Ângela Amin (PP-SC) ao Projeto de Lei 1121/07, do deputado Marcelo Melo (PMDB-GO). Ela regulamenta o artigo 18 da Constituição, modificado pela Emenda 15, de 1996. A intenção da emenda foi frear a criação de municípios. Segundo o
IBGE, em 1980, o País tinha 3.974 municípios; em 87, 4.180; em 1996, quando foi aprovada a emenda, já havia 4.974 municípios instalados e outros 533 aguardando instalação. Atualmente, há 5.564.
Para a realização dos estudos, conforme o projeto, as assembléias poderão se valer de entidades públicas e privadas ou órgãos de qualquer nível da administração. Serão elaborados um estudo de viabilidade social, urbana e ambiental; um estudo de viabilidade econômica; e um estudo de viabilidade política e administrativa. E somente após a comprovação definitiva da viabilidade poderá ser realizada a consulta, por plebiscito, às populações dos municípios envolvidos.

População

Dentro da viabilidade social, urbana e ambiental, o projeto original previa que a população de novos municípios a serem criados não poderia ser inferior a 10 mil habitantes. O número é correspondente ao menor coeficiente de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios, que é de 10.188 habitantes.
Mas o texto aprovado cria critérios regionais: cinco mil habitantes nas regiões Norte e Centro-Oeste, 10 mil na região Nordeste e 15 mil nas regiões Sul e Sudeste. O número de eleitores deve ser de pelo menos 40% da estimativa de habitantes.

Edificações

Em matéria de viabilidade urbana, é preciso que os novos municípios tenham em seus núcleos centrais pelo menos 250 edificações nas regiões Norte e Centro-Oeste; 500, na região Nordeste; e 750, nas regiões Sul e Sudeste. A proposta original fazia menção apenas a "um centro urbano consolidado".
Dentre as edificações, é preciso que haja disponibilidade para instalação da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores e um terço das secretarias municipais a serem criadas. Além disso, é preciso que existam espaços para atendimento da população nas áreas de educação e saúde. É preciso observar zoneamentos ambientais existentes, bem como dispor de sistemas de captação de água potável, tratamento de esgotos e lixo.

Gastos

O estudo de viabilidade econômica deve fazer uma estimativa de receita fiscal do novo município, que será comparada a uma estimativa dos custos da nova administração, inclusive com novos servidores, cargos e instalações a serem criados.
Os estudos deverão ficar à disposição da população por 90 dias, nos municípios envolvidos e na Assembléia Legislativa do estado. Um resumo dos principais dados e das conclusões obtidas deverá ser publicado pela imprensa oficial do Estado e em jornal de grande circulação.
Durante esse prazo poderão ser requisitadas informações às entidades que elaboraram os estudos, e qualquer eleitor poderá impugnar a viabilidade alegada. Caso os dados sejam impugnados, caberá à Assembléia a decisão definitiva sobre o caso.

Tramitação

O projeto tramita em
caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.