quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Programa de formação de funcionário de escola e lei do piso do magistério tem apoio de Padre Ton

 Brasília - Durante encontro ontem (28) com o representante da executiva estadual do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintero), o deputado federal Padre Ton (PT-RO) declarou apoio à expansão e melhoria do ProFuncionário, programa de formação destinado a funcionários de escolas públicas, e também à lei nacional que instituiu o piso salarial do magistério . 
O ProFuncionário instituiu cursos de capacitação em módulos a partir de lei de autoria da ex-senadora Fátima Cleide (PT-RO), cujo objetivo foi o de valorizar mais de 1 milhão de trabalhadores de escolas em todo o país, a partir da sua profissionalização. 
Segundo João Assis, o programa, desenvolvido pelas Secretarias de Educação mediante parceria com o Ministério da Educação, passou também a ser operacionalizado pelos Institutos Federais de Educação Tecnológica, e no caso de Rondônia o inicio do processo precisa ser agilizado. A elaboração dos módulos e formação de monitores ainda não aconteceu.
 O deputado Padre Ton disse que o ProFuncionário conta com seu apoio, e vai buscar informações sobre a execução do programa junto ao Ministério da Educação e no Departamento de Funcionários de Escola (Defe) da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). 
“A educação é essencial para a formação de um povo, e entendo que sem a formação adequada de todos que militam na educação não é possível alcançarmos a qualidade de ensino tão almejada”, declarou Padre Ton.  “Vamos solicitar agilidade na execução do ProFuncionário”. 
O programa foi adotado em Rondônia nos municípios de Porto Velho, Guajará-Mirim, Colorado do Oeste, Rolim de Moura e Guajará-Mirim..  

Greve em Rondônia
João Assis disse que a greve dos trabalhadores em Rondônia vai continuar. “O prazo dado ao governador é até 1º de março. Queremos uma posição sobre nossas reivindicações”, disse.  As duas principais questões são a alteração na lei estadual 420, que trata de cargos e salários de todos os trabalhadores em educação e reposição das perdas salariais que chegam a 37,5%.
“A greve por melhores salários para a educação é mais do que justa. O movimento grevista conta com meu apoio, e eu espero que o governador, com a sensibilidade que tem demonstrado em seu governo, resolva esta questão o mais rápido possível para que o ano letivo não seja prejudicado”, disse o deputado. 
Padre Ton criticou a ação de dez governadores que estiveram na Câmara dos Deputados pedindo a votação da mudança da regra de reajuste do piso salarial nacional dos professores da educação básica (PL 3776/08). 
“Isso reduz o reajuste de 22% para 6% (base na inflação).  Esses gestores dizem coisa e na prática fazem outra. É preciso sair da retórica. Ora, o piso de pouco mais de R$ 1.400 anunciado por estas dias já é pouco. Imagina se o Congresso Nacional aprova uma nova regra de reajuste. Será um retrocesso lamentável”, diz o deputado.
Fonte: Mara Paraguassu - Assessoria de Imprensa





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Empresários e sindicalistas defendem fim de incentivos do ICMS para importados

Na opinião dos empresários, a guerra fiscal e os problemas cambiais vem acompanhados ainda de práticas e competitividade desleais de comércio de outros países. “O que estamos fazendo é uma coalizão entre capital e trabalho pelo fim da guerra fiscal nos portos. Estamos preocupados com a desindustrialização e a perda da competitividade do nosso país”, explica o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes.

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Um cachorro quente parisiense

NYTimes
Paris - Embora seu restaurante do hotel Meurice tenha três estrelas no guia Michelin, Yannic Alleno se considera um homem do povo. Seus pais tinham um bistrô modesto num subúrbio parisiense, onde serviam croque-monsieurs e presunto fatiado em baguetes com manteiga. "Nasci atrás do balcão", diz ele, que detesta pratos que parecem saídos de uma aula de química.
Sempre que vai a Nova York, ele come cachorro quente na rua. "Adoro cachorro quente", diz. "Mesmo com essa água ruim em que eles boiam o dia inteiro".

(Só se esqueceram de informar o preço)

Fonte:  Elaine Sciolino, The New York Times News Service/Syndicate





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PF prende pelo menos 20 envolvidos em exploração de caça-níqueis

As investigações, iniciadas há 15 meses, apontam que o líder da quadrilha concedia a donos de galpões clandestinos, localizados em cidades goianas, uma espécie de “licença” de exploração dos pontos onde as máquinas eram instaladas.

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Estrangeiros abastados optam por escolas públicas em Nova York

Estrangeiros abastados optam por escolas públicas em Nova York
Nova York _ De mudança para Nova York, o casal alemão Miriam e Christian Rengier visitou algumas escolas particulares de ensino básico em Manhattan na última primavera em busca de uma vaga para o filho. Imediatamente, perceberam a ausência de diversidade étnica e a presença de motoristas levando e buscando as crianças na porta.
Em uma outra escola, então, a guia que os acompanhava mostrou a eles o refeitório.
"As crianças tinham sete opções diferentes de almoço: sushi, macrobiótico e tudo mais", lembrou Miriam Rengier. "Eu disse: 'E se eu não quiser que meu filho tenha sete opções de almoço diferentes?', e a guia olhou para mim como se eu fosse uma idiota."
Para os Rengier, a decisão ficou clara: o filho iria estudar em escola pública.
"Não era uma questão de podermos ou não pagar pelas instituições particulares", disse Miriam Rengier, cujo marido foi transferido para a cidade por causa de seu trabalho como advogado e consultor fiscal. "Mas sim uma questão de saber se nosso filho teria uma vida real ou não."
Em Nova York, os ricos normalmente matriculam os filhos em escolas particulares. Em contrapartida, a grande maioria dos endinheirados nascidos no exterior que vivem na cidade têm optado por escolas públicas, de acordo com uma análise dos dados obtidos pelo censo.
Na cidade, há cerca de 15.500 domicílios com pais que nasceram no exterior e crianças em idade escolar que têm uma renda total de pelo menos 150 mil dólares anuais. Destes, cerca de 10.500, ou 68 por cento, usam apenas escolas públicas, mostram os dados.
Isso é quase o dobro do índice apurado entre americanos da mesma faixa de renda na cidade.
Os dados do censo incluem tanto os imigrantes quanto aqueles que vivem temporariamente na cidade por motivo de trabalho. A disparidade é ainda mais acentuada entre os pais estrangeiros com renda familiar de pelo menos 200 mil dólares anuais. Cerca de 61 por cento colocam seus filhos em escolas públicas, em comparação a 28 por cento dos americanos que têm a mesma faixa de renda.
Gilles Bransbourg, who moved from France with his family in 2009, walks his two children to Public School 58 in NewYork, Feb. 3, 2012. Affluent foreign-born parents in New York City choose public schools for their children in much greater proportion than native-born parents with the same incomes. (Kirsten Luce/The New York Times).





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Bispo Crivella é o novo ministro da Pesca

A nota informa que "a presidenta está segura de que, à frente do ministério da Pesca e Aquicultura, o senador Marcelo Crivella prestará relevantes serviços ao Brasil".

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Marcelo Crivella é o novo ministro da Pesca | Agência Brasil


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Operadoras deverão fornecer programa para medir velocidade da banda larga usada pelo internauta | Agência Brasil

A partir de outubro, operadoras de internet fixa e móvel deverão entregar, em média, por mês, uma velocidade mínima de conexão de 60% da velocidade anunciada. Esses percentuais deverão aumentar a cada ano, até chegar, em 2014, à média mensal de 80% da velocidade contratada. Atualmente, a velocidade média que é entregue aos usuários fica em torno de 10% da contratada pelos consumidores.

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Relator da Lei da Copa diz que governo vai criar comissão para rever Estatuto do Torcedor

O relator disse que queria fazer a mudança do estatuto agora, mas, como a ideia “não avançou no Congresso, o governo vai criar a comissão no Ministério do Esporte para tratar da mudança desse e de outros itens, como o que garante a presença de uma força pública nos eventos esportivos. Só no Brasil acontece isso e eu sou contra, pois a polícia deve fazer a segurança fora do estádio, não dentro. Se em um show musical a segurança é privada, por que no futebol tem que ser segurança pública? Eu vou defender isso na reforma do estatuto”.

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Com um dia a mais no calendário, muitas pessoas planejam atividades extras

Com várias contas para pagar no fim do mês, a professora universitária Alzimar Ramalho disse que lamenta essas 24 horas a mais. “A primeira coisa que vem à cabeça com essa lembrança de um dia a mais é: vou demorar [mais um dia] para receber o salário”, acrescentou.

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PSD não fica impedido de aceitar ministério, diz Kassab


Depois da confirmada a intenção de o ex-governador José Serra (PSDB) disputar as eleições, o prefeito Gilberto Kassab disse nesta terça-feira, 28, que seu apoio ao tucano não muda a relação do PSD com o governo da presidente Dilma Rousseff. Para Kassab, a 'independência' da sigla não impede que filiados sejam convidados a integrar ministérios.
'O projeto é local, as eleições são locais. Portanto, todos sabem: vamos continuar tendo a mesma posição em relação ao governo Dilma, uma relação de independência. Isso não impede algum filiado ao partido de, se for convidado, aceitar', disse o prefeito. Antes da confirmação de Serra participar da disputa pela Prefeitura de São Paulo, Kassab chegou a propor alianças com o pré-candidato petista Fernando Haddad.
Kassab usou como exemplo dessa possível ligação com o governo federal o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. 'Vamos dizer que ele fosse convidado para ser ministro da Dilma, não tem nenhuma indicação que ele vá, mas vamos dizer que ele fosse. Acho que é um direito dele aceitar.' O prefeito ponderou, no entanto, que a eventual participação em um ministério não obrigaria o partido a integrar a base aliada. 'Isso é um compromisso que eu sou fiador', afirmou.

Fonte: O Estadão




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PSDB busca consenso sobre adiamento das prévias

São Paulo - O comando municipal do PSDB mobilizou uma força-tarefa para tentar chegar a um consenso sobre o adiamento do processo de prévias para escolha do candidato tucano à sucessão da Prefeitura de São Paulo. Antes da reunião da Executiva Municipal marcada para o início da noite desta terça-feira, 28,
lideranças do PSDB têm entrado em contato com aliados dos dois pré-candidatos tucanos já oficializados - o secretário estadual de Energia, José Aníbal, e o deputado federal Ricardo Trípoli. O objetivo é reverter a posição desses aliados que são integrantes da Executiva e se mostram contrários à alteração da data das prévias de 4 para 11 de março.
Nesta manhã, por exemplo, Aníbal recebeu telefonema de membros da Executiva Municipal. 'O esforço seguirá até minutos antes da reunião, já que buscar consenso é uma obrigação', afirmou um deles. Aníbal e Trípoli, contudo, vêm respondendo negativamente às sondagens.
A avaliação dentro do partido é de que um adiamento das prévias, sem o consentimento dos pré-candidatos, poderia gerar um grande desgaste entre a militância do PSDB. 'A ideia é de que sejam adiadas as prévias sem que haja necessidade de votação na reunião de hoje da Executiva', avaliou uma liderança tucana.
No encontro, marcado para as 19 horas, a Executiva vai discutir o adiamento das prévias e a inscrição do ex-governador de São Paulo José Serra na disputa partidária. Ainda nesta terça, o ex-governador entregará pessoalmente ao Diretório Municipal carta declarando-se interessado em participar do processo.
O argumento do comando municipal do PSDB é de que o adiamento daria tempo para o ex-governador arregimentar maior apoio da militância e, eventualmente, participar de debates com Aníbal e Trípoli. Caso não haja consenso até a reunião, a proposta de adiamento das prévias irá a votação.
Têm direito a voto 18 membros da Executiva, incluindo os suplentes. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, favorável ao adiamento, tem o apoio da maioria dos membros. Uma resolução do Diretório Estadual, que disciplina o processo de prévias em todo o Estado, determina que as eleições internas sejam realizadas até 31 de março.

Fonte: MSN/Estadão


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Distritais resistiram em abrir mão de salários e cogitaram deixar política

Na reunião, alguns distritais demonstraram claramente o descontentamento em debater o tema. Não houve discussão acalorada entre eles, mas parte do colegiado entrou no encontro com a intenção de não permitir a inclusão do projeto de lei na pauta do dia.

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