Brasília (Marcos Antéro Sóter) - O candidato à Presidência Regional do Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal, Lenildo Morais (vitorioso no processo natural das eleições democráticas), depois de uma reunião com coordenadores, apoiadores, lideranças, simpatizantes e representantes da Articulação de Esquerda, Mas PT, Base Petista Socialista, Esquerda Plural, Socialista do Movimento Popular e Movimento PT (tendências internas do partido), na manhã de hoje (29), resolveu, mesmo ressaltando que foi um ato arbitrário, acatar a decisão de realizar um terceiro turno no PED/DF, tomada pela comissão instituída pela Executiva Nacional para analisar os recursos interpostos tanto por ele mesmo como por seu adversário no 2º turno, Chico Vigilante.
Lenildo entende que esta é a oportunidade de revitalizar a vitória que alcançou nas urnas, de forma limpa e democrática, contra as forças “arrudistas” que, segundo ele, nortearam e ainda norteiam as ações, de seu adversário que, ao longo da atual administração vem “desfigurando o perfil político do Partido dos Trabalhadores, deixando se levar pelos desejos do DEM personificado no governador Arruda.”
“Durante o 2º turno do PED/DF, vendo que sua derrota era, como assim o foi, iminente, Chico Arruda Vigilante não poupou munição numa tentativa de minar e denegrir nossa conduta e moral, mas nosso modo de agir demonstrou que tudo o que foi dito por ele não passava de mentiras e lorotas urdidas com o objetivo único de nos derrotar. Como não conseguiu, viu que sua saída eram práticas rasteiras e não condizentes com o pensamento social e político do petismo histórico”, afirma Morais.
Lenildo Morais, que venceu o 2º turno do PED/DF com 2.627 votos, diz que “Vigilante Arruda” vem “perdendo as estribeiras, deixando as discussões políticas para partir para ataques e agressões pessoais”. Para Lenildo Morais, seu adversário não tem demonstrado “apego, amor ao PT, mas sim às vantagens pessoais, não se importando, com isso, com o que virá no futuro para o PT”.
O Partido dos Trabalhadores corre o risco, na visão de Lenildo, de se ver “sozinho no deserto” caso Vigilante continue à frente da direção do partido, “podendo até mesmo ficar sem candidatura própria ao Governo do Distrito Federal ou de se ver coadjuvante no processo eleitoral de 2010”. O que, garante, não ocorrerá no caso da “confirmação de nossa vitória nesse jogo de melhor de 3 pontos”.
Lenildo entende que esta é a oportunidade de revitalizar a vitória que alcançou nas urnas, de forma limpa e democrática, contra as forças “arrudistas” que, segundo ele, nortearam e ainda norteiam as ações, de seu adversário que, ao longo da atual administração vem “desfigurando o perfil político do Partido dos Trabalhadores, deixando se levar pelos desejos do DEM personificado no governador Arruda.”
“Durante o 2º turno do PED/DF, vendo que sua derrota era, como assim o foi, iminente, Chico Arruda Vigilante não poupou munição numa tentativa de minar e denegrir nossa conduta e moral, mas nosso modo de agir demonstrou que tudo o que foi dito por ele não passava de mentiras e lorotas urdidas com o objetivo único de nos derrotar. Como não conseguiu, viu que sua saída eram práticas rasteiras e não condizentes com o pensamento social e político do petismo histórico”, afirma Morais.
Lenildo Morais, que venceu o 2º turno do PED/DF com 2.627 votos, diz que “Vigilante Arruda” vem “perdendo as estribeiras, deixando as discussões políticas para partir para ataques e agressões pessoais”. Para Lenildo Morais, seu adversário não tem demonstrado “apego, amor ao PT, mas sim às vantagens pessoais, não se importando, com isso, com o que virá no futuro para o PT”.
O Partido dos Trabalhadores corre o risco, na visão de Lenildo, de se ver “sozinho no deserto” caso Vigilante continue à frente da direção do partido, “podendo até mesmo ficar sem candidatura própria ao Governo do Distrito Federal ou de se ver coadjuvante no processo eleitoral de 2010”. O que, garante, não ocorrerá no caso da “confirmação de nossa vitória nesse jogo de melhor de 3 pontos”.