Porto Velho (Decom) - O crescimento do PIB de Rondônia nos últimos cinco anos fez com que a economia do Estado se transformasse na terceira maior de toda a região Norte, perdendo apenas para o Pará e o Amazonas. A soma das riquezas aqui produzidas em um ano equivale hoje a tudo o que produzem, juntos, os estados do Acre, Amapá e Roraima no mesmo período.
Os últimos números divulgados pelo IBGE informam que, em 2005, o Produto Interno Bruto (PIB) de Rondônia alcançou R$ 12,902 bilhões, cifra já computada segundo a nova metodologia de cálculo utilizada pelo instituto - e que implicou na revisão de vários indicadores econômicos. No mesmo ano, Acre e Amapá tiveram desempenho equivalente entre si (R$ 4,482 e R$ 4,367 bilhões, respectivamente) e Roraima continuou como a menor economia do Norte, com R$ 3,179 bilhões.
A evolução no perfil produtivo mostra dependência cada vez menor do setor público. Juntas, a agricultura, a pecuária, a indústria e o comércio em Rondônia responderam por 68,2% de todas as riquezas aqui produzidas. O setor de serviços, que inclui a Administração pública, tanto na esfera estadual (Executivo, Legislativo, Judiciário) como municipal (52 prefeituras e Câmaras de Vereadores), ficou com os outros 31,8% - o menor índice entre todos os Estados da região Norte.
“Esses números demonstram como não foram apenas os exportadores que se beneficiaram deste excelente momento econômico do Estado, mas o conjunto das cadeias produtivas que agregou valor às suas atividades específicas, contribuindo para formar uma estrutura homogênea, menos desigual, no padrão de renda de nossa população”, resume o secretário de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (Seapes), Marco Antonio Petisco, referindo-se ao fato de que Rondônia apresentou o maior crescimento das exportações entre todos os Estados brasileiros (48%) - passando de R$ 308,019 milhões para R$ 457,552 milhões entre 2006 e 2007.
Os últimos números divulgados pelo IBGE informam que, em 2005, o Produto Interno Bruto (PIB) de Rondônia alcançou R$ 12,902 bilhões, cifra já computada segundo a nova metodologia de cálculo utilizada pelo instituto - e que implicou na revisão de vários indicadores econômicos. No mesmo ano, Acre e Amapá tiveram desempenho equivalente entre si (R$ 4,482 e R$ 4,367 bilhões, respectivamente) e Roraima continuou como a menor economia do Norte, com R$ 3,179 bilhões.
A evolução no perfil produtivo mostra dependência cada vez menor do setor público. Juntas, a agricultura, a pecuária, a indústria e o comércio em Rondônia responderam por 68,2% de todas as riquezas aqui produzidas. O setor de serviços, que inclui a Administração pública, tanto na esfera estadual (Executivo, Legislativo, Judiciário) como municipal (52 prefeituras e Câmaras de Vereadores), ficou com os outros 31,8% - o menor índice entre todos os Estados da região Norte.
“Esses números demonstram como não foram apenas os exportadores que se beneficiaram deste excelente momento econômico do Estado, mas o conjunto das cadeias produtivas que agregou valor às suas atividades específicas, contribuindo para formar uma estrutura homogênea, menos desigual, no padrão de renda de nossa população”, resume o secretário de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (Seapes), Marco Antonio Petisco, referindo-se ao fato de que Rondônia apresentou o maior crescimento das exportações entre todos os Estados brasileiros (48%) - passando de R$ 308,019 milhões para R$ 457,552 milhões entre 2006 e 2007.
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