Brasília (Mara Paraguassu) - “O governador, não é de agora, quer imobilizar os trabalhadores da educação e o sindicato que representa a categoria, que atende e representa mais de 20 mil pessoas em Rondônia”, disse a senadora Fátima Cleide, após tomar conhecimento das declarações do governador sobre o pronunciamento feito pela parlamentar ontem, denunciando as leis aprovadas pelo Executivo que retiram direitos e benefícios do pessoal da educação.
Um indicativo dessa intenção é dada na própria resposta do governador, segundo a senadora Fátima.
“O que são 32 profissionais à disposição do sindicato da categoria diante do universo de 20 mil trabalhadores? Isso significa um profissional para 625 trabalhadores, em um Estado complexo, com 52 municípios. Para mim está claro que o que o governo deseja é não ser incomodado por uma categoria organizada, estruturada. Para este governo, quanto menos sindicalistas houver para combater a intransigência, a falta de diálogo e a tirania, melhor”, declara a senadora.
A senadora Fátima lamenta, ainda, que o governador não tenha conhecimento das conquistas obtidas pela Universidade Federal de Rondônia no governo Lula, com apoio de seu mandato e de parlamentares da bancada federal.
“Nos primeiros quatro anos, a Unir foi autorizada a contratar dezenas de profissionais, instalar novos campi, e no Plano de Desenvolvimento da Educação, PDE, estão investimentos para consolidar os campi de Guajará-Mirim, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena, sem falar no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, o Reuni”, afirma a senadora.
A Unir tem aproximadamente dez mil alunos, sendo 5.853 na graduação, quatro mil em licenciatura especial para formação de professores e 200 na pós-graduação. A instituição oferece 40 cursos na graduação, 17 de lato sensu e seis de stricto sensu (cinco de mestrado e um de doutorado.
Um indicativo dessa intenção é dada na própria resposta do governador, segundo a senadora Fátima.
“O que são 32 profissionais à disposição do sindicato da categoria diante do universo de 20 mil trabalhadores? Isso significa um profissional para 625 trabalhadores, em um Estado complexo, com 52 municípios. Para mim está claro que o que o governo deseja é não ser incomodado por uma categoria organizada, estruturada. Para este governo, quanto menos sindicalistas houver para combater a intransigência, a falta de diálogo e a tirania, melhor”, declara a senadora.
A senadora Fátima lamenta, ainda, que o governador não tenha conhecimento das conquistas obtidas pela Universidade Federal de Rondônia no governo Lula, com apoio de seu mandato e de parlamentares da bancada federal.
“Nos primeiros quatro anos, a Unir foi autorizada a contratar dezenas de profissionais, instalar novos campi, e no Plano de Desenvolvimento da Educação, PDE, estão investimentos para consolidar os campi de Guajará-Mirim, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena, sem falar no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, o Reuni”, afirma a senadora.
A Unir tem aproximadamente dez mil alunos, sendo 5.853 na graduação, quatro mil em licenciatura especial para formação de professores e 200 na pós-graduação. A instituição oferece 40 cursos na graduação, 17 de lato sensu e seis de stricto sensu (cinco de mestrado e um de doutorado.
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