Porto Velho (Decom) - A fábrica de cimento que a Votorantim pretende inaugurar em Porto Velho até o fim de 2009 deverá produzir, nos próximos 50 anos, 750 000 toneladas/ano, o equivalente, por dia, a 50 carretas carregadas com 40 toneladas cada uma.
Para isso, serão consumidas 350 000 toneladas de argila caulínica por ano, material a ser extraído de duas áreas próximas à fábrica, uma na zona rural da capital e a outra em Candeias do Jamari.
Misturada ao clínquer, matéria-prima a ser fornecida por outras unidades do grupo no Brasil, a argila será calcinada em um forno a até 900 graus centígrados, aquecido com a queima de coque de petróleo importado de uma refinaria no Golfo do México (EUA), formando uma substância chamada pozolana. Com a aplicação de gesso e calcário, também trazidos de fora do Estado, o cimento pozolânico é moído e ensacado. A fábrica também fornecerá o produto a granel, transportado em caminhões-tanques.
As informações foram divulgadas ontem por uma equipe destacada pela diretoria do Grupo Votorantim, liderada pelo coordenador do projeto, Álvaro Batalha, na qual foram detalhados todos os passos do processo de industrialização do cimento. Segundo ele, a fábrica irá empregar na linha de produção até 100 pessoas. Toda a mão-de-obra restante para a execução de serviços de alimentação, vigilância e segurança, será terceirizada.
Representando o Executivo estadual, o superintendente estadual de Turismo, Manoel Serra, destacou a importância de o empresariado local preparar-se para ser parceiro ou fornecedor da companhia: “Como demonstrado pelo coordenador do projeto, as paradas de manutenção de todo o sistema do alto-forno vão exigir serviços de caldeiraria, montagem e mecânica pesada que vão ser contratados no mercado de Porto Velho, e esse é apenas um exemplo das atividades que podem ser exercidas por profissionais aqui de nosso Estado”.
A Votorantim também anunciou que, a partir de julho, começa, em parceria com a Prefeitura Municipal e o SINE, administrado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (SEAPES), o treinamento de pessoal para as obras civis, que devem empregar até 1.270 operários no auge das obras, previsto para o primeiro semestre do ano que vem.
Para isso, serão consumidas 350 000 toneladas de argila caulínica por ano, material a ser extraído de duas áreas próximas à fábrica, uma na zona rural da capital e a outra em Candeias do Jamari.
Misturada ao clínquer, matéria-prima a ser fornecida por outras unidades do grupo no Brasil, a argila será calcinada em um forno a até 900 graus centígrados, aquecido com a queima de coque de petróleo importado de uma refinaria no Golfo do México (EUA), formando uma substância chamada pozolana. Com a aplicação de gesso e calcário, também trazidos de fora do Estado, o cimento pozolânico é moído e ensacado. A fábrica também fornecerá o produto a granel, transportado em caminhões-tanques.
As informações foram divulgadas ontem por uma equipe destacada pela diretoria do Grupo Votorantim, liderada pelo coordenador do projeto, Álvaro Batalha, na qual foram detalhados todos os passos do processo de industrialização do cimento. Segundo ele, a fábrica irá empregar na linha de produção até 100 pessoas. Toda a mão-de-obra restante para a execução de serviços de alimentação, vigilância e segurança, será terceirizada.
Representando o Executivo estadual, o superintendente estadual de Turismo, Manoel Serra, destacou a importância de o empresariado local preparar-se para ser parceiro ou fornecedor da companhia: “Como demonstrado pelo coordenador do projeto, as paradas de manutenção de todo o sistema do alto-forno vão exigir serviços de caldeiraria, montagem e mecânica pesada que vão ser contratados no mercado de Porto Velho, e esse é apenas um exemplo das atividades que podem ser exercidas por profissionais aqui de nosso Estado”.
A Votorantim também anunciou que, a partir de julho, começa, em parceria com a Prefeitura Municipal e o SINE, administrado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (SEAPES), o treinamento de pessoal para as obras civis, que devem empregar até 1.270 operários no auge das obras, previsto para o primeiro semestre do ano que vem.
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