Porto Velho (Decom) - Mesmo Rondônia tendo o status de área livre de aftosa com vacinação, para o presidente da Agência Idaron, Augustinho Pastore, o anúncio na segunda-feira última, da suspensão ao embargo à carne de dez estados brasileiros por parte da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), beneficia diretamente o Estado.
“Apesar de estarmos na lista dos estados brasileiros com certificação de livre de aftosa, sempre trabalhamos para garantir que o nosso rebanho permanecesse livre da doença e que a carne de Rondônia não fosse afetada pela aparição de focos em territórios de estados vizinhos”, explicou Pastore. Disse também que a segurança com a nova notícia também fica reforçada, tendo em conta que a preocupação e a vigilância na divisa com estados afetados sempre foi constante.
Por seu lado o diretor técnico da agência, Leandro Bezerra, confirmou que a suspensão do embargo irá até aumentar a expansão da exportação de carne rondoniense para outros mercados. “Com a novidade, muito importadores vão ficar mais tranqüilos para adquirir o produto. Antes, por estarmos com estados vizinhos com problemas de sanidade, o mercado consumidor lá fora ficava receoso de negociar com Rondônia”, apontou.
Hoje, os produtores rondonienses abastecem com carne os mercados da Rússia, do oriente médio e de alguns países asiáticos. Rondônia, Rio Grande do Sul, o Sul do Pará e o Acre, são considerados estados livres da enfermidade com vacinação. Santa Catarina é o único Estado da Federação que é livre da aftosa sem a necessidade de vacinar o gado.
Desde segunda-feira, além do Distrito Federal foram reconhecidos pela OIE como livres de febre aftosa com vacinação os estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins. O Estado de Mato Grosso do Sul, onde ocorreram os primeiros focos da aftosa que deflagrou o embargo em 2005, ainda está sendo avaliado pela OIE.
“Apesar de estarmos na lista dos estados brasileiros com certificação de livre de aftosa, sempre trabalhamos para garantir que o nosso rebanho permanecesse livre da doença e que a carne de Rondônia não fosse afetada pela aparição de focos em territórios de estados vizinhos”, explicou Pastore. Disse também que a segurança com a nova notícia também fica reforçada, tendo em conta que a preocupação e a vigilância na divisa com estados afetados sempre foi constante.
Por seu lado o diretor técnico da agência, Leandro Bezerra, confirmou que a suspensão do embargo irá até aumentar a expansão da exportação de carne rondoniense para outros mercados. “Com a novidade, muito importadores vão ficar mais tranqüilos para adquirir o produto. Antes, por estarmos com estados vizinhos com problemas de sanidade, o mercado consumidor lá fora ficava receoso de negociar com Rondônia”, apontou.
Hoje, os produtores rondonienses abastecem com carne os mercados da Rússia, do oriente médio e de alguns países asiáticos. Rondônia, Rio Grande do Sul, o Sul do Pará e o Acre, são considerados estados livres da enfermidade com vacinação. Santa Catarina é o único Estado da Federação que é livre da aftosa sem a necessidade de vacinar o gado.
Desde segunda-feira, além do Distrito Federal foram reconhecidos pela OIE como livres de febre aftosa com vacinação os estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins. O Estado de Mato Grosso do Sul, onde ocorreram os primeiros focos da aftosa que deflagrou o embargo em 2005, ainda está sendo avaliado pela OIE.
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