Porto Velho (Decom) - O presidente do Idaron, Augustinho Pastore, declarou que com o sucesso da primeira etapa da 24ª campanha de combate à febre aftosa, e com a realização da segunda etapa de outubro a novembro, as atividades do ano fecharão com chave de ouro, em relação à missão de extinguir completamente o vírus na região.
Pastore acredita que em dois anos haja a erradicação total da doença na região, e as campanhas de vacinação deixarão de ser necessárias. “Em breve, o gado nem precisará mais da vacina, e a doença será finalmente erradicada. - Queremos ser uma das únicas regiões do mundo no meio da Amazônia onde o rebanho é efetivamente livre de contaminação”, disse.
Na oportunidade o presidente ressaltou o trabalho feito até o momento na luta contra a aftosa. Disse que os produtores, o governo do Estado e os técnicos do Idaron, com apoio do Fefa , estão de parabéns. Declarou também que não pode haver nem um descuido sequer, e que o cronograma de atividades montado todos os anos deve ser seguido à risca.
A meta mais próxima é daqui a duas semanas, quando começará o Ciclo de Vacinação na Faixa de Fronteira. O Ciclo faz parte de um convênio de cooperação bi-nacional entre os governos do Brasil e da Bolívia para vacinar o gado de propriedades no departamento do Beni, no país vizinho. “A ação de ajuda e orientação na vacinação de gado boliviano, é também uma preocupação do Idaron, pois não queremos correr risco com perigo de focos na fronteira”, explicou Pastore.
Pastore acredita que em dois anos haja a erradicação total da doença na região, e as campanhas de vacinação deixarão de ser necessárias. “Em breve, o gado nem precisará mais da vacina, e a doença será finalmente erradicada. - Queremos ser uma das únicas regiões do mundo no meio da Amazônia onde o rebanho é efetivamente livre de contaminação”, disse.
Na oportunidade o presidente ressaltou o trabalho feito até o momento na luta contra a aftosa. Disse que os produtores, o governo do Estado e os técnicos do Idaron, com apoio do Fefa , estão de parabéns. Declarou também que não pode haver nem um descuido sequer, e que o cronograma de atividades montado todos os anos deve ser seguido à risca.
A meta mais próxima é daqui a duas semanas, quando começará o Ciclo de Vacinação na Faixa de Fronteira. O Ciclo faz parte de um convênio de cooperação bi-nacional entre os governos do Brasil e da Bolívia para vacinar o gado de propriedades no departamento do Beni, no país vizinho. “A ação de ajuda e orientação na vacinação de gado boliviano, é também uma preocupação do Idaron, pois não queremos correr risco com perigo de focos na fronteira”, explicou Pastore.
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