Eder Coimbra começou estudar aos 8 anos para, seis anos depois, ser o campeão. Quadro do 'Caldeirão do Huck' deu uma bolsa de estudos de R$ 100 mil.
O estudante Eder Coimbra é o grande vencedor do quadro “Soletrando”, sucesso no “Caldeirão do Huck”, da Rede Globo. Após 13 semanas de intensa disputa, o representante de Minas Gerais derrotou as adversárias do Rio de Janeiro e do Paraná na final para receber uma bolsa de estudos de R$ 100 mil.
(Veja o site do "Caldeirão do Huck")
A primeira finalista a deixar a disputa foi a representante do Rio de Janeiro, Amanda Costa, que errou a soletração da palavra onisciência. Amanda esqueceu de colocar a letra “S” antes do “C” e, antes mesmo de terminar o desafio, percebeu o erro e caiu no choro.
Após várias rodadas de acertos, a representante do Paraná, Thafne Souza, errou a palavra hagiolágio ao não colocar o "H" inicial. A palavra define o estudo ou tratado sobre a vida dos santos no catolicismo.
Na seqüência, Eder acertou a palavra psicroestesia (sensação de frio) e faturou o prêmio. O mineiro começou a estudar apenas aos 8 anos porque morava muito longe da escola. Representante da cidade de Padre Paraíso, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, conquistou o prêmio aos 14 anos.
Todos os 27 alunos participantes do “Soletrando” ganharam da Academia Brasileira de Letras a obra completa de Machado de Assis, uma vez que o programa deste ano foi comemorativo aos 100 anos do escritor.
Os participantes foram selecionados dentre um universo de 500 mil alunos inscritos em seletivas regionais matriculados em 2.500 escolas brasileiras.
Para evitar suspeitas quanto à escolha das palavras, a emissora contratou uma empresa para fazer auditoria no sistema de computador que escolhe aleatoriamente os verbetes a serem soletrados.
A bancada de auxílio e avaliação dos alunos foi composta pelo professor de português Sérgio Nogueira, colunista do G1, e o cantor Gabriel O Pensador, que entrou no lugar de Tony Bellotto.
O estudante Eder Coimbra é o grande vencedor do quadro “Soletrando”, sucesso no “Caldeirão do Huck”, da Rede Globo. Após 13 semanas de intensa disputa, o representante de Minas Gerais derrotou as adversárias do Rio de Janeiro e do Paraná na final para receber uma bolsa de estudos de R$ 100 mil.
(Veja o site do "Caldeirão do Huck")
A primeira finalista a deixar a disputa foi a representante do Rio de Janeiro, Amanda Costa, que errou a soletração da palavra onisciência. Amanda esqueceu de colocar a letra “S” antes do “C” e, antes mesmo de terminar o desafio, percebeu o erro e caiu no choro.
Após várias rodadas de acertos, a representante do Paraná, Thafne Souza, errou a palavra hagiolágio ao não colocar o "H" inicial. A palavra define o estudo ou tratado sobre a vida dos santos no catolicismo.
Na seqüência, Eder acertou a palavra psicroestesia (sensação de frio) e faturou o prêmio. O mineiro começou a estudar apenas aos 8 anos porque morava muito longe da escola. Representante da cidade de Padre Paraíso, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, conquistou o prêmio aos 14 anos.
Todos os 27 alunos participantes do “Soletrando” ganharam da Academia Brasileira de Letras a obra completa de Machado de Assis, uma vez que o programa deste ano foi comemorativo aos 100 anos do escritor.
Os participantes foram selecionados dentre um universo de 500 mil alunos inscritos em seletivas regionais matriculados em 2.500 escolas brasileiras.
Para evitar suspeitas quanto à escolha das palavras, a emissora contratou uma empresa para fazer auditoria no sistema de computador que escolhe aleatoriamente os verbetes a serem soletrados.
A bancada de auxílio e avaliação dos alunos foi composta pelo professor de português Sérgio Nogueira, colunista do G1, e o cantor Gabriel O Pensador, que entrou no lugar de Tony Bellotto.
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