A jornalista Cristiana Lobo revela em sua coluna no G1 (Nos bastidores da política) que a senadora Marina Silva entrou em contato, nesta terça-feira, com o governador do Acre, Binho Marques (PT), o senador Tião Viana, o ex governador Jorge Viana e o seu suplente no Senado, Sibá Machado e disse a eles havia chegado o seu momento e comunicou que estava encaminhando a carta de demissão ao presidente Lula, em caráter irrevogável.
Nenhum deles quis perguntar os motivos de Marina, mas dentro do PT dizem ser duas as razões: Em primeiro lugar, um descontentamento com o plano Amazônia Sustentável, anunciado por Lula na semana passada e que ficou principalmente sob a responsabilidade de Mangabeira Unger. Em segundo lugar, um certo enfrentamento com governadores de estados onde ela diz estar crescendo o desmatamento, particularmente, Mato Grosso.
O meio ambiente ficou no foco do debate do desenvolvimento do país nos últimos meses. Lula tem dito que a produção agrícola e a produção de energia podem se tornar uma oportunidade pra o Brasil, dependendo de decisões mais rápidas por parte do Meio Ambiente.
Na semana passada Marina e Blairo Maggi, governador do Mato Grosso, falaram de pontos de vista totalmente distintos sobre produção agrícola e preservação do meio ambinte. A divergência vem de muito tempo.
Dentro do PT uma solução natural para substituí-la é o ex-governador Jorge Viana. É do mesmo grupo político que Marina, fez trabalho semelhante ao dela de preservação ambiental no Acre e por isso neutralizaria o impacto internacional da saída de Marina Silva.
A carta de demissão de Marina foi considerada elegante por assessores do presidente, que não divulgaram seu teor. Marina já havia pedido demissão uma outra vez, mas o pedido anterior foi contornado.
O presidente Lula chegou a comentar tempos atrás que Marina estava cada vez mais intransigente na defesa do meio ambiente. Lula também dizia que ela parecia candidata a santa, até véu estava usando, se referindo a um lenço que Marina usa em torno do pescoço e às vezes na cabeça para se proteger do frio do ar condicionado dos gabinetes de Brasília.
Nenhum deles quis perguntar os motivos de Marina, mas dentro do PT dizem ser duas as razões: Em primeiro lugar, um descontentamento com o plano Amazônia Sustentável, anunciado por Lula na semana passada e que ficou principalmente sob a responsabilidade de Mangabeira Unger. Em segundo lugar, um certo enfrentamento com governadores de estados onde ela diz estar crescendo o desmatamento, particularmente, Mato Grosso.
O meio ambiente ficou no foco do debate do desenvolvimento do país nos últimos meses. Lula tem dito que a produção agrícola e a produção de energia podem se tornar uma oportunidade pra o Brasil, dependendo de decisões mais rápidas por parte do Meio Ambiente.
Na semana passada Marina e Blairo Maggi, governador do Mato Grosso, falaram de pontos de vista totalmente distintos sobre produção agrícola e preservação do meio ambinte. A divergência vem de muito tempo.
Dentro do PT uma solução natural para substituí-la é o ex-governador Jorge Viana. É do mesmo grupo político que Marina, fez trabalho semelhante ao dela de preservação ambiental no Acre e por isso neutralizaria o impacto internacional da saída de Marina Silva.
A carta de demissão de Marina foi considerada elegante por assessores do presidente, que não divulgaram seu teor. Marina já havia pedido demissão uma outra vez, mas o pedido anterior foi contornado.
O presidente Lula chegou a comentar tempos atrás que Marina estava cada vez mais intransigente na defesa do meio ambiente. Lula também dizia que ela parecia candidata a santa, até véu estava usando, se referindo a um lenço que Marina usa em torno do pescoço e às vezes na cabeça para se proteger do frio do ar condicionado dos gabinetes de Brasília.
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