Rio Branco (Ascom / CTO Porto Velho) – A 2ª Oficina Pré-Seca, realizada na capital do Acre, começou hoje (11) com um prognóstico preocupante. O período de estiagem que iniciou neste mês de junho promete dias bem mais secos que em anos anteriores, principalmente nos estados de Acre, Rondônia, Mato Grosso e Tocantins.
O início do período de estiagem no sul da região amazônica ocorre com a entrada de ar frio no interior do continente. A previsão é de que as temperaturas fiquem um pouco abaixo das médias no Acre, sudoeste e sul dos Estados de Rondônia e Mato Grosso, com entradas de friagens mais intensas nestas regiões.
Ranyére Nóbrega, meteorologista do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), explicou que desde o começo do ano as chuvas têm ficado abaixo da média, mesmo no período chuvoso. “Na época que deveria chover, não choveu o suficiente. Agora que entramos na época seca, a situação pode ficar crítica já que também agora as chuvas ficarão abaixo da média”, afirma. Nóbrega diz que ainda não há parâmetros para afirmar que a seca deste ano vá ser igual ou pior que a de 2005, “mas é preciso monitorar as condições climáticas para que os órgãos ambientais façam ações preventivamente”.
O meteorologista do Sipam ressalta que o clima mais seco será mais propício à propagação das queimadas e exigirá ações coordenadas do vários órgãos de combate e prevenção. “Por este motivo, esta Oficina Pré-Seca é fundamental para as ações sejam coordenadas e eficientes”, afirmou.
O início do período de estiagem no sul da região amazônica ocorre com a entrada de ar frio no interior do continente. A previsão é de que as temperaturas fiquem um pouco abaixo das médias no Acre, sudoeste e sul dos Estados de Rondônia e Mato Grosso, com entradas de friagens mais intensas nestas regiões.
Ranyére Nóbrega, meteorologista do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), explicou que desde o começo do ano as chuvas têm ficado abaixo da média, mesmo no período chuvoso. “Na época que deveria chover, não choveu o suficiente. Agora que entramos na época seca, a situação pode ficar crítica já que também agora as chuvas ficarão abaixo da média”, afirma. Nóbrega diz que ainda não há parâmetros para afirmar que a seca deste ano vá ser igual ou pior que a de 2005, “mas é preciso monitorar as condições climáticas para que os órgãos ambientais façam ações preventivamente”.
O meteorologista do Sipam ressalta que o clima mais seco será mais propício à propagação das queimadas e exigirá ações coordenadas do vários órgãos de combate e prevenção. “Por este motivo, esta Oficina Pré-Seca é fundamental para as ações sejam coordenadas e eficientes”, afirmou.
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