Brasília (Centro de Divulgação) - Já está no ar a terceira fase da campanha de esclarecimento do eleitor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as eleições municipais de 2008. Na televisão, desde segunda-feira (1º), a atriz Lavínia Vlasak, que está grávida (foto), conversa com os eleitores sobre voto consciente, voto secreto, voto facultativo e também sobre mesários e urnas biométricas.
Seis peças de abrangência nacional para TV e rádio, cada uma com trinta segundos, foram produzidas para ser transmitidas três vezes ao dia até o 15 de setembro. O foco da campanha continua sendo “o futuro da sua cidade é o seu futuro”. Olhando para a própria barriga, a atriz compara a preocupação que a mãe tem com o futuro de seu filho e a preocupação do eleitor com o futuro da sua cidade. E arremata lembrando da importância do eleitor se informar sobre os candidatos, para votar com consciência.
Uma das peças é um agradecimento especial do TSE aos mesários, revelando que uma eleição é composta por candidatos, eleitores e mesários. O voto facultativo é o mote de outra peça, buscando “animar” eleitores com 16 e 17 anos, e também os maiores de 70 anos, para que eles participem da vida política do País e da sua cidade. Aos jovens, a atriz pede que usem sua juventude para expressar sua vontade. E aos integrantes da terceira idade, que usem sua experiência.
A segurança da urna eletrônica é destaque de duas peças que reforçam a inviolabilidade do voto. As peças mostram que além de moderna, a urna é segura. E falam da importância do voto de cada eleitor. “A hora de votar é um momento em que a opinião de todo mundo vale exatamente a mesma coisa. Não há ricos, não há pobres, não há patrões, não há empregados. Há apenas eleitores”, diz a atriz. A prática de venda de votos também é combatida. “Nunca venda seu voto, até porque não há dinheiro no mundo que pague”.
DF e Rio de Janeiro
Nesta fase, foi produzida uma peça especifica para transmissão no Distrito Federal, onde não acontece eleição este ano. O objetivo é esclarecer os eleitores sobre a justificativa da ausência, para os eleitores que estiverem na cidade e não votarem em seus municípios. Mesmo assim, a peça reforça a idéia de que o voto é importante, e se possível, o eleitor deve ajudar a escolher prefeito e os vereadores para os próximos quatro anos.
O Rio de Janeiro tem apresentado problemas com relação à segurança da campanha eleitoral, envolvendo facções criminosas e milícias. O TSE, inclusive, já autorizou o envio de força federal antes mesmo do dia do pleito. Por conta dessa situação, foi produzida uma peça especial para o Rio. Mais uma vez, Lavínia Vlasak conversa com o eleitor, pedindo que ele “não se renda a pressões e não ajude criminosos a tomar o poder”. E finaliza afirmando que ninguém jamais vai descobrir em quem o eleitor votou, que nem mesmo a Justiça Eleitoral é capaz de saber.
Urna biométrica
Colorado D’Oeste, em Rondônia, Fátima do Sul, no Mato Grosso e São João Batista, em Santa Catarina, vão assistir a uma peça especial, de trinta segundos, em que o TSE salienta o pioneirismo da eleição nessas localidades, primeiras no país a usar a Urna Biomética, já na eleição de 2008.
Seis peças de abrangência nacional para TV e rádio, cada uma com trinta segundos, foram produzidas para ser transmitidas três vezes ao dia até o 15 de setembro. O foco da campanha continua sendo “o futuro da sua cidade é o seu futuro”. Olhando para a própria barriga, a atriz compara a preocupação que a mãe tem com o futuro de seu filho e a preocupação do eleitor com o futuro da sua cidade. E arremata lembrando da importância do eleitor se informar sobre os candidatos, para votar com consciência.
Uma das peças é um agradecimento especial do TSE aos mesários, revelando que uma eleição é composta por candidatos, eleitores e mesários. O voto facultativo é o mote de outra peça, buscando “animar” eleitores com 16 e 17 anos, e também os maiores de 70 anos, para que eles participem da vida política do País e da sua cidade. Aos jovens, a atriz pede que usem sua juventude para expressar sua vontade. E aos integrantes da terceira idade, que usem sua experiência.
A segurança da urna eletrônica é destaque de duas peças que reforçam a inviolabilidade do voto. As peças mostram que além de moderna, a urna é segura. E falam da importância do voto de cada eleitor. “A hora de votar é um momento em que a opinião de todo mundo vale exatamente a mesma coisa. Não há ricos, não há pobres, não há patrões, não há empregados. Há apenas eleitores”, diz a atriz. A prática de venda de votos também é combatida. “Nunca venda seu voto, até porque não há dinheiro no mundo que pague”.
DF e Rio de Janeiro
Nesta fase, foi produzida uma peça especifica para transmissão no Distrito Federal, onde não acontece eleição este ano. O objetivo é esclarecer os eleitores sobre a justificativa da ausência, para os eleitores que estiverem na cidade e não votarem em seus municípios. Mesmo assim, a peça reforça a idéia de que o voto é importante, e se possível, o eleitor deve ajudar a escolher prefeito e os vereadores para os próximos quatro anos.
O Rio de Janeiro tem apresentado problemas com relação à segurança da campanha eleitoral, envolvendo facções criminosas e milícias. O TSE, inclusive, já autorizou o envio de força federal antes mesmo do dia do pleito. Por conta dessa situação, foi produzida uma peça especial para o Rio. Mais uma vez, Lavínia Vlasak conversa com o eleitor, pedindo que ele “não se renda a pressões e não ajude criminosos a tomar o poder”. E finaliza afirmando que ninguém jamais vai descobrir em quem o eleitor votou, que nem mesmo a Justiça Eleitoral é capaz de saber.
Urna biométrica
Colorado D’Oeste, em Rondônia, Fátima do Sul, no Mato Grosso e São João Batista, em Santa Catarina, vão assistir a uma peça especial, de trinta segundos, em que o TSE salienta o pioneirismo da eleição nessas localidades, primeiras no país a usar a Urna Biomética, já na eleição de 2008.
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