Brasília (José Paulo Tupynambá/Agência Senado) - Ao pedir a palavra pela ordem dos trabalhos, o senador Expedito Júnior (PR-RO) pleiteou que não seja votada a medida provisória (MP 426/08) que concedeu reajuste salarial a integrantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal "enquanto não se tratar com dignidade e com respeito os servidores militares e bombeiros dos ex-territórios". A MP, segundo ele, pretere os servidores dos ex-territórios federais - Rondônia, Roraima e Amapá - que trabalham nas mesmas áreas, embora a lei determine a isonomia entre eles.
Na presidência da sessão, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) recordou que foi feito um acordo com o governo para que o Congresso Nacional aprovasse uma MP que beneficiava só os policiais militares e bombeiros do Distrito Federal. Ainda pelo acordo, uma próxima MP ou um projeto de lei estenderia o benefício aos policiais militares e bombeiros dos ex-territórios.
“O assunto é muito sério e tem em consideração um desprezo à lei, que manda que os servidores dos ex-territórios e do ex-Distrito Federal, hoje o estado do Rio de Janeiro, tenham o mesmo reajuste que os policiais militares do Distrito Federal”, afirmou Papaléo, acrescentando haver uma defasagem muito grande entre os salários pagos no DF e nos ex-territórios.
O líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), afirmou que o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), fez um acordo para que, quando viesse ao Congresso o reajuste das Forças Armadas, fossem contemplados os policiais dos ex-territórios. Raupp lembrou que vários senadores já trataram do assunto, citando José Sarney (PMDB-AP), o senador licenciado Gilvam Borges (PMDB-AP), seu irmão e suplente, Geovani Borges (PMDB-AP), e Fátima Cleide (PT-RO), além de Expedito e Papaléo.
“Acho muito difícil que passe no Senado essa medida provisória de reajuste dos salários das Forças Armadas se não forem incluídos os servidores militares e bombeiros dos ex-territórios”, afirmou Raupp.
Geovani Borges observou que os aumentos proporcionados à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros do Distrito Federal foram pagos com dinheiro da União e que os funcionários dos ex-Territórios estão com uma defasagem altíssima.
Na presidência da sessão, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) recordou que foi feito um acordo com o governo para que o Congresso Nacional aprovasse uma MP que beneficiava só os policiais militares e bombeiros do Distrito Federal. Ainda pelo acordo, uma próxima MP ou um projeto de lei estenderia o benefício aos policiais militares e bombeiros dos ex-territórios.
“O assunto é muito sério e tem em consideração um desprezo à lei, que manda que os servidores dos ex-territórios e do ex-Distrito Federal, hoje o estado do Rio de Janeiro, tenham o mesmo reajuste que os policiais militares do Distrito Federal”, afirmou Papaléo, acrescentando haver uma defasagem muito grande entre os salários pagos no DF e nos ex-territórios.
O líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO), afirmou que o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), fez um acordo para que, quando viesse ao Congresso o reajuste das Forças Armadas, fossem contemplados os policiais dos ex-territórios. Raupp lembrou que vários senadores já trataram do assunto, citando José Sarney (PMDB-AP), o senador licenciado Gilvam Borges (PMDB-AP), seu irmão e suplente, Geovani Borges (PMDB-AP), e Fátima Cleide (PT-RO), além de Expedito e Papaléo.
“Acho muito difícil que passe no Senado essa medida provisória de reajuste dos salários das Forças Armadas se não forem incluídos os servidores militares e bombeiros dos ex-territórios”, afirmou Raupp.
Geovani Borges observou que os aumentos proporcionados à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros do Distrito Federal foram pagos com dinheiro da União e que os funcionários dos ex-Territórios estão com uma defasagem altíssima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário