Porto Velho (Alex Sakai/Assessoria) - Uma operação do Cremero, com o auxílio da Polícia Federal e da Vigilância Sanitária, estranhou o presidente do Conselho Regional de Optometria, Adriano Oliveira (foto). “Em minha opinião foi mais uma ação em que usando de artifícios escusos, o Cremero tentou denegrir a imagem da classe dos optometristas, com objetivos puramente corporativistas e de reserva de mercado. Basta ver a fala do Presidente da Associação de Oftalmologistas Adalberto Penati publicada no Jornal Estadão de quarta-feira, 14”, diz ele.
A optometria, segundo Oliveira, é uma profissão legal, amparada por uma Lei federal desde 1932, o decreto 20.931 e tem o aval de dois Ministérios: Educação e Trabalho e do Supremo Tribunal Federal, onde venceu por unanimidade uma ação impetrada pelo Conselho Federal de Medicina.
“Diversas organizações internacionais, como OMS e OPAS entre outras, reconhecem não só a legalidade, mas a importância da atividade na promoção da saúde visual da população”, garante ele.
“Portanto, as afirmações do Cremero são enganosas, e o que é pior, desinformadas. Um curso de optometria não dura dois meses como afirmaram, o curso técnico tem a duração de dois anos e meio e habilita o profissional a realizar exames de acuidade visual, indicar lentes corretivas, inclusive lentes de contato e isso não envolve nenhum ato médico” informa Oliveira ao explicar que “o âmbito da correção visual está cientificamente ligada à física, especialmente a ótica. É através da mudança dos ângulos de incisão dos raios de luz no olho que se realiza a correção visual. E o profissional não pode ser chamado de leigo, pois, depois de 1202 horas de estudos óticos ele tem todas as condições para exercer com segurança seu ofício”.
Oliveira, inclusive, lança um desafio. “Se o Cremero tem plena segurança do que está falando, e como dizem têm interesse em defender a sociedade, propomos uma audiência pública, onde através de um debate sério, calcado em informações concretas possamos esclarecer a competência de cada um”, afirmou.
Ele garante ter plena segurança do que fala, pois já “está acostumado com esse tipo de ação. Eu tenho também meu estabelecimento, realizo diariamente exames de acuidade visual e indico lentes corretivas. Ainda mais, se há suspeita de algo patológico, imediatamente encaminho ao profissional da área médica, pois respeito a competência de cada um”.
Os advogados do Conselho Regional de Optometria, segundo Oliveira, já estão tomando as medidas cabíveis. “Nós alertamos a toda a sociedade para que faça exame de vista com um optometrista. É legal, seguro e tem o apoio do Conselho Regional de Óptica e Optometria de Rondônia, do Conselho Brasileiro de Óptica e Optometria, da Organização Mundial de saúde e da Vigilância Sanitária Estadual”.A optometria, segundo Oliveira, é uma profissão legal, amparada por uma Lei federal desde 1932, o decreto 20.931 e tem o aval de dois Ministérios: Educação e Trabalho e do Supremo Tribunal Federal, onde venceu por unanimidade uma ação impetrada pelo Conselho Federal de Medicina.
“Diversas organizações internacionais, como OMS e OPAS entre outras, reconhecem não só a legalidade, mas a importância da atividade na promoção da saúde visual da população”, garante ele.
“Portanto, as afirmações do Cremero são enganosas, e o que é pior, desinformadas. Um curso de optometria não dura dois meses como afirmaram, o curso técnico tem a duração de dois anos e meio e habilita o profissional a realizar exames de acuidade visual, indicar lentes corretivas, inclusive lentes de contato e isso não envolve nenhum ato médico” informa Oliveira ao explicar que “o âmbito da correção visual está cientificamente ligada à física, especialmente a ótica. É através da mudança dos ângulos de incisão dos raios de luz no olho que se realiza a correção visual. E o profissional não pode ser chamado de leigo, pois, depois de 1202 horas de estudos óticos ele tem todas as condições para exercer com segurança seu ofício”.
Oliveira, inclusive, lança um desafio. “Se o Cremero tem plena segurança do que está falando, e como dizem têm interesse em defender a sociedade, propomos uma audiência pública, onde através de um debate sério, calcado em informações concretas possamos esclarecer a competência de cada um”, afirmou.
Ele garante ter plena segurança do que fala, pois já “está acostumado com esse tipo de ação. Eu tenho também meu estabelecimento, realizo diariamente exames de acuidade visual e indico lentes corretivas. Ainda mais, se há suspeita de algo patológico, imediatamente encaminho ao profissional da área médica, pois respeito a competência de cada um”.
Um comentário:
O que falta para este Blog ouvir o outro lado da Historia? Claro , se este for imparcial.!!Angelo
Postar um comentário