Porto Velho (Decom) - Como obter recursos para produzir e quais os mecanismos disponíveis para que os agricultores familiares se organizem e vendam com lucro seus produtos, agregando valor à sua marca, driblando a concorrência e atendendo às exigências da legislação sanitária e ambiental. Esses são os principais temas do curso sobre Elaboração de Projetos em Agroindústria Familiar, que acontece de 19 a 21 de maio no auditório do Centro de Treinamento da Emater/RO (Centrer), em Ouro Preto do Oeste.
Polpa de frutas, doces e geléias, queijos, pamonhas e farinhas são hoje os principais produtos da pauta da agroindústria familiar em Rondônia. As dificuldades para o crescimento destas atividades e as soluções que estão ao alcance dos produtores serão tratadas durante o evento por especialistas de órgãos federais, como fiscais agropecuários e auditores, vindos de Brasília (DF), e técnicos de instituições do Executivo estadual, como engenheiros agrônomos e economistas.
Iniciativa da Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (SEAPES), o curso tem parcerias com os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Secretarias de Estado de Finanças (SEFIN) e do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (EMATER/RO), Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril do Estado de Rondônia (IDARON) e Agência Estadual de Vigilância Sanitária (AGEVISA).
Logística, gestão, rastreabilidade e certificação de produtos, alternativas de comercialização, legislação, meios para a legalização e registro, linhas de crédito serão alvo de discussões e fóruns e cada subgrupo que será formado entre os 40 participantes deverá apresentar um projeto técnico ao final dos trabalhos, que deverão se estender pelos períodos da manhã, tarde e noite, entre segunda e quarta-feira próximas.
Durante o curso também serão apresentados depoimentos sobre o êxito de iniciativas no âmbito do Programa Nacional de Agroindústria Familiar (Pronaf), como o caso da Associação dos Pequenos Agricultores do Oeste Catarinense (Apaco), que deve implementar 50 novas agroindústrias na região da Grande Chapecó (SC) – como o Grupo Bergamin, formado por cinco famílias que decidem, juntas, desde a organização e a industrialização da produção, até a venda dos produtos. O grupo produz 13 tipos de bolachas, seis tipos de doces, pães, cucas, massas, compotas, licores que são comercializados em Chapecó.
O Pronaf Agroindústria tem como objetivo agregar valor aos produtos da agricultura familiar por meio da implantação de agroindústrias para beneficiamento da produção e estratégias de comercialização. O financiamento pelo Pronaf Agroindústria destina recursos para a implantação, ampliação, recuperação ou modernização de agroindústrias. O limite individual por beneficiário é de R$ 18 mil. Não há limites para projetos coletivos ou grupais, desde que respeitado o limite individual. Há, ainda, uma linha de custeio da agroindústria para financiamento do beneficiamento e industrialização, com limite individual de R$ 5 mil e o grupal (ou coletivo) de R$ 150 mil.
Polpa de frutas, doces e geléias, queijos, pamonhas e farinhas são hoje os principais produtos da pauta da agroindústria familiar em Rondônia. As dificuldades para o crescimento destas atividades e as soluções que estão ao alcance dos produtores serão tratadas durante o evento por especialistas de órgãos federais, como fiscais agropecuários e auditores, vindos de Brasília (DF), e técnicos de instituições do Executivo estadual, como engenheiros agrônomos e economistas.
Iniciativa da Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (SEAPES), o curso tem parcerias com os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Secretarias de Estado de Finanças (SEFIN) e do Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (EMATER/RO), Agência de Defesa Sanitária Agrossilvopastoril do Estado de Rondônia (IDARON) e Agência Estadual de Vigilância Sanitária (AGEVISA).
Logística, gestão, rastreabilidade e certificação de produtos, alternativas de comercialização, legislação, meios para a legalização e registro, linhas de crédito serão alvo de discussões e fóruns e cada subgrupo que será formado entre os 40 participantes deverá apresentar um projeto técnico ao final dos trabalhos, que deverão se estender pelos períodos da manhã, tarde e noite, entre segunda e quarta-feira próximas.
Durante o curso também serão apresentados depoimentos sobre o êxito de iniciativas no âmbito do Programa Nacional de Agroindústria Familiar (Pronaf), como o caso da Associação dos Pequenos Agricultores do Oeste Catarinense (Apaco), que deve implementar 50 novas agroindústrias na região da Grande Chapecó (SC) – como o Grupo Bergamin, formado por cinco famílias que decidem, juntas, desde a organização e a industrialização da produção, até a venda dos produtos. O grupo produz 13 tipos de bolachas, seis tipos de doces, pães, cucas, massas, compotas, licores que são comercializados em Chapecó.
O Pronaf Agroindústria tem como objetivo agregar valor aos produtos da agricultura familiar por meio da implantação de agroindústrias para beneficiamento da produção e estratégias de comercialização. O financiamento pelo Pronaf Agroindústria destina recursos para a implantação, ampliação, recuperação ou modernização de agroindústrias. O limite individual por beneficiário é de R$ 18 mil. Não há limites para projetos coletivos ou grupais, desde que respeitado o limite individual. Há, ainda, uma linha de custeio da agroindústria para financiamento do beneficiamento e industrialização, com limite individual de R$ 5 mil e o grupal (ou coletivo) de R$ 150 mil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário