“A prisão do meu filho foi uma manobra pra me atingir. Me humilharam e me condenaram, na tentativa de desestabilizar o meu Governo. Mas, quero alertar aos meus adversários políticos que só me matando é que eles irão calar a minha voz, que vai continuar firme em defesa do povo de Rondônia”, assim, bastante emocionado, o governador Ivo Cassol iniciou a sua fala na entrevista coletiva no auditório da Infraero, em Porto Velho, após o desembarque de seu filho, Ivo Júnior Cassol.
Porto Velho (Decom) - “Se meu filho tivesse cometido qualquer crime, se tivesse culpa, eu mesmo iria querer que a justiça fosse feita. Mas, a sua prisão temporária foi decretada com base somente em ‘probabilidades’. Encaro que a sua prisão se deu somente por um motivo: ser filho do governador Ivo Cassol”, disse o governador, agradecendo a Deus pela liberação de seu filho.
Ivo Júnior também falou sobre os dias que passou na prisão e ressaltou a força de toda a família. “Fiquei numa cela de 2,80mx4m, com um banheiro de 0,85mx1,80m. Fui bem tratado e estou de volta ao convívio de todos e continuo firme, de cabeça erguida, pois não cometi crime algum”, declarou.
O filho do governador disse que vai buscar na justiça a reparação do dano que sofreu. “Fui preso injustamente, sem motivos. Fui algemado, humilhado e tratado como um bandido. Pode demorar o tempo que for, mas vou em busca dessa reparação”, garantiu.
O governador fez ainda um desabafo: “um dia, haverá neste país uma lei eu penalize, civil e criminalmente, as autoridades que de alguma maneira denegrir a honra de um cidadão, com falsas acusações. Eu ainda serei o responsável em criar essa lei”.
Muito emocionada, a primeira-dama Ivone Cassol falou dos momentos difíceis que enfrentou, “foi uma humilhação, uma injustiça muito grande. Abalou profundamente toda a nossa família, mas ao mesmo tempo nos fortalece, pois somos pessoas honradas e abençoadas por Deus”.
Incentivos fiscais
Ivo Cassol assegurou a continuidade dos incentivos fiscais. “Esse benefício é a única arma que Rondônia dispõe para atrair novos investimentos, gerando emprego e renda. Todos os Estados brasileiros e o Distrito Federal concedem incentivos. Inclusive, no Distrito Federal os atacadistas pagam somente 1% de imposto, enquanto no Pará o incentivo chega até a 99%. Rondônia não pode abrir mão de continuar concedendo o benefício”, anunciou o governador.
Genaro
O governador Ivo Cassol e o secretário de Finanças do Estado de Rondônia (Sefin), José Genaro, esclareceram em entrevista exibida na noite deste domingo, no programa Fantástico, da Rede Globo, a concessão de benefícios fiscais e tributários para empresas que se instalarem em Rondônia. No Fantástico, Cassol e Genaro ratificam que a instalação de novos empreendimentos em Rondônia não é uma decisão pessoal do governador ou do secretário, mas sim do Conselho de Desenvolvimento do Estado de Rondônia (Conder), composto por secretários de Estado, superintendentes de bancos públicos e federações empresariais e comerciais.
“Toda e qualquer empresa pode encaminhar um projeto solicitando incentivos fiscais. Esse projeto será avaliado tecnicamente e em seguida avaliado a sua situação pelos membros do Conder, que definem se o benefício será concedido. Não é uma decisão pessoal do governador Ivo Cassol, que preside o Conder, nem minha ou de qualquer outro integrante”, afirmou Genaro, que durante a semana concedeu entrevistas esclarecendo o fato.
Por sua vez, o governador Ivo Cassol reforçou a posição firme do Governo, que não protege ou discrimina nenhum empreendimento idôneo de pleitear benefícios fiscais junto ao Conder. “Conceder incentivos é a forma que Rondônia tem para atrair novos investimentos, em nosso Governo, várias empresas foram beneficiadas, nos mais diferentes ramos da economia e estão gerando empregos e renda em vários municípios. As empresas sérias podem continuar buscando os incentivos, pois o Estado está de braços abertos para receber que quer investir e crescer aqui”, completou.
Durante a entrevista, o governador reforçou que o seu filho, Ivo Cassol Junior é inocente das acusações de que teria cometido tráfico de influência e disse que os empresários capixabas, presos na operação Titanic da Polícia Federal, haviam se aproximado com intenções escusas, na tentativa de usá-lo para receber algum beneficio, sem sucesso. “Eles usaram esse caminho como forma de tentarem conseguir alguma vantagem do Governo para a implantação de uma montadora de moto em Guajará-Mirim e para retomarem o benefício fiscal que havia sido suspenso. Meu filho alertou que não misturava assuntos pessoais com a administração que eu conduzo e o assunto foi encerrado”.
Cassol e Genaro também falaram sobre a guerra fiscal entre os Estados. “Enquanto não for aprovada uma reforma tributária que reduza as desigualdades regionais e permita que Estado menores possam competir em melhores condições com os mais ricos, a situação não vai mudar. O benefício que Rondônia concede, não é diferente do concedido por outras unidades da federação”, acrescentou Cassol.
Ivo Júnior também falou sobre os dias que passou na prisão e ressaltou a força de toda a família. “Fiquei numa cela de 2,80mx4m, com um banheiro de 0,85mx1,80m. Fui bem tratado e estou de volta ao convívio de todos e continuo firme, de cabeça erguida, pois não cometi crime algum”, declarou.
O filho do governador disse que vai buscar na justiça a reparação do dano que sofreu. “Fui preso injustamente, sem motivos. Fui algemado, humilhado e tratado como um bandido. Pode demorar o tempo que for, mas vou em busca dessa reparação”, garantiu.
O governador fez ainda um desabafo: “um dia, haverá neste país uma lei eu penalize, civil e criminalmente, as autoridades que de alguma maneira denegrir a honra de um cidadão, com falsas acusações. Eu ainda serei o responsável em criar essa lei”.
Muito emocionada, a primeira-dama Ivone Cassol falou dos momentos difíceis que enfrentou, “foi uma humilhação, uma injustiça muito grande. Abalou profundamente toda a nossa família, mas ao mesmo tempo nos fortalece, pois somos pessoas honradas e abençoadas por Deus”.
Incentivos fiscais
Ivo Cassol assegurou a continuidade dos incentivos fiscais. “Esse benefício é a única arma que Rondônia dispõe para atrair novos investimentos, gerando emprego e renda. Todos os Estados brasileiros e o Distrito Federal concedem incentivos. Inclusive, no Distrito Federal os atacadistas pagam somente 1% de imposto, enquanto no Pará o incentivo chega até a 99%. Rondônia não pode abrir mão de continuar concedendo o benefício”, anunciou o governador.
Genaro
O governador Ivo Cassol e o secretário de Finanças do Estado de Rondônia (Sefin), José Genaro, esclareceram em entrevista exibida na noite deste domingo, no programa Fantástico, da Rede Globo, a concessão de benefícios fiscais e tributários para empresas que se instalarem em Rondônia. No Fantástico, Cassol e Genaro ratificam que a instalação de novos empreendimentos em Rondônia não é uma decisão pessoal do governador ou do secretário, mas sim do Conselho de Desenvolvimento do Estado de Rondônia (Conder), composto por secretários de Estado, superintendentes de bancos públicos e federações empresariais e comerciais.
“Toda e qualquer empresa pode encaminhar um projeto solicitando incentivos fiscais. Esse projeto será avaliado tecnicamente e em seguida avaliado a sua situação pelos membros do Conder, que definem se o benefício será concedido. Não é uma decisão pessoal do governador Ivo Cassol, que preside o Conder, nem minha ou de qualquer outro integrante”, afirmou Genaro, que durante a semana concedeu entrevistas esclarecendo o fato.
Por sua vez, o governador Ivo Cassol reforçou a posição firme do Governo, que não protege ou discrimina nenhum empreendimento idôneo de pleitear benefícios fiscais junto ao Conder. “Conceder incentivos é a forma que Rondônia tem para atrair novos investimentos, em nosso Governo, várias empresas foram beneficiadas, nos mais diferentes ramos da economia e estão gerando empregos e renda em vários municípios. As empresas sérias podem continuar buscando os incentivos, pois o Estado está de braços abertos para receber que quer investir e crescer aqui”, completou.
Durante a entrevista, o governador reforçou que o seu filho, Ivo Cassol Junior é inocente das acusações de que teria cometido tráfico de influência e disse que os empresários capixabas, presos na operação Titanic da Polícia Federal, haviam se aproximado com intenções escusas, na tentativa de usá-lo para receber algum beneficio, sem sucesso. “Eles usaram esse caminho como forma de tentarem conseguir alguma vantagem do Governo para a implantação de uma montadora de moto em Guajará-Mirim e para retomarem o benefício fiscal que havia sido suspenso. Meu filho alertou que não misturava assuntos pessoais com a administração que eu conduzo e o assunto foi encerrado”.
Cassol e Genaro também falaram sobre a guerra fiscal entre os Estados. “Enquanto não for aprovada uma reforma tributária que reduza as desigualdades regionais e permita que Estado menores possam competir em melhores condições com os mais ricos, a situação não vai mudar. O benefício que Rondônia concede, não é diferente do concedido por outras unidades da federação”, acrescentou Cassol.
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