Brasília (Daniel Mello/Agência Brasil) - Os danos causados pelo rompimento da barragem de Apertadinho, (foto) em Vilhena (RO), na tarde de quarta-feira (9), foram mínimos e não há mais riscos para a população. A avaliação é do promotor do Ministério Público de Rondônia, Ivo Perídes.
“Se trata de uma área rural que não é muito povoada. A margem do rio tem elevações que facilitaram a dissipação do impacto da água, tanto que a outra represa que está logo abaixo, chamada Rondon 2, não sofreu impactos. Pelo menos suportou bem, sem problema algum, não há mais perigo naquela região”, avaliou Perídes, em entrevista à Agência Brasil.
O promotor também explicou que as pessoas que tiveram algum tipo de prejuízo devem procurar a Justiça para conseguir o ressarcimento de seus bens.
A proprietária da barragem, as Centrais Elétricas Belém (Cebel), declarou, em nota, que a responsabilidade pela obra é das empreiteiras do consórcio que realiza a construção da hidrelétrica de Apertadinho.
“Se trata de uma área rural que não é muito povoada. A margem do rio tem elevações que facilitaram a dissipação do impacto da água, tanto que a outra represa que está logo abaixo, chamada Rondon 2, não sofreu impactos. Pelo menos suportou bem, sem problema algum, não há mais perigo naquela região”, avaliou Perídes, em entrevista à Agência Brasil.
O promotor também explicou que as pessoas que tiveram algum tipo de prejuízo devem procurar a Justiça para conseguir o ressarcimento de seus bens.
A proprietária da barragem, as Centrais Elétricas Belém (Cebel), declarou, em nota, que a responsabilidade pela obra é das empreiteiras do consórcio que realiza a construção da hidrelétrica de Apertadinho.
A Cebel garantiu, entretanto, que já enviou um grupo de técnicos ao local para avaliar os danos e apurar as responsabilidades do acidente.
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