Brasília (Hugo Costa/Agência Brasil) - O exame histopatológico (das vísceras) do macaco encontrado morto no Parque Nacional de Brasília (a Água Mineral) foi negativo para a febre amarela. A informação foi dada hoje (11) pelo secretário de Saúde do Distrito Federal, José Geraldo Maciel.
O exame foi feito pelo Laboratório Adolfo Lutz, de São Paulo, que descartou a contaminação do animal pelo vírus causador da doença, o Aedes aegypti. Maciel informou que o Brasil não registra vetores da febre amarela na área urbana desde 1942.
Ele reforçou o alerta à população de que não há necessidade de tomar a vacina em período inferior a 10 anos, porque ela é totalmente eficaz nesse período. O secretário disse que apenas 10% da população do DF - 240 mil pessoas - precisavam ser vacinadas, mas que até ontem (10) 600 mil pessoas haviam sido atendidas nos centros de saúde locais desde o fim do ano passado. O diretor de Vigilância em Saúde, Joaquim Carlos Barros, afirmou que em caso de aplicação da vacina em período inferior a dez anos podem ocorrer efeitos colaterais como febre, intoxicação, mal-estar e abcessos.
O exame foi feito pelo Laboratório Adolfo Lutz, de São Paulo, que descartou a contaminação do animal pelo vírus causador da doença, o Aedes aegypti. Maciel informou que o Brasil não registra vetores da febre amarela na área urbana desde 1942.
Ele reforçou o alerta à população de que não há necessidade de tomar a vacina em período inferior a 10 anos, porque ela é totalmente eficaz nesse período. O secretário disse que apenas 10% da população do DF - 240 mil pessoas - precisavam ser vacinadas, mas que até ontem (10) 600 mil pessoas haviam sido atendidas nos centros de saúde locais desde o fim do ano passado. O diretor de Vigilância em Saúde, Joaquim Carlos Barros, afirmou que em caso de aplicação da vacina em período inferior a dez anos podem ocorrer efeitos colaterais como febre, intoxicação, mal-estar e abcessos.
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