Rio de Janeiro (Cristiane Ribeiro/Agência Brasil) - A terceira edição da Campanha Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes no Carnaval foi lançada ontem (26) em Fortaleza. Desta vez, as ações estão voltadas para incentivar as próprias vítimas a denunciarem os abusos. Promovida pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH), a campanha deste ano tem o lema "Sexo só se for Legal: Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é Crime".
Até a terça-feira de carnaval, 5 de fevereiro, a frase estará estampada em camisetas, banners, fitinhas e abanadores que estarão sendo distribuídos em aeroportos, bares, restaurantes e hotéis da capital cearense e de outras sete cidades que registram alto fluxo de turistas nesta época, como Salvador, Recife, Manaus, Corumbá (MS), Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.
A subsecretária dos Direitos da Criança e do Adolescente, da SEDH, Carmem Oliveira, explicou que o lema deste ano procura chamar a atenção que a sexualidade na adolescência é real, mas que o ato sexual tem que ser saudável e seguro. Ao mesmo tempo, o tema enfatiza que a exploração sexual é crime e não uma festa.
Na avaliação da subsecretária, essas campanhas têm sido positivas, pois no ano passado, em relação a 2006, houve um aumento no número de ligações para o Disque 100, serviço da SEDH que recebe denúncias de casos de exploração sexual.
Ela explicou que a capital cearense foi escolhida para o lançamento da campanha deste ano devido aos bons resultados do trabalho que a prefeitura de Fortaleza desenvolve no enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes.
Até a terça-feira de carnaval, 5 de fevereiro, a frase estará estampada em camisetas, banners, fitinhas e abanadores que estarão sendo distribuídos em aeroportos, bares, restaurantes e hotéis da capital cearense e de outras sete cidades que registram alto fluxo de turistas nesta época, como Salvador, Recife, Manaus, Corumbá (MS), Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.
A subsecretária dos Direitos da Criança e do Adolescente, da SEDH, Carmem Oliveira, explicou que o lema deste ano procura chamar a atenção que a sexualidade na adolescência é real, mas que o ato sexual tem que ser saudável e seguro. Ao mesmo tempo, o tema enfatiza que a exploração sexual é crime e não uma festa.
Na avaliação da subsecretária, essas campanhas têm sido positivas, pois no ano passado, em relação a 2006, houve um aumento no número de ligações para o Disque 100, serviço da SEDH que recebe denúncias de casos de exploração sexual.
Ela explicou que a capital cearense foi escolhida para o lançamento da campanha deste ano devido aos bons resultados do trabalho que a prefeitura de Fortaleza desenvolve no enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes.
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