Porto Velho (Decom) - Números do registro nacional de infrações, divulgados esta semana, que envolve o cadastro dos órgãos fiscalizadores com os Detrans estaduais, permitiram que fosse feito um comparativo entre os estados e também conhecer quais são as imprudências mais cometidas pelos motoristas brasileiros. E Rondônia é o Estado brasileiro mais rigoroso na aplicação da lei, segundo o estudo.
“Entre todas as unidades da federação, Rondônia se destaca na punição aos motoristas infratores. De nada adianta multar, se não houver a efetiva punição aos condutores que cometeram infração de trânsito. Nosso trabalho tem sido o de garantir um trânsito mais seguro e humanizado”, observou o governador Ivo Cassol, ao comentar os números que mostram Rondônia com percentual de 41,13% na punição aos motoristas infratores.
O estudo apresentou uma espécie de balanço nacional do mau comportamento ao volante. Nacionalmente, o excesso de velocidade é responsável por mais de 42% das multas. Trafegar em local proibido com 5,2% e ultrapassar pela contramão com 5,04% aparecem em 2º e 3º lugares.
“Enquanto o estado do Paraná é campeão nacional de multa, com autuação de 19,33% de sua frota, somente 4,74% dos motoristas infratores são punidos. Em Rondônia, com um número muito inferior de infrações, a punição aos condutores é superior a 41%”, informou Átila Galvão, do Detran.
Semanalmente, uma média de 40 CNH’s são cassadas em Rondônia, segundo dados do Detran. Entre os motociclistas, a infração mais cometida é a falta do capacete, infração gravíssima, com perda de sete pontos no prontuário e mais multa de R$ 191,00. Entre os motoristas, embriaguês ao volante é a campeã de infração.
Proposta prevê 63% de reajuste em multas - Penas rígidas e multas mais pesadas são a receita de uma proposta de mudança do Código de Trânsito Brasileiro que visa reduzir a violência nas estradas. O pacote de ações, preparado pelo Ministério da Justiça, vai pesar no bolso do infrator ao mesmo tempo que tenta mudar velhas condutas. O projeto de lei será encaminhado ao Congresso no final de fevereiro.
Uma das principais ações propõe a atualização do valor de todas as multas previstas na lei. Congelados desde 2000, os valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que significa 63% de aumento. Motoristas apressados terão de enfrentar um reajuste ainda maior. A proposta é anabolizar em 100% as multas cobradas por excesso de velocidade. A medida seria uma compensação para uma lei de 2006 que atenuou as penalidades para quem ultrapassa os limites.
“Entre todas as unidades da federação, Rondônia se destaca na punição aos motoristas infratores. De nada adianta multar, se não houver a efetiva punição aos condutores que cometeram infração de trânsito. Nosso trabalho tem sido o de garantir um trânsito mais seguro e humanizado”, observou o governador Ivo Cassol, ao comentar os números que mostram Rondônia com percentual de 41,13% na punição aos motoristas infratores.
O estudo apresentou uma espécie de balanço nacional do mau comportamento ao volante. Nacionalmente, o excesso de velocidade é responsável por mais de 42% das multas. Trafegar em local proibido com 5,2% e ultrapassar pela contramão com 5,04% aparecem em 2º e 3º lugares.
“Enquanto o estado do Paraná é campeão nacional de multa, com autuação de 19,33% de sua frota, somente 4,74% dos motoristas infratores são punidos. Em Rondônia, com um número muito inferior de infrações, a punição aos condutores é superior a 41%”, informou Átila Galvão, do Detran.
Semanalmente, uma média de 40 CNH’s são cassadas em Rondônia, segundo dados do Detran. Entre os motociclistas, a infração mais cometida é a falta do capacete, infração gravíssima, com perda de sete pontos no prontuário e mais multa de R$ 191,00. Entre os motoristas, embriaguês ao volante é a campeã de infração.
Proposta prevê 63% de reajuste em multas - Penas rígidas e multas mais pesadas são a receita de uma proposta de mudança do Código de Trânsito Brasileiro que visa reduzir a violência nas estradas. O pacote de ações, preparado pelo Ministério da Justiça, vai pesar no bolso do infrator ao mesmo tempo que tenta mudar velhas condutas. O projeto de lei será encaminhado ao Congresso no final de fevereiro.
Uma das principais ações propõe a atualização do valor de todas as multas previstas na lei. Congelados desde 2000, os valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que significa 63% de aumento. Motoristas apressados terão de enfrentar um reajuste ainda maior. A proposta é anabolizar em 100% as multas cobradas por excesso de velocidade. A medida seria uma compensação para uma lei de 2006 que atenuou as penalidades para quem ultrapassa os limites.
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