terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Prefeitos acionam Bancada Federal para denunciar BR à Presidente Dilma

Porto Velho (RO) - Para o Movimento Municipalista de Rondônia, os planos de manutenção da BR 364 do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) são ineficazes e não resolvem o caos da rodovia. Enfastiados de discutir a problemática junto à superintendência do órgão no Estado, os prefeitos resolveram cobrar diretamente à Presidência da República. Nesta terça-feira (28/02), em Brasília, o presidente da Associação Rondoniense de Municípios (AROM), Prefeito Laerte Gomes, entregou à coordenadora da Bancada Federal, deputada Marinha Raupp (PMDB), um ofício de solicitação de audiência urgente com a Presidente Dilma Rousseff, para pedir medidas enérgicas ao setor.
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A AROM quer sentar prefeitos, vereadores, Governo do Estadual, deputados estaduais, federais e senadores de Rondônia em uma mesa com a presença da presidente Dilma e representantes da Chefia da Casa Civil da Presidência e Ministério dos Transportes. Laerte Gomes acredita que a Bancada Federal de Rondônia providenciará, o mais breve possível, a audiência oficial. Segundo o municipalista, a entidade pretende demonstrar que já estão esgotadas todas as possibilidades de discursos sobre o assunto, restando apenas uma medida direta da governabilidade federal. No ofício, o gestor explicita que Rondônia possui uma BR em condições precárias e insustentáveis de trafegabilidade, que não condiz com sua importância no país.
No documento entregue à Bancada, a associação enfatiza que sua preocupação não permeia apenas sobre os incalculáveis prejuízos sofridos pelas empresas que utilizam a rota. A indignação maior da AROM é pela clara sensação de omissão e esquecimento por parte dos órgãos responsáveis pelo setor, que culminam em tragédias que já ceifaram inúmeras vidas humanas, principalmente rondonienses. “Quantas vidas mais iremos perder para essa BR, por inoperância de órgãos que deveriam desempenhar seu papel e se omitem? O Estado vai contribuir com o resto do País no fornecimento de energia elétrica e, no entanto, está no isolamento”, disse Laerte Gomes, na capital federal.





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