Porto Velho (Anfrízio Santana/Ascom/Seduc) - Com a proposta de facilitar a identificação de alunos superdotados, o Governo do Estado realizou hoje (5), por meio do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação da Secretaria da Educação (NAAH/Seduc), mais um curso em Porto Velho destinado a 90 educadores da rede estadual e instituições parceiras, como a prefeitura e o “Sistema S” (Sesi, Senai, Sesc, Senar/Senat).
O evento, que teve como tema “Construindo a Educação Inclusiva para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação”, contou com a presença da coordenadora do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação, do Distrito Federal, Olzeni Leite Costa Ribeiro, que ministrou palestra sobre “Por que investir na Educação de Alunos com Altas Habilidades/Superdotação?"; e o aluno do 1º ano do ensino médio da EEEFM Marechal Castelo Branco, Eduardo Martins Gondim, 17 anos, um dos mais de 1.500 superdotados do Estado identificados até o momento pelo núcleo da Seduc.
Participaram da abertura, a coordenadora Pedagógica, Irany Freire, representando a secretária estadual da Educação, professora Marli Cahulla; a gerente de Educação, Sônia Casimiro; representante de Ensino da Seduc na Capital, Irani Oliveira; a representante do NAAH/Seduc, Solange Maria, entre outros técnicos da Seduc. A coordenadora Irany Freire destacou a importância do curso, reportando ao ano de 1985, quando chegou a Rolim de Moura e fora designada a atuar com o ensino especial. Ela lembrou que até então tinha uma vaga noção do que era essa prática, uma vez que a inclusão era pouco difundida, mas que foi a partir daí que conseguiu obter maior controle emocional e respeito pelo ser humano. Irany Freire ressaltou ainda que a inclusão não se limita apenas à escola, mas a todo convívio social e por isso tem recebido atenção especial desse Governo, que vislumbra um Estado próspero em todas áreas.
O curso vai acontecer até o dia 30 de setembro, com encontros quinzenais de 4 horas, cada; e estudos individuais e em grupo, perfazendo 120 horas/aula.
Em função de outros compromissos, a secretária Marli não pode participar dessa etapa, mas antes revelou que considera a capacitação como mais um passo importante dado pelo Governo do Estado, através da Seduc, para que os professores comecem a identificar os alunos que possuem altas habilidades na sala de aula, os chamados “superdotados”.
Ela lembrou que o Censo Escolar 2006 encontrou 2.679 alunos com altas habilidades nas Escolas públicas e particulares, o equivalente a 0,005% dos 56 milhões de alunos matriculados do ensino fundamental ao superior, em todo o País. Mas há quem diga tratar-se de números subestimados. Só no meio estudantil eles seriam mais de 1,2 milhão, pelos critérios da Mensa, a sociedade internacional que reúne os cérebros mais notáveis do mundo e segundo a qual 2% da população têm quociente de inteligência (QI) acima de 132. E é para atender a esse público que a União em parceria com os Estados vem criando políticas públicas e instalando os núcleos de atividades, com a finalidade de articular ações que visam à identificação e o atendimento de alunos da educação básica da rede pública de ensino e inseri-los no ensino regular. O de Rondônia foi implantado em 2006 com o apoio da Secretaria de Ensino Especial do Ministério da Educação (SEESP/MEC).
O evento, que teve como tema “Construindo a Educação Inclusiva para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação”, contou com a presença da coordenadora do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação, do Distrito Federal, Olzeni Leite Costa Ribeiro, que ministrou palestra sobre “Por que investir na Educação de Alunos com Altas Habilidades/Superdotação?"; e o aluno do 1º ano do ensino médio da EEEFM Marechal Castelo Branco, Eduardo Martins Gondim, 17 anos, um dos mais de 1.500 superdotados do Estado identificados até o momento pelo núcleo da Seduc.
Participaram da abertura, a coordenadora Pedagógica, Irany Freire, representando a secretária estadual da Educação, professora Marli Cahulla; a gerente de Educação, Sônia Casimiro; representante de Ensino da Seduc na Capital, Irani Oliveira; a representante do NAAH/Seduc, Solange Maria, entre outros técnicos da Seduc. A coordenadora Irany Freire destacou a importância do curso, reportando ao ano de 1985, quando chegou a Rolim de Moura e fora designada a atuar com o ensino especial. Ela lembrou que até então tinha uma vaga noção do que era essa prática, uma vez que a inclusão era pouco difundida, mas que foi a partir daí que conseguiu obter maior controle emocional e respeito pelo ser humano. Irany Freire ressaltou ainda que a inclusão não se limita apenas à escola, mas a todo convívio social e por isso tem recebido atenção especial desse Governo, que vislumbra um Estado próspero em todas áreas.
O curso vai acontecer até o dia 30 de setembro, com encontros quinzenais de 4 horas, cada; e estudos individuais e em grupo, perfazendo 120 horas/aula.
Em função de outros compromissos, a secretária Marli não pode participar dessa etapa, mas antes revelou que considera a capacitação como mais um passo importante dado pelo Governo do Estado, através da Seduc, para que os professores comecem a identificar os alunos que possuem altas habilidades na sala de aula, os chamados “superdotados”.
Ela lembrou que o Censo Escolar 2006 encontrou 2.679 alunos com altas habilidades nas Escolas públicas e particulares, o equivalente a 0,005% dos 56 milhões de alunos matriculados do ensino fundamental ao superior, em todo o País. Mas há quem diga tratar-se de números subestimados. Só no meio estudantil eles seriam mais de 1,2 milhão, pelos critérios da Mensa, a sociedade internacional que reúne os cérebros mais notáveis do mundo e segundo a qual 2% da população têm quociente de inteligência (QI) acima de 132. E é para atender a esse público que a União em parceria com os Estados vem criando políticas públicas e instalando os núcleos de atividades, com a finalidade de articular ações que visam à identificação e o atendimento de alunos da educação básica da rede pública de ensino e inseri-los no ensino regular. O de Rondônia foi implantado em 2006 com o apoio da Secretaria de Ensino Especial do Ministério da Educação (SEESP/MEC).
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