Brasília (Ricardo Koiti Koshimizu/Agência Senado) - Ao anunciar em Plenário a morte do senador Jefferson Péres (PDT-AM), ocorrida na manhã de hoje (23), o presidente da Casa, Garibaldi Alves (PMDB-RN), declarou que Jefferson era um defensor intransigente da democracia e de seus ideais. Segundo informações fornecidas por sua assessoria, o parlamentar - que era senador desde 1995 e exercia seu segundo mandato consecutivo - faleceu devido a um infarto. O presidente da Casa afirmou ainda que "sempre contava com o apoio de Jefferson no esforço pela recuperação da credibilidade do Legislativo, pois ele era sempre um dos primeiros a se levantar na defesa do Senado".
Garibaldi destacou a atuação de Jefferson - que era advogado - nas diversas comissões da Casa, como a de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a de Assuntos Econômicos (CAE), a de Educação, Cultura e Esporte (CE), a de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) e a de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
A experiência anterior ao Senado também foi lembrada por Garibaldi, que ressaltou a atuação de Jefferson como vereador e também em vários cargos da administração pública no estado do Amazonas - o de secretário da Corregedoria-Geral da Justiça, o de diretor da Companhia Siderúrgica da Amazônia (Siderama) e o de professor da extinta Faculdade de Ciências Econômicas daquele estado, entre outros.
Garibaldi recordou ainda que Jefferson havia discursado no Senado na última quarta-feira (21), quando seu tema foi a região amazônica - "uma de suas principais paixões". Na ocasião, Jefferson declarou que o debate sobre a internacionalização da Amazônia deveria ser tratado com bom-humor. E que não se preocupava "com a cobiça internacional, mas, sim, com a [cobiça] nacional, com as ações de pecuaristas e madeireiros que poderão levar ao holocausto ambiental da região".
"Ele foi um grande lutador", disse Garibaldi, acrescentando que "Jefferson exerceu seu mandato com o brilhantismo que todos puderam constatar".
Garibaldi destacou a atuação de Jefferson - que era advogado - nas diversas comissões da Casa, como a de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a de Assuntos Econômicos (CAE), a de Educação, Cultura e Esporte (CE), a de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) e a de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
A experiência anterior ao Senado também foi lembrada por Garibaldi, que ressaltou a atuação de Jefferson como vereador e também em vários cargos da administração pública no estado do Amazonas - o de secretário da Corregedoria-Geral da Justiça, o de diretor da Companhia Siderúrgica da Amazônia (Siderama) e o de professor da extinta Faculdade de Ciências Econômicas daquele estado, entre outros.
Garibaldi recordou ainda que Jefferson havia discursado no Senado na última quarta-feira (21), quando seu tema foi a região amazônica - "uma de suas principais paixões". Na ocasião, Jefferson declarou que o debate sobre a internacionalização da Amazônia deveria ser tratado com bom-humor. E que não se preocupava "com a cobiça internacional, mas, sim, com a [cobiça] nacional, com as ações de pecuaristas e madeireiros que poderão levar ao holocausto ambiental da região".
"Ele foi um grande lutador", disse Garibaldi, acrescentando que "Jefferson exerceu seu mandato com o brilhantismo que todos puderam constatar".
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