Brasília (Lana Cristina/Agência Brasil) - O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse hoje (13) que o governo espera aprovar até abril, no Congresso Nacional, o piso salarial do magistério para professores sem curso superior (R$ 950). O piso nacional foi proposto pelo governo no Projeto de Lei 619/2007, enviado à Câmara dos Deputados em abril do ano passado.
O projeto tramita apensado ao Projeto de Lei 7431/2006, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Os dois textos já foram aprovados, por meio de um substitutivo, nas comissões de Educação e de Trabalho e Serviço Público da Câmara.
“Esperamos vê-lo aprovado até abril. Mas o piso não resolve, é preciso aprovar uma segunda lei, que é a lei de diretrizes e carreira”, afirmou Haddad, em entrevista à rede de rádios parceiras da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
“Temos que chamar todos os entes federativos para reforçar o projeto pedagógico, é preciso monitorar os resultados tendo como meta a qualidade do ensino. Em educação não se colhe os frutos em meses, mas em anos.”
O ministro citou o Chile como exemplo por conduzir sua reforma educacional em 15 anos e hoje já ocupar posição de destaque mundial em termos de qualidade no ensino. Haddad ressaltou o papel reformulador do Plano de Desenvolvimento da Educação, que tem por objetivo levar todos os programas da pasta a todos os níveis de ensino.
“Antes, por exemplo, alunos de ensino médio não tinham coleção de livros didáticos à disposição. Agora, vão ter. A educação superior será expandida. Seja com cursos de educação a distância, como é o caso da Universidade Aberta do Brasil, com programas de bolsas como o ProUni, o Fies Solidário, o ReUni, que é a expansão das universidades federais.”
O projeto tramita apensado ao Projeto de Lei 7431/2006, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Os dois textos já foram aprovados, por meio de um substitutivo, nas comissões de Educação e de Trabalho e Serviço Público da Câmara.
“Esperamos vê-lo aprovado até abril. Mas o piso não resolve, é preciso aprovar uma segunda lei, que é a lei de diretrizes e carreira”, afirmou Haddad, em entrevista à rede de rádios parceiras da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
“Temos que chamar todos os entes federativos para reforçar o projeto pedagógico, é preciso monitorar os resultados tendo como meta a qualidade do ensino. Em educação não se colhe os frutos em meses, mas em anos.”
O ministro citou o Chile como exemplo por conduzir sua reforma educacional em 15 anos e hoje já ocupar posição de destaque mundial em termos de qualidade no ensino. Haddad ressaltou o papel reformulador do Plano de Desenvolvimento da Educação, que tem por objetivo levar todos os programas da pasta a todos os níveis de ensino.
“Antes, por exemplo, alunos de ensino médio não tinham coleção de livros didáticos à disposição. Agora, vão ter. A educação superior será expandida. Seja com cursos de educação a distância, como é o caso da Universidade Aberta do Brasil, com programas de bolsas como o ProUni, o Fies Solidário, o ReUni, que é a expansão das universidades federais.”
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