Brasília (Deborah Xavier /Agência Brasil) - A Anatel irá avaliar daqui a alguns meses se as mudanças que passaram a vigorar a partir de hoje (13) na relação das empresas de telefonia celular com os usuários são realmente eficazes para ampliar os direitos dos consumidores. “Eu quero avaliar mais tarde se as medidas serão suficientes para atender tudo que a gente espera, que é bem mais do que acontece hoje”, afirmou o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg.
Sardenberg disse que a fiscalização da Anatel, anteriormente mais direcionada para aspectos técnicos da telefonia, a partir de amanhã terá uma atenção especial com o atendimento ao usuário. “Nós vamos trabalhar rápido na fiscalização do atendimento às novas regras, e caso seja necessário iremos aumentar o número de fiscais, que hoje estão em torno de 500”, afirmou.
Ele informou ainda que um terço dos funcionários da Anatel trabalham na fiscalização dos serviços prestados pelas concessionárias de telefonia.
O esforço para ampliar os direitos dos usuários é resultado de uma série de consultas feitas com todos os interessados, tanto as empresas quanto os usuários, disse o presidente da Anatel.
Sardenberg informou que a agência recebe uma média de três mil chamadas por dia no 0800 33 2001, com todo o tipo de demandas, e que elas influem na intermediação que agência faz entre as empresas e os usuários.
Ele descartou a possibilidade de que as mudanças aumentem o número de reclamações. “Se as empresas corresponderem a esse esforço e entenderem que elas também serão beneficiadas com a melhoria do serviço que prestam, e em conseqüência conseguirem reter seus usuários, não teremos problemas”, disse.
De acordo com ele, o objetivo do novo Regulamento do Serviço Móvel Pessoal é adaptar o atendimento das operadoras de telefonia ao Código de Defesa do Consumidor, e dessa forma reduzir o número de reclamações do setor. Dentre todas as medidas para melhorar os serviços prestados pelas concessionárias, somente o atendimento especializado aos surdos-mudos teve o prazo de início dilatado, a pedido das empresas. “Mas vamos trabalhar nisso com muito interesse, e no prazo de seis meses esse atendimento começará a ser feito. No Brasil hoje há pelo menos de cinco a nove milhões de pessoas com algum tipo de dificuldade, e na medida do possível, todos deverão ser atendidos”, informou.
Sardenberg disse que a fiscalização da Anatel, anteriormente mais direcionada para aspectos técnicos da telefonia, a partir de amanhã terá uma atenção especial com o atendimento ao usuário. “Nós vamos trabalhar rápido na fiscalização do atendimento às novas regras, e caso seja necessário iremos aumentar o número de fiscais, que hoje estão em torno de 500”, afirmou.
Ele informou ainda que um terço dos funcionários da Anatel trabalham na fiscalização dos serviços prestados pelas concessionárias de telefonia.
O esforço para ampliar os direitos dos usuários é resultado de uma série de consultas feitas com todos os interessados, tanto as empresas quanto os usuários, disse o presidente da Anatel.
Sardenberg informou que a agência recebe uma média de três mil chamadas por dia no 0800 33 2001, com todo o tipo de demandas, e que elas influem na intermediação que agência faz entre as empresas e os usuários.
Ele descartou a possibilidade de que as mudanças aumentem o número de reclamações. “Se as empresas corresponderem a esse esforço e entenderem que elas também serão beneficiadas com a melhoria do serviço que prestam, e em conseqüência conseguirem reter seus usuários, não teremos problemas”, disse.
De acordo com ele, o objetivo do novo Regulamento do Serviço Móvel Pessoal é adaptar o atendimento das operadoras de telefonia ao Código de Defesa do Consumidor, e dessa forma reduzir o número de reclamações do setor. Dentre todas as medidas para melhorar os serviços prestados pelas concessionárias, somente o atendimento especializado aos surdos-mudos teve o prazo de início dilatado, a pedido das empresas. “Mas vamos trabalhar nisso com muito interesse, e no prazo de seis meses esse atendimento começará a ser feito. No Brasil hoje há pelo menos de cinco a nove milhões de pessoas com algum tipo de dificuldade, e na medida do possível, todos deverão ser atendidos”, informou.
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