São Paulo (Vinicius Konchinski/Agência Brasil)- A Justiça Federal vendeu hoje (21), por cerca de R$ 1,90 milhão, mais três imóveis pertencentes ao traficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadía, que está preso desde agosto no Brasil. Os bens - uma casa em um município paulista, um sítio em Minas Gerais e uma fazenda no Rio Grande do Sul - foram negociados em leilão realizado simultaneamente na internet e na sede do Instituto Nacional de Qualidade Judiciária, em São Paulo.
Na média das três vendas, os imóveis foram arrematados por 38% menos que o valor sugerido em avaliação, porém por preço 16% mais alto que o mínimo estipulado para o leilão.
O imóvel mais disputado foi o sítio de Pouso Alegre (MG), que já havia sido arrematado no primeiro leilão, realizado dia 9, mas que acabou não sendo vendido, por divergências na forma de pagamento. Com 20 hectares e lance inicial de R$ 270 mil, o sítio foi negociado por R$ 390 mil, 44% a mais que o inicial. Mesmo assim, foi vendido por 27% menos que os R$ 540 mil sugeridos em avaliação.
A casa, com 450 metros quadrados, localizada em um condomínio fechado no município de Santana do Parnaíba, em São Paulo, foi arrematada por R$ 676 mil, 28% mais que os R$ 526 mil iniciais, porém 23% menos que os R$ 877 mil sugeridos.
A fazenda, com 36 hectares, localizada no município de Guaíba, no Rio Grande do Sul, foi vendida pelo valor mínimo estipulado no leilão: R$ 850 milhões. A propriedade, que foi ocupada hoje, por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), acabou negociada por metade do preço de avaliação.
Os compradores dos bens de Abadía têm agora 72 horas para depositar o valor dos lances, em dinheiro, em conta indicada pela Justiça. Caso o depósito não seja feito, a venda será cancelada. Segundo o leiloeiro oficial, Renato Moisés, o dinheiro da venda ficará sob responsabilidade da Justiça até a conclusão do julgamento de Abadía. Se o traficante for condenado, o valor será repassado à União. Se for considerado inocente, receberá o dinheiro de volta.
Na média das três vendas, os imóveis foram arrematados por 38% menos que o valor sugerido em avaliação, porém por preço 16% mais alto que o mínimo estipulado para o leilão.
O imóvel mais disputado foi o sítio de Pouso Alegre (MG), que já havia sido arrematado no primeiro leilão, realizado dia 9, mas que acabou não sendo vendido, por divergências na forma de pagamento. Com 20 hectares e lance inicial de R$ 270 mil, o sítio foi negociado por R$ 390 mil, 44% a mais que o inicial. Mesmo assim, foi vendido por 27% menos que os R$ 540 mil sugeridos em avaliação.
A casa, com 450 metros quadrados, localizada em um condomínio fechado no município de Santana do Parnaíba, em São Paulo, foi arrematada por R$ 676 mil, 28% mais que os R$ 526 mil iniciais, porém 23% menos que os R$ 877 mil sugeridos.
A fazenda, com 36 hectares, localizada no município de Guaíba, no Rio Grande do Sul, foi vendida pelo valor mínimo estipulado no leilão: R$ 850 milhões. A propriedade, que foi ocupada hoje, por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), acabou negociada por metade do preço de avaliação.
Os compradores dos bens de Abadía têm agora 72 horas para depositar o valor dos lances, em dinheiro, em conta indicada pela Justiça. Caso o depósito não seja feito, a venda será cancelada. Segundo o leiloeiro oficial, Renato Moisés, o dinheiro da venda ficará sob responsabilidade da Justiça até a conclusão do julgamento de Abadía. Se o traficante for condenado, o valor será repassado à União. Se for considerado inocente, receberá o dinheiro de volta.
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