quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Vergonha! Câmara mantém mandato de Donadon

A secura e a platitude da capital federal, somados à boa

dose de esquizofrenia,  devem ser responsáveis por isso.


*Por Mara Paraguassu

O chororô de 40 minutos e as preces invocadas a um Deus enxovalhado quando o assunto é fazer traquinagem com dinheiro público surtiram efeito. Natan Donadon, condenado a 13 anos de prisão por peculato e formação de quadrilha, em decisão transitada em julgado, escapou da cassação.
Pouco mais de uma centena de Excelências se lixaram para a população.  Já 233 votaram com o relatório do deputado Sergio Zveiter (PSD-RJ), que declarou absolutamente incompatível com a atividade parlamentar a “condenação de natureza gravíssima” estabelecida pelo STF. Faltaram 24 votos para expurgar Natan do parlamento.
Com esse resultado, o voto secreto se revela insustentável. O diabos é que enquanto a votação aberta e sem máscara não acontece, as maçãs boas misturadas com as maças podres no cesto da representação popular pagarão o pato.
As eleições vêm aí, e duvido que o eleitor vai acreditar que a Excelência A ou B votou pela perda de mandato do deputado prisioneiro, mais um que posou de vítima na deprimente noite de terça-feira.
Atacou a imprensa, o que todo político acuado faz, relatou as agruras da existência na prisão e a infelicidade de contar com uma Carmem Lúcia no meio do caminho, descobrindo que presídios não tem chuveiro quente e água nem sempre.
Como é possível manter o mandato de alguém preso há dois meses na Papuda, em Brasília, transportado à Câmara algemado e num camburão?  A secura e a platitude da capital federal, somados à boa dose de esquizofrenia,  devem ser responsáveis por isso. Resultado: o escárnio predomina.
Dane-se o povo e a Câmara dos Deputados: parlamentares como Natan Donadon e os que o elegeram doravante representante dos presidiários ao manter seu mandato não estão mesmo nem aí para a instituição.
No fim de tudo, talvez para evitar uma Câmara dos Deputados mais nanica do que no começo da noite, o presidente, deputado Henrique Alves, de certa forma desaprovou a decisão soberana do plenário: declarou Natan Donadon afastado das funções e disse que o substituto assumirá imediatamente.
Se ninguém entendeu o que foi isso, não me pergunte.
Passa da meia-noite e pergunto aos meus botões: foi para assistir a esse espetáculo da falsa democracia que se resiste à perda automática de mandato em casos como esse? Será que Alves combinou tal saída com Donadon, seu ex-colega do PMDB, para que possa recorrer e exercer um mandato original, com gabinete na Papuda, afinal escapou da cassação? Ou para que possa deixar a Papuda, já que um deputado com mandato (ele não foi cassado) não pode ficar preso, conforme diz a Constituição?  É a Câmara cutucando o STF?
Triste, muito triste.

 * Mara Paraguassu é jornalista 
Email: maraparaguassu@amazoniadagente.com.br




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Estagiária da CBN relata assédio sexual

A estagiária de jornalismo da Rádio CBN Curitiba, Mariana Ceccon, registrou boletim de ocorrência contra o jornalista Airton Codeiro. O registro foi realizado na Delegacia da Mulher (B.O nº 2013/816957) e deve iniciar um processo de investigação. Ela também disponibiliza um relato sobre os acontecimentos (ao final).
Cordeiro é acusado por casos de assédio sexual no ambiente de trabalho. Em uma carta a estudante relata o que enfrentou. O caso já havia vazado pelas redes sociais no começo deste mês. A gerência da emissora havia sido informada, mas não tomou atitude, o que causou uma paralisação dos jornalistas da rádio no dia 5 deste mês. Três deles se demitiram em protesto: José Wille, diretor de jornalismo; Marcos Tosi, chefe de reportagem e Álvaro Borba, âncora.
Os jornalistas que se demitiram haviam investigado o caso, ouvindo cinco vítimas, entre estagiárias, telefonistas e secretárias. Os depoimentos foram registrados, na época, e encaminhados à direção da empresa. O Sindijor acompanha as investigações e encaminhará o relato ao Conselho de Ética da entidade para análise.

Confira a íntegra da carta publicada pela estudante:
"Em vista da enorme pressão a que venho sendo submetida nos últimos meses creio que não é mais possível ficar quieta sobre este assunto. Primeiro eu gostaria de deixar bem claro que em hipótese alguma eu gostaria que este caso viesse a público. Primeiro pela imensa humilhação, segundo por vergonha em olhar para as pessoas e por último pela inocente crença de que assuntos corporativos podem ser resolvidos dentro da empresa. Acontece que trabalhando em uma rádio nada do que acontece pode se manter por muito tempo em silêncio. Agora vejo meu direito de “ficar calada” ser completamente anulado quando pessoas me mandam mensagens perguntando se a tal estagiária sou eu, quando meus colegas me olham estranho, além de ler, ouvir, centenas de versões para uma história que sei que só eu posso dar um basta.
Em setembro completarei 6 meses de estágio na CBN Curitiba. Como muitos sabem eu adoro trabalhar lá. Meus colegas sempre me trataram bem, nunca como a “estagiária”, me passaram conhecimento, respeitaram-me como profissional desde o início. Tanto que eu tive a oportunidade de ajudar a produzir o programa, editar e nos últimos meses tive o privilégio de ajudar na construção do jornal de dentro do estúdio. Foi lá que eu pude conhecer melhor como funciona a programação e conheci pessoas que eu admiro muito.
Também no estúdio pude trabalhar com o comentarista Airton Cordeiro, uma pessoa que sempre respeitei pela história na imprensa paranaense. Nos primeiros dias de estúdio tratei o Airton como trato um tio avó. Ele me pedia para atender seu celular durante o programa e para ajudar com coisas no computador como, por exemplo, anexar e imprimir arquivos. Até então ele nunca havia me faltado com respeito.
No fim de junho começaram as baixarias. Dentro do estúdio, durante os intervalos, o Airton começou a fazer piadas de péssimo gosto sobre o Caso Tayná, sobre política, sempre usando termos de baixo calão. “Quer dizer que ninguém quis comer a buceta dessa tal de Tayná?” Ninguém respondia, às vezes forçavam um sorriso amarelo ou como no meu caso, levava na “esportiva” porque afinal eu sou a estagiária e aquele é o Airton Cordeiro! A corda sempre arrebenta para o lado mais fraco e não seria eu que criaria caso.
No começo de julho um deficiente visual telefonou para rádio fazendo perguntas sobre como é o estúdio, etc. Depois de desligar o telefone relatei a ligação para todos e o Airton perguntou em alto e bom som: “Por que você não disse para ele vir aqui pegar na sua buceta e ver como é molhadinha?” Naquele momento eu fiquei chocada, como todos. Eu respirei fundo 1,2,3 vezes, mas decidi não falar nada a não ser um “vou falar para pegar no seu nariz Airton!” Brincadeiras... Brincadeiras de um babão.
Um ou dois dias depois Airton estava se despedindo de todos. Ia para Disney com a família. Naquele dia ele estava fazendo piadas horríveis com nome de entrevistadas, falando baixarias como nunca. Durante o programa ele se aproximou da minha mesa, como quem quer olhar alguma coisa no monitor do computador. Abaixou-se, tirou os cabelos do meu ombro e disse: “Eu estou morrendo de tesão em você e ainda vou te montar, você vai ver”. Estou relatando exatamente as palavras que ele me disse não porque eu queira ou esteja confortável para falar sobre isto, mas sim porque não aguento mais ouvir coisas do tipo: “ahh o velho tá no fim da vida, foi lá fez um galanteio e todo mundo tá fazendo esse escândalo”, “Ah o cara passou uma cantada e já levam para o lado do assédio”. E para deixar bem claro de uma vez por todas que o Airton não me fez nenhum elogio. Ele me tratou como um animal.
Ele falou isso e eu não fiz nada. Não respondi nada. Por muito tempo eu fiquei me sentindo um lixo por causa disso. Quando tomei coragem de contar, todo mundo me dizia: “Nossa se fosse comigo eu tinha enfiado a mão na cara... Nossa e você não falou nada?”. Não, eu não falei nada. Eu sempre imaginei que se algo desse tipo acontecesse comigo eu enfiaria a mão na cara do sujeito. Mas não enfiei. Fui só vomitar. Não posso descrever ao certo o sentimento. Você se sente tão humilhado, tão lixo humano, que não arranja força alguma para responder. Você tem vontade de se esconder e se sente suja. Não quer falar pra ninguém. E no segundo seguinte ele falou que estava indo viajar com a esposa, netos, filhos para a Disney comemorar os 50 anos de casado. Como alguém pode ser tão dissimulado?
Naquela sexta eu fui embora com a sensação física de que ia vomitar a qualquer minuto. Não queria ver meu namorado, nem meus pais. Decidi que apesar de amar trabalhar na rádio eu não ia mais voltar pra lá. Não queria mais ver aquela pessoa. 
Na segunda-feira, logo que cheguei à rádio, um dos meus colegas me chamou para tomar água. Eu não sabia, mas as “piadas” do Airton tinham vazado. Foi durante esta conversa que eu descobri que o Airton fez isso comigo, mas fez coisas muito piores com tantas outras funcionárias. Se eu não desse um basta ele só iria mais longe como já havia feito antes. Tomei coragem e contei para este mesmo colega que o Airton já havia me assediado e que não sabia o que fazer.
Com medo de a situação piorar e mais enojada ainda achei melhor conversar com o Álvaro Borba também. Relatei as palavras exatas que o Airton tinha me dito na sexta-feira e que eu não trabalharia mais lá. O caso foi passado para os superiores que pouco a pouco foram sabendo de tudo que aconteceu comigo e com as outras mulheres.
Recebi total apoio dos meus colegas diretos. Com o passar dos dias, o Airton bem longe de férias, fui me acalmando e aceitando a situação. O Wille me procurou, pediu desculpas em nome da CBN e garantiu que ia levar o caso diretamente para o alto escalão. Isto porque o diretor-geral da rádio é amigo pessoal do Airton e o maior medo era que o caso fosse abafado ou contornado sem as devidas providências. Neste meio tempo o Wille recebeu relatos de outras funcionárias e ex-funcionárias da rádio ficando cada vez mais irritado. Inclusive casos que passavam do plano verbal. Passadas de mão, intimidações, ofertas de dinheiro para levar funcionárias a motéis. Todas em mulheres que ele provavelmente considera estarem em posições inferiores dentro da empresa e vulneráveis.
Eu depositei todas as minhas esperanças de que o caso seria resolvido ali. Sem exposição, sem mais estresse. Até o dia em que a história vazou para fora. Em uma manhã eu vi a internet explodir em cobranças, piadas e vexames. Meu nome não estava ali, mas todo dia, desde o dia 18 de julho eu sofro um novo tipo de assédio: assédio moral. O mundo realmente é feito de um nojento machismo.
Não vou ficar aqui pregando ideologias feministas, mas depois de toda a situação que eu havia passado, abrir o Twitter e ver coisas do tipo “na capa da playboy de julho, a estagiária que revelou Airton Cordeiro revela tudo pra você”, “Airton Cordeiro comendo muito as estagiárias da CBN Curitiba”, “Imagine as quengas que trabalham na rádio”. Isso foi pior do que o próprio Airton. Todo mundo que me conhece o mínimo sabe o quanto eu luto e me esforço pra fazer minha carreira eticamente. E isso é a pior coisa que pode acontecer com alguém que tenha esses princípios. É ser exposta publicamente, como se eu estivesse querendo “tirar uma grana, ter 5 minutos de fama” ou pior, como eu já vi, “dado motivos” para que ele agisse assim.
Acho que ninguém que escreveu estas coisas ou vazou a história me conhece bem. Mas eu gostaria de dizer que vocês são tão ruins ou piores que o próprio Airton Cordeiro. Alguns podem achar tudo isso muito natural, podem achar que é coisa de uma pessoa senil. Mas não, não é. Isso não é normal. Imaginem se isso acontecesse com sua esposa, sua filha ou sua mãe e centenas de pessoas ainda julgassem a índole de quem você quer bem.
Com as coisas em níveis impraticáveis o José Wille levou a questão para a empresa. Eu não sei detalhes da reunião, a única coisa que me disseram foi que as gravações com os relatos de assédio foram mostradas. Com a omissão da chefia, o José Wille pediu demissão. Encarei meus colegas um a um com um sentimento de culpa. Apesar de não ter “cavado” a situação eu era a pivô. 
As atenções estavam voltadas para a casa. Todos os funcionários queriam uma reunião, uma palavra dos líderes da empresa. Queriam a garantia de que apesar da amizade, o diretor-geral não deixaria que o Airton voltasse, nem em 2 dias nem em 2 anos. Queriam algo por escrito. O próprio Álvaro chegou a escrever uma nota pública que foi levada até a direção frisando o fato de que o Airton não voltaria. Mais uma vez eu não sei os motivos, mas a tal retratação não foi assinada. 
A única coisa que eu sabia é que o Marcos Tosi tinha reunido testemunhos dos assédios que o Airton havia cometido. Inclusive eu mesma prestei depoimento. Mas, como o próprio Tosi divulgou em sua página no Facebook, “Infelizmente, como na antiguidade, o mensageiro da má notícia pagava o preço com a vida”. Até onde sei, documentar estes fatos não foi nem um pouco bem visto. Tosi sofreu o famoso “gelo” e devido a esta situação decidiu também sair da rádio.
Foi no dia 5 de agosto. O Tosi anunciou a demissão no começo da manhã. Em meio ao alvoroço o Álvaro chegou igualmente transtornado. Sem pronunciamento da direção, com biografias em jogo, o Álvaro não pensou duas vezes. Saiu pela porta e não voltou mais. 
Sou grata à atitude do Wille, mas como eu disse só falei com ele uma vez. Nunca tive a oportunidade de contar a ele como eu estava me sentindo ou pensando, então espero que este texto possa suprir esta falta. 
Quanto ao Álvaro e ao Tosi, eu não tenho palavras. Todos na rádio perderam não só o âncora, o chefe, mas grandes amigos. E digo isso não porque os dois eram meus amigos fora da rádio ou porque tivemos convivência fora do ambiente de trabalho (nunca os vi, nem de longe sem ser dentro da rádio). Digo isso porque foi a sensibilidade do Tosi ao abordar o assunto, as vezes que acabei chorando e que ele soube escutar que me fazem o considerar um amigo. O Álvaro considero igualmente um amigo por ter segurado a barra na linha de frente. Pelas conversas, apoio e orientações. Pela sensibilidade em proteger meu “início de carreira”, minha integridade e meu nome como até hoje o estavam fazendo. 
Não estou escrevendo essas coisas para rasgar seda e sim para colocar os pontos nos “is”. Não tive a oportunidade de falar com todos os meus colegas sobre isso, então espero que estas palavras cheguem a todos e esclareçam de fato o que aconteceu. 
Com a perda de 3 âncoras e sem uma palavra oficial, os funcionários da CBN entraram em greve. O holofote estava apontado para a rádio, notícias em vários jornais, até de circulação nacional. A bomba explodiu. Veio a nota pública da direção, mas ainda choveram informações desencontradas.
Espero que esse texto também venha reparar a culpa que sinto por ter abalado todos os funcionários, sem exceção. Sei, e muitos já me falaram e deixam todos os dias claro que a culpa não é minha. Mas apesar de desejar, eu não consigo aquietar meus pensamentos com isso. Eu sei que esta história não só tirou o trabalho de 3 pessoas e prejudicou suas famílias, como eu sei também que os outros que ficaram foram igualmente prejudicados com a alta carga de trabalho, responsabilidade e estresse. Em poucas horas repórteres tiveram que assumir a produção, apresentação, chefia e se desdobrar em vários turnos. E o pior, ter de lidar com a sempre ferrenha crítica dos ouvintes.

Não dá para culpá-los. O ouvinte tão acostumado as vozes familiares, da noite para o dia foi privado da rotina de escutar o programa. E com isso também espero me desculpar com todos os 13 ouvintes que só eu atendi e não pude dizer isto, aos incontáveis que mandaram email, manifestaram-se pelo Twitter ou pelo Facebook da empresa. Eu sei que nenhum de vocês precisa pagar por esta história, mas “todos estamos trabalhando em triplo pra garantir a qualidade na programação”. Não é só demagogia.
Na segunda não fui trabalhar. Mas terça tomei coragem, lavei o rosto e encarei meus colegas. Não porque eu sentisse que estava devendo alguma coisa para a empresa e sim porque eu estava devendo alguma coisa para os meus colegas que estavam tocando o jornal, acreditem, em 4 pessoas! Uma produtora, um apresentador, uma repórter e um operador de som. Duas horas e trinta minutos de programa. 
Fui e continuo indo trabalhar por esta razão. Sinto que o mínimo que eu posso fazer é dividir a carga comigo também e ajudar as pessoas que não podem largar os trabalhos ou que não estavam diretamente envolvidas no conflito, mas que estão pagando o alto preço. 

E, por fim, é hora de tornar público porque é uma tentativa de me sentir menos humilhada e envergonhada. Está na hora de encarar as coisas de frente e assumir de uma vez por todas que sim isto aconteceu comigo. Aconteceu com várias mulheres e passar adiante a lição de que assédio sexual não é sobre sexo. É sobre poder.
Ainda temo pelas consequências desse episódio. Tenho medo do que isto pode significar para a minha carreira. Tenho medo de que me associem a isto por muito tempo não importando o quanto eu me esforce para fazer com que os méritos sejam maiores do que a polêmica. Tenho medo de que isto cause mais ira nas pessoas “poderosas” atingidas e de que isto me prejudique de alguma forma física, jurídica ou profissional. Tenho medo de como meus amigos e familiares vão reagir. 

Mas eu tenho o dever de escrever isso não porque quero ser uma “bandeira do feminismo”, mas porque não quero que esta história vire algo do tipo: “isto foi um complô contra mim, ninguém prestou queixa, não há provas”. Por respeito a todos os meus companheiros de profissão, da rádio e também os que eu nem conheço. Por respeito, julgo ético não me calar agora. Estou ouvindo muitos murmúrios, ‘disse que não me disse’. E sei que eu sou a única pessoa que pode relatar o que aconteceu verdadeiramente, por que só eu tenho o direito de me expor desta forma, aguentando as consequências desta exposição. 
Chega de boatos, piadas de mau gosto e colunistas defendendo o Sr. Honra e Moral. Honra, moral, ética e profissionalismo são o que fazemos no nosso dia a dia. Se hoje eu não durmo bem é por culpa do sofrimento que isto causou a todos. Mas e o Sr. dorme bem? Põe a cabeça no travesseiro tranquilo? Você olha para a sua esposa, 50 anos casado e não sente nenhuma ponta de remorso? Ou no fundo você acha que essa canalhice é “um sorriso”? O que você VERDADEIRAMENTE fez é repulsivo e caso de polícia. Sinto nojo por mim e mais nojo ainda pelas coisas que você fez com mulheres que não podem e não querem falar, porque tem medo que isto prejudique profundamente suas vidas, mais do que você já prejudicou.
Poderia te desejar um processo bem dado, polícia, inquérito e tudo mais. Mas o que eu posso desejar que fosse pior do que você deve estar vivendo? Pode ter a certeza de que apesar de achar que a justiça não será feita por vias legais eu acredito que de alguma forma você vai pagar por essa canalhice. Pode ser no âmbito criminal, trabalhista, sindical, ou seja lá o que for. Eu não tenho a defesa de grandes escritórios de advocacia, não sou ex-deputada federal, mas a verdade e a vergonha na cara já me bastam.

Se você dorme bem e com a consciência tranquila, muito bom para você. Mas não existe nada pior para um jornalista do que ter a credibilidade suja, a honra julgada e a moral extirpada. E aqui vou parafrasear o Álvaro. “Biografia, a gente só tem uma...” O que vão escrever na sua?"




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Grito da Terra discute situação do Joana D’Arc com o Incra


Presidente do STTR, Luís Pires denuncia dezoito
cobras encontradas na escola do Joana D'Arc
Porto Velho (RO) -  O primeiro item da pauta de reunião entre representantes do Grito da Terra e Incra foi concluído nesta manhã, quando foi tratada a situação das famílias dos projetos de assentamento Joana D’Arc afetadas pelas obras da usina de Santo Antônio. A reunião está acontecendo no auditório do Incra em Porto Velho, desde às 8h30.
 Participam a presidente substituta do Incra, Érika Borges, o representante da Confederação Brasileira de Trabalhadores da Agricultura (Contag), Zenildo Pereira Xavier, o superintendente regional do Incra/RO, Luis Flavio Carvalho Ribeiro, o presidente da Fetagro, Fábio Menezes, o presidente da CUT Rondônia, Itamar Ferreira, gestores e técnicos do Incra e representantes dos assentados.
 Após os relatos dos moradores do Joana D’Arc e seus representantes, denunciando impossibilidade de cultivar a terra devido aos alagamentos, cobras nas salas de aula, falta de estradas, malária e intoxicação com os mosquiteiros fornecidos pela empresa, a direção nacional do Incra afirmou que o lado das instituição é “o lado dos beneficiários da reforma agrária”. “Sabemos do sofrimento diário e vamos estar juntos com vocês durante todo o processo até a chegada de um consenso sobre a situação do Joana D’Arc, e vamos trabalhar para encurtar esse processo”, afirmou Érika Borges.
 O superintendente do Incra/RO ressaltou a importância de se buscar uma solução em conjunto e passou às mãos dos representantes dos trabalhadores os estudos realizados pelo órgão atendendo às reivindicações do movimento.
 Haverá uma reunião na presidência do Incra em Brasília no dia 12 de setembro, com a participação da Santo Antônio Energia S.A. e representantes dos assentamentos, que vai discutir a avaliação da empresa sobre o relatório de impactos entregue pelo Incra no dia 23 de agosto.
 O representante da Contag disse que essa situação será levada à presidente Dilma Rousseff. “Se o país tem recurso para construir estádios tem que ter para resolver a situação desse povo. Não é fácil, mas é possível e vamos buscar uma resposta rápida e objetiva”, assegurou.
 Entre as deliberações o Incra se comprometeu a solicitar apoio à CPRM - Serviço Geológico do Brasil em estudos complementares do lençol freático da região, realizar um levantamento sobre possíveis áreas para reassentamento das famílias impactadas e fornecer em caráter emergencial cestas básicas às famílias do local que estão em situação de insegurança alimentar. “As famílias não vão ficar desassistidas nesse processo. É o nosso compromisso”, garantiu a presidente.
 Até o momento a Santo Antônio Energia indenizou 213 famílias do Joana D'Arc e 37 estão em fase de conclusão das negociações. Outras 262 reclamam da impossibilidade de viver e tirar seu sustento em seus lotes do assentamento.

 O grito da Terra apresentou vinte itens em sua pauta de reivindicações ao Incra incluindo regularização fundiária, revisão de valores de títulos de terras, infraestrutura nos assentamentos, como estradas, assistência técnica, habitação, energia e água, extensão de políticas públicas para a agricultura familiar aos que vivem nos acampamentos e estruturação do órgão com ampliação do número de servidores.





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Justiça promove curso gratuito para formar conciliadores em Catalão


Catalão (GO) - O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CJSCC) de Catalão promove amanhã, dia 30, Curso de formação de conciliadores, no Auditório do CESUC. Os participantes estarão habilitados a colaborar com a Justiça no papel de conciliador de conflitos. O juiz de Direito Leonys Lopes Campos da Silva, coordenador do CJSCC,  afirma que  foram inscritas 650 pessoas. “O quantitativo de inscritos superou todas as expectativas, demonstrando a sensibilidade da população de Catalão e região em mediar os conflitos de seus concidadãos, buscando juntos a paz social”, explicou. De acordo com o juiz, não é necessário qualquer tipo de pré-requisito para a função. “Para ser um conciliador não é necessário conhecer leis ou possuir algum nível de escolaridade. Afinal, a maturidade – e a vontade de servir à comunidade – são suficientes para mediar um conflito”.
Dr. Leonys Lopes explica que casos como divórcio (mesmo com partilhas e menores envolvidos) e desacordos comerciais poderão ser submetidos aos conciliadores, sem necessidade de propor processo judicial. O juiz argumenta que, após entrarem em acordo durante a sessão de conciliação, a sentença é proferida imediatamente, sendo que quando tem intervenção do Ministério Público, em no máximo 48 (quarenta e oito) horas. “Dia 6 de  agosto realizamos 23 audiências de casos relacionados do DPVAT. Em 70% destas audiências chegou-se a acordos que somaram R$ 106 mil. A partir do próximo dia 03 de setembro de 2013, já estão agendadas 150 audiências de conciliação, envolvendo os mais diversos casos”, anunciou.
De acordo com o juiz, o Estado de São Paulo possui 57 CJSCC’s em funcionamento sendo que estão previstos para até o final do ano a instalação de mais 41, cujas audiências foram responsáveis por 106 mil acordos, em 2012. “Partes que teriam de aguardar seis meses por uma solução podem resolver um conflito em no máximo 30 dias”, projetou. O magistrado explicou que as partes são, ainda, isentas de custas quando resolvem seus conflitos no Centro Judiciário, tornando desnecessária a propositura de ação judicial. Outro ponto importante é que as partes ou advogados podem solicitar que seus processos já jurisdicionalizados sejam repassados ao Centro Judiciário para a realização da audiência de conciliação, sendo que ela é realizada com a mesma brevidade. “Em países como Estados Unidos e Argentina, processos só podem ser ajuizados se passarem por audiências de conciliação, visando justamente aproximarem as partes para a solução amigável de seus conflitos”, informou 
Além de minimizar a espera pelas sentenças, a possibilidade de atenuar os problemas psicológicos - decorrentes das disputas - é tida como um dos principais fatores de sucesso desta modalidade de solução jurídica. “Uma sentença pelas vias tradicionais da Justiça finaliza o processo, mas nem sempre acaba com o conflito; ao passo que um acordo bem estruturado sempre encerra uma desavença – e os efeitos colaterais nocivos dela decorrentes”, ponderou o juiz.
O CJSCC de Catalão tem estrutura para realizar diariamente 64 audiências de conciliação, o que equivale a 1280 por mês. Os Conciliadores selecionados a integrar o Centro Judiciário terão a liberdade de escolher os dias da semana e o período (manhã ou tarde) em que farão voluntariamente as mediações. O curso será ministrado no Auditório do CESUC, entre 8h e 18h, com pausa para o almoço. Todos participantes receberão certificado do Tribunal de Justiça de Goiás, com autorização do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Diferença entre conciliação, mediação e arbitragem
Muito comum confundir os papeis de conciliador, mediador e de árbitro. As três modalidade são bem distintas e não se confundem, uma vez que o MEDIADOR auxilia as partes a conversar, agindo como facilitador, não interferindo diretamente na solução do conflito. Já o CONCILIADOR é um terceiro imparcial que propõe um acordo, solucionando a controvérsia. O ÁRBITRO, por sua vez, é eleito pelas partes, geralmente especialista no assunto, para solucionar a controvérsia, proferindo uma sentença arbitral.

Serviço

CURSO DE FORMAÇÃO DE CONCILIADORES
Local: Auditório do CESUC
Data: Sexta-feira, 30 
Horário: das 8h às 18h
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Fonte: Marcos Araken D'Amico - jornalista




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Donadon: Eleitores culpados?


O mundo ao seu redor tem influência sobre você, mas nós somos responsáveis por nós mesmos (Willian Shakespeare).

Claudio Morais

Sabemos que em nosso país o voto é secreto, portanto não temos como saber quem são os 43.627 eleitores culpados por elegerem Natan Donadon nas últimas eleições. Afinal de contas todos estavam cientes em quem estavam votando, pois o condenado candidato concorria com o registro de candidatura indeferido, em decorrência da aplicação da Lei da Ficha Limpa.
Todos são sabedores que Donadon foi condenado há 13 anos de prisão, por ser um dos líderes da quadrilha que saqueou os cofres da Assembleia Legislativa do estado. Já faz tempo que o povo de Rondônia conhece o passado corrupto de Natan, mas mesmo assim o elegeram.
Na Câmara Federal 131 deputados se uniram aos eleitores de Donadon e apoiaram a corrupção, votando contra a cassação do mandato do ficha suja. Também não sabemos quem são os parlamentares coniventes com a sujeira política, porque o voto continua sendo secreto em Brasília. Para não ficar tão ridículo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), mandou convocar o suplente de Donadon, Amir Lando (PMDB-RO).
Fica claro que os 43.627 eleitores de Natan Donadon são os verdadeiros culpados por envergonhar 1.590.011 rondonienses, que mais uma vez estão sendo alvo de um vexame nacional. Cenas que foram registradas e exibidas nos principais canais de televisão do país, mostrando o presidiário se queixando das supostas condições desumanas da principal prisão de Brasília, em seguida o condenado agradecendo a solidariedade dos colegas que o absolveram e ajoelhado dizendo: "Agradeço a Deus, a justiça está sendo feita".
Para finalizar sem temer o risco de ser reprovado por alguns seguidores dos Donadons, deixo uma pergunta para reflexão: “Quem é mais corrupto, Donadon ou seus eleitores? Como diz um ditado antigo: "O mundo ao seu redor tem influência sobre você, mas nós somos responsáveis por nós mesmos" (Willian Shakespeare).
Antes de me responder aprendam a votar corretamente nas próximas eleições, colocando no poder pessoas que pelo menos até o dia da votação tenham um passado mais digno, pois depois de eleitos resta apenas a consciência dos mesmos para merecer o próximo voto ou não, dependo de suas atitudes frente ao poder.
Olho vivo minha gente!
Afinal, só é cego quem não quer ver.

(Fonte: noticiageral.com)




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Prefeitura disponibiliza boletim informativo eletrônico

Diariamente, periódico apresenta as notícias das atividades da prefeitura e de suas unidades

Catalão (GO) - A Prefeitura passou a emitir, ontem (28), boletins informativos a servidores municipais, imprensa e cidadãos cadastrados. A publicação é enviada por e-mail e apresenta, diariamente, um resumo das notícias das atividades realizadas pela prefeitura, secretarias e demais unidade públicas municipais.
Boletins informativos, também conhecidos como newsletter, são publicações periódicas que resumem notícias sobre assuntos de interesse de públicos específicos. Os boletins emitidos pela Secretaria de Comunicação trazem, de maneira resumida, informações de interesse público, como por exemplo, obras em execução, projetos em andamento e serviços de utilidade pública.
Além do link para as notícias, que poderão ser lidas integralmente na página da prefeitura na internet, o boletim conta com uma seção “Agenda” onde são publicados todos os eventos realizados pela prefeitura que estão por vir. A seção “Catalão na Imprensa” traz ainda os links para outras notícias sobre Catalão publicadas por outros veículos da cidade e do Estado.
Para receber o boletim informativo basta enviar um e-mail para o endereço: boletim.secomcatalao@gmail.com e solicitar o envio da publicação.




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Jardel ouve sindicalistas

Catalão (GO) - O prefeito Jardel Sebba (PSDB) visitou, ontem (28), o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Catalão. Na ocasião, a diretoria do sindicato apresentou ao prefeito projetos da entidade, como a construção de um salão de eventos para uso dos servidores públicos municipais.
Jardel Sebba orientou a diretoria a formalizar o projeto e solicitar, por meio de ofício, o apoio da prefeitura para o custeio da obra. “Assim que o ofício for encaminhado à prefeitura, a equipe da Secretaria de Obras avaliará o projeto, fará as adequações necessárias e ele será encaminhado para a Câmara Municipal para que os vereadores possam aprovar o repasse financeiro da prefeitura para a construção da obra”, explicou o prefeito.
Fernando Gomes dos Reis, presidente do sindicato, agradeceu o prefeito (foto) pela visita e por promover o diálogo com a entidade. “A visita do prefeito mostra que ele valoriza os servidores públicos e isso é prova do bom relacionamento entre a administração municipal e o sindicato”, considerou.














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Inca intensificará campanhas contra o uso do narguilé

O uso do narguilé pode causar, a longo prazo, cânceres de pulmão, de boca e de bexiga, além de doenças respiratórias e na gengiva. Segundo Szklo, o tabaco usado no narguilé, além de conter as 4.700 substâncias tóxicas do cigarro convencional, tem mais nicotina, monóxido de carbono, metais pesados, carvão e outras substâncias cancerígenas que não estão na fumaça do cigarro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma sessão de narguilé durante cerca de uma hora equivale a fumar 100 cigarros.


Saiba mais:

Inca intensificará campanhas contra o uso do narguilé | Agência Brasil



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Pronatec oferece vagas que não foram ocupadas no Sisutec

As vagas no ensino técnico são gratuitas e serão preenchidas por ordem de inscrição. O candidato deverá apresentar a seguinte documentação na hora de se inscrever: o certificado de conclusão e o histórico escolar do ensino médio, a certidão de nascimento ou casamento, carteira de identidade ou de Trabalho, o Cadastro de Pessoa Física (CPF), uma foto 3x4 recente, o título de eleitor e comprovante de votação e o comprovante de residência.

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Plenário da Câmara absolve Natan Donadon do processo de cassação do mandato

Em função do resultado da votação, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), anunciou que, enquanto estiver na presidência da Casa, nenhum processo de cassação será em votação secreta. Prometeu trabalhar para aprovar o mais rápido a proposta de emenda à Constituição (PEC), que institui o voto aberto nos processos de cassação de mandato.



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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Prefeito inaugura nova Farmácia Municipal


Catalão (GO) - A Prefeitura inaugurou na manhã de segunda-feira, 26, a Farmácia Municipal da Avenida Dr. Lamartine Pinto de Avelar, na Vila Chaud. Foi investido R$ 10 mil na reforma do prédio para receber a nova unidade. Banheiros, divisão de salas, pintura e encanamento foram alguns dos serviços realizados.
 “É mais uma possibilidade para a população ter acesso aos medicamentos. A gestão do prefeito Jardel Sebba optou por descentralizar a assistência farmacêutica na cidade, com a ampliação dos locais de atendimento”, explicou Adenilson Lima, secretário de Saúde.
O atendimento será de 8h às 18h. A previsão é de construção de outras unidades, que passam a ser denominadas, assim como a da Vila Chaud, Farmácia Municipal. Medicamentos anti-inflamatórios anti-hipertensivos, antidepressivos, antibióticos, para controle de diabetes, entre outros remédios estão disponíveis na unidade.  Medicamentos de alto custo e de programas, como de alergia alimentar ou insulinas especiais, continuam sendo entregues apenas na farmácia do centro da cidade, que funciona até às 22h.
 “Até o fim do ano, esperamos entregar outra unidade da Farmácia Municipal na Vila União e até junho de 2014, outras duas farmácias em locais a serem definidos para melhor atender a população catalana”, projetou o prefeito Jardel Sebba (PSDB).




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CATALÃO – 154 ANOS


Ouvintes da Rádio Sucesso aprovam 

programação do aniversário da cidade

Governo da Cidade realizou atividades de lazer para diversos públicos


Catalão (GO) - O mês de agosto foi de muita festa os moradores da cidade. Para comemorar os 154 anos da cidade, a prefeitura realizou shows, apresentações teatrais, outras atividades de cultura e esporte, além de desfile cívico que reuniu cerca de 2,6 mil pessoas.  Na última edição do Programa do Jardel, realizado no sábado, ouvintes da Rádio Sucesso de Catalão aprovaram as atividades da programação de aniversário.
Entre as atividades que receberam maior público estão o show de Zezé Di Camargo e Luciano, que reuniu 25 mil pessoas no Clube do Povo, e o desfile cívico, onde se apresentou a Banda Lyra de Mauá, 16 vezes campeã brasileira. Na ocasião, foram distribuídos 25 mil pedaços de bolo. “A programação para o aniversário da cidade foi ótima porque conseguiu agradar todos os públicos. Para mim, o show de Fernandinho foi o melhor dos eventos”, declarou Daiara Cristina de Oliveira, do Bairro Santa Terezinha, sobre a apresentação do cantor gospel que reuniu 9 mil pessoas.
Wagner Maria Santos Silva, morador do Bairro Nossa Senhora de Fátima, considerou que as atividades de 2013 fizeram uma das melhores festas de aniversário de Catalão de que já participou. “Acreditamos que as comemorações dos próximos anos serão ainda melhores. Gostei especialmente da apresentação da Orquestra Sinfônica de Goiás”, declarou.

Confira outros depoimentos:
“Agradeço ao prefeito Jardel pela grande festa que ele nos proporcionou”  – Ruth do Nascimento

“ Jardel, parabéns pela programação. Foi tudo uma beleza” – Lindalva de Fátima Pacheco

“A programação foi um sucesso. Parabéns Jardel” – Cecília Maria da Silva
“Jardel, gostei muito da programação do aniversário de Catalão. Parabéns” – Lucília Pacheco da Silva

“Parabéns, Jardel. Foram uns dos melhores eventos que Catalão já teve” – Antônio Oliveira

“Parabéns, doutor Jardel, por tudo que você proporcionou de bom para nossa cidade” – Maria Lúcia




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Incra/RO apresenta ações em atendimento ao Grito da Terra



Porto Velho (RO) - Jeanne MachadoA superintendência do Incra em Rondônia se reunirá amanhã (28) em seu gabinete, às 8 horas, com as lideranças do Grito da Terra 2013 para discutir a pauta do movimento. Está confirmada a presença da presidente substituta do Incra, Érika Galvani Borges. O Grito da Terra é uma manifestação instituída na década de 90 para negociação de políticas públicas da agricultura familiar. Em Rondônia tem a previsão de participação de cinco mil pessoas.
Entre as reivindicações estão regularização fundiária, revisão de valores de títulos de terras, infraestrutura nos assentamentos, como estradas, assistência técnica, habitação, energia e água, extensão de políticas públicas para a agricultura familiar aos que vivem nos acampamentos e estruturação do Incra com ampliação do número de servidores.
Algumas ações estão sendo antecipadas pela superintendência do Incra/RO. O superintendente Luis Flavio Carvalho Ribeiro informou que estão em andamento processos para a demarcação topográfica de aproximadamente 6,5 mil lotes, etapa fundamental para a regularização das áreas.
A titulação também está em evidência com a realização de mutirões da reforma agrária, vistorias e convênios para esse fim. Foram expedidos no primeiro semestre 701 documentos de titulação de terras e a programação é de emissão de 3.093 títulos até o final do ano.
Sobre a demanda de ações de retomadas de terras, como os Contratos de Alienação de Terras Públicas (CATP’s), o superintendente informou que foram encaminhadas ao programa Terra Legal e estão em apreciação jurídica no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que deverá ajuizar ou não.
Outro pleito do Grito da Terra que, na avaliação do superintendente, está bem encaminhado é o licenciamento ambiental dos assentamentos. O plano de ação do órgão inclui celebração de convênios, acordos de cooperação técnica e propostas técnicas de compensação ambiental de áreas.
Quanto à situação das famílias assentadas nos projetos Joana D’Arc I, II e III, afetadas pelas obras da usinas do rio Madeira, o Incra elaborou relatório técnico de impactos ambientais em parceria com Embrapa, Unir, Sedam e Emater. Foi entregue à Santo Antônio Energia S.A. na sexta-feira (23) para análise e posterior discussão entre as partes envolvidas.
Flávio Ribeiro enfatizou a importância do movimento, parabenizando os trabalhadores rurais pela organização e atuação pacífica. “Nosso anseio é que continuemos a trabalhar juntos por maiores conquistas, mais dignidade e qualidade de vida ao trabalhador rural de Rondônia”, afirmou.




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Médico plantonista atende em Santo Antônio do Rio Verde


Equipe realizará atendimentos de urgência e pequenos 

procedimentos durante a noite e finais de semana

Catalão (GO) - Da Assessoria - A partir de sexta-feira, 30, a Prefeitura disponibilizará médicos plantonistas para atender durante as noites e finais de semana em Santo Antônio do Rio Verde.  A unidade de saúde do distrito atenderá casos de urgência, emergência e realizará pequenos procedimentos.  De maneira voluntária, Gustavo Sebba, médico e filho do prefeito de Catalão, Jardel Sebba (PSDB), iniciará o atendimento na unidade na madrugada de sexta-feira.
O secretário municipal de Saúde, Adenilson Lima, explicou que a unidade de saúde contará, das 19h às 7h e 24 horas aos finais de semana, com um médico plantonista, um enfermeiro, duas ambulâncias e dois servidores técnicos. A unidade deve realizar pequenos procedimentos, como curativos e suturas. “Os casos mais graves que necessitarem de maior suporte clínico e médico serão encaminhados ao pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de Catalão”, explicou o secretário.
O prefeito Jardel Sebba (PSDB) lembrou que a implantação dos plantões no distrito é o cumprimento de um compromisso que fez durante sua campanha. “Levar um médico plantonista a Santo Antônio do Rio Verde é parte do nosso compromisso de garantir qualidade de vida às famílias que vivem no distrito”, declarou o prefeito.

Serviço: 
Atendimento de médico plantonista em unidade de saúde
Local:Santo Antônio do Rio Verde
Data: a partir de 30/8
Hora: 19h




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Maioria dos brasileiros com mais de 18 anos está acima do peso

Os dados mostram que, além dos fatores genéticos, o excesso de peso está ligado a escolaridade. É entre as pessoas com menos anos de estudo que está a maior parcela dos que tem excesso de peso. Um total de 57,3% dos que tem até oito anos de estudo está com excesso de peso. Entre os que tem entre nove e 11 anos de estudo, o percentual é 46,7% e entre aqueles com 12 ou mais anos de estudo é 48,4%.

“Essa é uma tendência mundial e que tem sido alvo de preocupação”, disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.











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Meninas devem tomar 2ª dose da vacina contra o HPV

Imunização será no Centro de Diagnóstico, ao lado do Hospital Materno Infantil


Catalão (GO)  -No próximo final de semana (31/8 e 01/09), a Prefeitura de Catalão irá aplicar a segunda dose da vacina contra o HPV em meninas que já receberam a primeira dose da imunização durante os meses de julho e agosto. A vacinação será realizada das 8h às 17h, no Centro de Diagnóstico Doutor Sílvio Paschoal, localizado ao lado do Hospital Materno Infantil, no Bairro Nossa Senhora de Fátima.
O HPV é um vírus, principal causador do câncer de colo do útero. Este ano, a Prefeitura de Catalão adquiriu 3 mil doses da vacina para imunizar gratuitamente 1 mil meninas nascidas em 2003. No mercado, a imunização completa, alcançada com três doses da vacina, pode custar até R$ 1,2 mil.
Meninas nascidas em 2003 que ainda não receberam a primeira dose da vacina deverão comparecer ao Centro de Diagnóstico para realizar o cadastramento. Elas devem estar acompanhadas por um responsável e apresentar certidão de nascimento, comprovante de matrícula (ou qualquer documento que comprove que está regularmente matriculada em escolas da rede pública ou privada de ensino) e cartão do SUS.

Serviço: 2ª Etapa da Vacinação contra HPV
Data: 31/8 e 1/9 – sábado e domingo
Hora: das 8h às 17h
Local: Centro de Diagnóstico Doutor Sílvio Paschoal – Rua Major Paulino, nº 808 – Bairro Nossa Senhora de Fátima




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