Brasília (Fabíola Góis/Assessora de imprensa) - Mais de cinco mil famílias que vivem na Floresta Bom Futuro, no Alto Ariquemes (RO), têm a garantia de que poderão permanecer na área. O anúncio foi feito hoje (8) pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou de audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado, na companhia do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. O encontro foi proposto pelo senador Expedito Júnior (PR/RO), vice-presidente da Comissão.
Minc reconhece que se o governo federal remover as famílias da área sul da floresta, onde estão há mais de 15 anos, “haverá um desastre ambiental e social”. O ministro citou, inclusive, que existem 10 escolas e 11 igrejas na reserva. Minc afirmou ter se reunido recentemente com o governador de Rondônia, Ivo Cassol, e com o Incra para que se possa chegar a um acordo em relação à parte norte da floresta, com áreas preservadas, mas que ainda há extração ilegal de madeira escoada por um caminho alternativo. O ministro citou que há várias ações transitadas e julgadas, cujos réus era o governador Cassol e o próprio governo federal, ordenando a desocupação da área. “Fizemos um entendimento com o Ministério Público”, afirmou.
Júnior elogiou e parabenizou o ministro Minc por sua postura conciliatória. “Os atuais moradoress atuarão como fiscais do povo em defesa da reserva e evitando invasões, sendo aliados do governo para a manutenção da nossa fauna, da nossa floresta e riquezas minerais”, disse.
Minc afirmou que os governos local e federal terão de ceder outra área de preservação ambiental como contrapartida pela permanência dos atuais ocupantes nessa reserva no Alto Ariquemes.
O senador comemorou, ainda, a decisão do governo federal em manter o plantio da cana-de-açúcar em algumas áreas da Amazônia que já estão com projetos em andamento. “O ministro Stephanes nos garantiu que todos os projetos já aprovados e que estão em andamento, inclusive que conseguiram financiamentos externos, poderão concluir as obras”, destacou Expedito Júnior.
Minc reconhece que se o governo federal remover as famílias da área sul da floresta, onde estão há mais de 15 anos, “haverá um desastre ambiental e social”. O ministro citou, inclusive, que existem 10 escolas e 11 igrejas na reserva. Minc afirmou ter se reunido recentemente com o governador de Rondônia, Ivo Cassol, e com o Incra para que se possa chegar a um acordo em relação à parte norte da floresta, com áreas preservadas, mas que ainda há extração ilegal de madeira escoada por um caminho alternativo. O ministro citou que há várias ações transitadas e julgadas, cujos réus era o governador Cassol e o próprio governo federal, ordenando a desocupação da área. “Fizemos um entendimento com o Ministério Público”, afirmou.
Júnior elogiou e parabenizou o ministro Minc por sua postura conciliatória. “Os atuais moradoress atuarão como fiscais do povo em defesa da reserva e evitando invasões, sendo aliados do governo para a manutenção da nossa fauna, da nossa floresta e riquezas minerais”, disse.
Minc afirmou que os governos local e federal terão de ceder outra área de preservação ambiental como contrapartida pela permanência dos atuais ocupantes nessa reserva no Alto Ariquemes.
O senador comemorou, ainda, a decisão do governo federal em manter o plantio da cana-de-açúcar em algumas áreas da Amazônia que já estão com projetos em andamento. “O ministro Stephanes nos garantiu que todos os projetos já aprovados e que estão em andamento, inclusive que conseguiram financiamentos externos, poderão concluir as obras”, destacou Expedito Júnior.
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