Brasília (Henrique Teixeira/Assessoria de Imprensa da Senadora Fátima Cleide ) - A senadora Fátima Cleide (PT-RO), coordenadora da Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT e relatora do PLC 122/06 - que torna crime o preconceito a discriminação contra o comportamento homoafetivo - recebeu os sargentos do Exército Fernando Figueiredo e Laci Araújo, vítimas de homofobia (foto).
Laci, que permaneceu preso no Exército sob a alegação de deserção, relatou perseguições que sofreu antes de ser encarcerado e os momentos de terror quando esteve na cadeia. “Várias vezes fiquei sem tomar meus remédios, passei muito frio na cela que ficava num pátio aberto durante o período em que a temperatura chegou a 10 graus, e vestia apenas um short. Foi horrível”, consternou Laci.
Ao receber Laci e Fernando, Fátima manifestou apoio ao casal. A senadora também comemorou o julgamento favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) ao hábeas corpos solicitado pelo sargento para responder o processo em liberdade. Os dois enviaram uma carta de agradecimento a senadora. “Fico muito feliz por sua liberdade e melhora”, disse Fátima a Laci.
O caso
Depois de conceder uma entrevista a Época e ao programa de televisão Super Pop e expor sua homossexualidade, razão da perseguição, o sargento Laci foi preso no fim do programa sob a alegação de deserção.
Laci alega que o motivo qual o levou a se ausentar refere-se a licença médica para tratamento de saúde, já que estava com depressão. Mesmo apresentando um laudo médico civil comprovando a doença, o sargento foi preso.
Laci, que permaneceu preso no Exército sob a alegação de deserção, relatou perseguições que sofreu antes de ser encarcerado e os momentos de terror quando esteve na cadeia. “Várias vezes fiquei sem tomar meus remédios, passei muito frio na cela que ficava num pátio aberto durante o período em que a temperatura chegou a 10 graus, e vestia apenas um short. Foi horrível”, consternou Laci.
Ao receber Laci e Fernando, Fátima manifestou apoio ao casal. A senadora também comemorou o julgamento favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) ao hábeas corpos solicitado pelo sargento para responder o processo em liberdade. Os dois enviaram uma carta de agradecimento a senadora. “Fico muito feliz por sua liberdade e melhora”, disse Fátima a Laci.
O caso
Depois de conceder uma entrevista a Época e ao programa de televisão Super Pop e expor sua homossexualidade, razão da perseguição, o sargento Laci foi preso no fim do programa sob a alegação de deserção.
Laci alega que o motivo qual o levou a se ausentar refere-se a licença médica para tratamento de saúde, já que estava com depressão. Mesmo apresentando um laudo médico civil comprovando a doença, o sargento foi preso.
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