Brasília (Cristiano Gomes/Assessoria) - Nesta terça-feira (26), às 14h, o deputado federal Geraldo Magela vai estar na plataforma superior da rodoviária lançando sua campanha de rua a favor do voto facultativo. Nessa ação, o deputado pretende conversar com a população a respeito do tema e colher assinaturas apoiando a liberdade de escolha na hora de votar, ou não.
De acordo com Magela, o voto deve ser encarado como um direito e não como uma obrigação ou um dever passível de punição. "Nas principais democracias representativas o voto é sempre facultativo. É evidente a correlação entre o voto obrigatório e o autoritarismo político. O voto facultativo é, sem dúvida, mais democrático e reflete melhor a vontade do eleitor", avalia o parlamentar.
Durante sua campanha, Magela vai visitar escolas, faculdades, participar de fóruns a respeito do tema e pretende buscar apoio de outros parlamentares na campanha pelo voto facultativo. Pesquisas recentes comprovam que a maioria da população brasileira não só apóia o voto facultativo, como repudia o obrigatório.
O direito de escolher seus representantes diretamente é uma prerrogativa inerente à cidadania. Assim sendo, o voto é um direito do cidadão, é onde se exerce a democracia. O voto obrigatório deixa de ser um direito e passa a ser uma imposição. Deixa de ser a livre manifestação para transformar-se em manifestação forçada, o que caracteriza a ausência de liberdade.
Não faz sentido afirmar que o voto facultativo poderia favorecer a instabilidade democrática ou promover o distanciamento entre o governante e a vontade da sociedade. Se o voto obrigatório fosse garantia de estabilidade democrática, não teria havido golpe no Brasil, nem na América Latina. Segundo pesquisa realizada, o voto é obrigatório em apenas trinta países do mundo, sendo que metade deles fica na América Latina.
De acordo com Magela, o voto deve ser encarado como um direito e não como uma obrigação ou um dever passível de punição. "Nas principais democracias representativas o voto é sempre facultativo. É evidente a correlação entre o voto obrigatório e o autoritarismo político. O voto facultativo é, sem dúvida, mais democrático e reflete melhor a vontade do eleitor", avalia o parlamentar.
Durante sua campanha, Magela vai visitar escolas, faculdades, participar de fóruns a respeito do tema e pretende buscar apoio de outros parlamentares na campanha pelo voto facultativo. Pesquisas recentes comprovam que a maioria da população brasileira não só apóia o voto facultativo, como repudia o obrigatório.
O direito de escolher seus representantes diretamente é uma prerrogativa inerente à cidadania. Assim sendo, o voto é um direito do cidadão, é onde se exerce a democracia. O voto obrigatório deixa de ser um direito e passa a ser uma imposição. Deixa de ser a livre manifestação para transformar-se em manifestação forçada, o que caracteriza a ausência de liberdade.
Não faz sentido afirmar que o voto facultativo poderia favorecer a instabilidade democrática ou promover o distanciamento entre o governante e a vontade da sociedade. Se o voto obrigatório fosse garantia de estabilidade democrática, não teria havido golpe no Brasil, nem na América Latina. Segundo pesquisa realizada, o voto é obrigatório em apenas trinta países do mundo, sendo que metade deles fica na América Latina.
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