Brasília (Agência Senado) - Um mês após terem participado de diligências no Pará, senadores da comissão temporária criada para apurar os riscos ambientais em municípios da região amazônica atingidos pelo desmatamento viajam nesta quarta-feira (14) para Mato Grosso. Na quinta-feira (15) e na sexta-feira (16), os parlamentares participam de debates e investigações em Cuiabá, Alta Floresta e Sinop, a fim de apurar as condições de desmatamento em diversas áreas do estado.
A comissão foi instalada em 10 de abril deste ano com o objetivo de, em 12 meses, verificar o risco ambiental em que vivem 36 municípios localizados em Mato Grosso, Pará e Rondônia, relacionados no "mapa do desmatamento" elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Dados divulgados em janeiro deste ano pelo Ministério do Meio Ambiente indicavam, preliminarmente, um desmatamento na região amazônica de 3.235 quilômetros quadrados - 53,7%, em Mato Grosso; 17,8%, no Pará; e 16%, em Rondônia - de acordo com informações destacadas no Plano de Trabalho da comissão.
Há uma semana, os senadores estiveram no Pará colhendo informações sobre o aumento do desmatamento. Segundo o estudo do Inpe, o Pará, que tem ainda 62% de sua área de floresta preservada, vem sendo devastado principalmente em áreas concentradas, como no município de Tailândia, a uma hora de avião de Belém.
As diligências em Mato Grosso contarão com a participação do presidente da comissão, senador Jayme Campos (DEM-MT), e do relator, Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Também integram o grupo os senadores Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Expedito Júnior (PR-RO), Serys Slhessarenko (PT-MT) e Gilberto Goellner (DEM-MT). Além de ouvirem pessoas envolvidas com a atividade madeireira, os senadores terão encontros com o governador do estado, Blairo Maggi; com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo; bem como com representantes de órgãos estaduais envolvidos com a apuração da prática de desmatamento.
A comissão foi instalada em 10 de abril deste ano com o objetivo de, em 12 meses, verificar o risco ambiental em que vivem 36 municípios localizados em Mato Grosso, Pará e Rondônia, relacionados no "mapa do desmatamento" elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Dados divulgados em janeiro deste ano pelo Ministério do Meio Ambiente indicavam, preliminarmente, um desmatamento na região amazônica de 3.235 quilômetros quadrados - 53,7%, em Mato Grosso; 17,8%, no Pará; e 16%, em Rondônia - de acordo com informações destacadas no Plano de Trabalho da comissão.
Há uma semana, os senadores estiveram no Pará colhendo informações sobre o aumento do desmatamento. Segundo o estudo do Inpe, o Pará, que tem ainda 62% de sua área de floresta preservada, vem sendo devastado principalmente em áreas concentradas, como no município de Tailândia, a uma hora de avião de Belém.
As diligências em Mato Grosso contarão com a participação do presidente da comissão, senador Jayme Campos (DEM-MT), e do relator, Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Também integram o grupo os senadores Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Expedito Júnior (PR-RO), Serys Slhessarenko (PT-MT) e Gilberto Goellner (DEM-MT). Além de ouvirem pessoas envolvidas com a atividade madeireira, os senadores terão encontros com o governador do estado, Blairo Maggi; com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo; bem como com representantes de órgãos estaduais envolvidos com a apuração da prática de desmatamento.
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