Porto Velho (Decom) - A prática de extração de minério em áreas ilegais ou sem registro prévio no Departamento Nacional de Pesquisas Minerais (DNPM), levou à prisão de garimpeiros a serviço de proprietários de máquinas de lavra, no município de Alto Alegre dos Parecis.
O fato aconteceu no último dia 25, na Linha 36, km. 7,5, quando uma equipe da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), unidade de Pimenta Bueno e policiais do Batalhão de Polícia Ambiental (Alta Floresta), investigando informações obtidas junto a moradores locais entrou na propriedade da pessoa conhecida apenas por Abraão e deparou-se com uma equipe de garimpeiros explorando a lavra de cobre.
Os policiais questionaram quanto ao proprietário da terra, ao que o responsável pelos trabalhadores, Eloir Antônio Baltazar disse não saber seu nome completo nem o paradeiro dos patrões e que estariam ali colhendo o minério para embarcar ao destinatário, ainda em lugar não sabido.
No local, a Polícia Ambiental e a equipe dos fiscais da Sedam, pôde averiguar a existência de um verdadeiro garimpo, com grotas abertas para todos os lados, denotando a exploração desenfreada e reincidente, vez que o garimpo fora fechado pela Sedam há cerca de três meses, quando cerca de 3 mil kg de cobre foi apreendido (foto).
A Polícia desconfia de que uma quadrilha de exploração de minérios, a serviço de mineradoras de fora de Rondônia, esteja atuando naquela região, utilizando-se de mão-de-obra barata e da disponibilidade do minério de cobre, sem o registro da pesquisa mineral. Na ocasião da chegada ao acampamento, os policiais prenderam as seguintes pessoas: Danilo César Spadari, Geovani de Oliveira, Joana de Oliveira (cozinheira),Valmir Nogueira do Nascimento, José Luiz Moreira, Luiz Carlos França da Silva, Eloir Antonio Baltazar,Hermes Dias Ferreira, André Ribas, Vanderlei Araújo Paulo e Aparecido de Jesus Cauz. Estas pessoas estavam a serviço de dois mandatários identificados apenas como Jorge e Abrão mas que estão sob investigação da PA e deverão responder no devido tempo, por prática de crimes ambientais, haja visto que a mina encontra-se em área de Preservação Permanente, o que vem provocar danos irreparáveis ao ambiente.
Material apreendido
Com o grupo de garimpeiros foi aprendido o seguinte material utilizado na lavra: 01 retro-escavadeira, um Jipe marca Javali, 01 moto tipo Honda Brozz, 01 Grupo gerador, 01 automóvel marca Pálio/Fiat,02 rádio transmissores, 01 grupo gerador Marca Toyama e cerca de 8 toneladas de minério de cobre. Os materiais foram levados à delegacia de Polícia Civil de Alta Floresta, onde foram autuadas as pessoas, incursos em crimes ao meio ambiente. O minério apreendido ficou sob a guarda depositária de Eloir Antonio Baltazar, até que o inquérito policial seja concluído e remetido á Justiça. Os garimpeiros encontram-se detidos naquela delegacia onde aguardarão um posicionamento do Poder Judiciário.
Informações obtidas no DNPM, dão conta de que o potencial da jazida de cobre, uma das maiores no Estado, poderia render em torno de R$ 13 milhões e que os dois apontados pelos garimpeiros como responsáveis pela extração, Jorge e Abraão, deverão ser localizados e autuados com multas superiores a R$300 mil.Segundo a equipe de fiscalização da Sedam e da Polícia Ambiental, os bens apreendidos estão avaliados em cerca de R$329 mil reais.
O fato aconteceu no último dia 25, na Linha 36, km. 7,5, quando uma equipe da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), unidade de Pimenta Bueno e policiais do Batalhão de Polícia Ambiental (Alta Floresta), investigando informações obtidas junto a moradores locais entrou na propriedade da pessoa conhecida apenas por Abraão e deparou-se com uma equipe de garimpeiros explorando a lavra de cobre.
Os policiais questionaram quanto ao proprietário da terra, ao que o responsável pelos trabalhadores, Eloir Antônio Baltazar disse não saber seu nome completo nem o paradeiro dos patrões e que estariam ali colhendo o minério para embarcar ao destinatário, ainda em lugar não sabido.
No local, a Polícia Ambiental e a equipe dos fiscais da Sedam, pôde averiguar a existência de um verdadeiro garimpo, com grotas abertas para todos os lados, denotando a exploração desenfreada e reincidente, vez que o garimpo fora fechado pela Sedam há cerca de três meses, quando cerca de 3 mil kg de cobre foi apreendido (foto).
A Polícia desconfia de que uma quadrilha de exploração de minérios, a serviço de mineradoras de fora de Rondônia, esteja atuando naquela região, utilizando-se de mão-de-obra barata e da disponibilidade do minério de cobre, sem o registro da pesquisa mineral. Na ocasião da chegada ao acampamento, os policiais prenderam as seguintes pessoas: Danilo César Spadari, Geovani de Oliveira, Joana de Oliveira (cozinheira),Valmir Nogueira do Nascimento, José Luiz Moreira, Luiz Carlos França da Silva, Eloir Antonio Baltazar,Hermes Dias Ferreira, André Ribas, Vanderlei Araújo Paulo e Aparecido de Jesus Cauz. Estas pessoas estavam a serviço de dois mandatários identificados apenas como Jorge e Abrão mas que estão sob investigação da PA e deverão responder no devido tempo, por prática de crimes ambientais, haja visto que a mina encontra-se em área de Preservação Permanente, o que vem provocar danos irreparáveis ao ambiente.
Material apreendido
Com o grupo de garimpeiros foi aprendido o seguinte material utilizado na lavra: 01 retro-escavadeira, um Jipe marca Javali, 01 moto tipo Honda Brozz, 01 Grupo gerador, 01 automóvel marca Pálio/Fiat,02 rádio transmissores, 01 grupo gerador Marca Toyama e cerca de 8 toneladas de minério de cobre. Os materiais foram levados à delegacia de Polícia Civil de Alta Floresta, onde foram autuadas as pessoas, incursos em crimes ao meio ambiente. O minério apreendido ficou sob a guarda depositária de Eloir Antonio Baltazar, até que o inquérito policial seja concluído e remetido á Justiça. Os garimpeiros encontram-se detidos naquela delegacia onde aguardarão um posicionamento do Poder Judiciário.
Informações obtidas no DNPM, dão conta de que o potencial da jazida de cobre, uma das maiores no Estado, poderia render em torno de R$ 13 milhões e que os dois apontados pelos garimpeiros como responsáveis pela extração, Jorge e Abraão, deverão ser localizados e autuados com multas superiores a R$300 mil.Segundo a equipe de fiscalização da Sedam e da Polícia Ambiental, os bens apreendidos estão avaliados em cerca de R$329 mil reais.
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