Porto Velho (Decom) - O Consulado Geral do Japão no Rio de Janeiro enviou esta semana a Porto Velho um representante, o pesquisador científico Takayoshi Fukuyo, para realizar estudos iniciais sobre as possibilidades de investimento de empresas japonesas na economia local, tendo em vista o início das obras do complexo hidrelétrico do Madeira, os vultosos gastos na melhoria da infra-estrutura de saneamento e de urbanização na capital com verbas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e a vertiginosa expansão das exportações de Rondônia, que aumentaram quase 500% nos últimos cinco anos, saltando de US$ 97,741 milhões em 2003 para US$ 457,552 milhões no ano passado.
O funcionário do governo japonês foi recebido nas Secretarias de Desenvolvimento Ambiental (Sedan), de Planejamento (Seplan) e a Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (Seapes).
Na Sedam, Fukuyo foi recebido pelo gerente fundiário da Sedam, Valdir Harmatiuk, que apresentou os mecanismos de funcionamento do Zoneamento Sócio Econômico e Ecológico do Estado e dos demais sistemas implantados pelo Sedam, a exemplo do Sisflora – Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais do Estado, integrado ao Sistema de Cadastro de Consumidores de Produtos Florestais – Ceprof, e, sobre o sistema que possibilitou transformar a base cartográfica fundiária do estado de analógica para digital.
O secretário de Planejamento, João Carlos Ribeiro, forneceu informações sobre as oportunidades de investimentos existentes no Estado, fazendo um resumo das principais atividades econômicas. Fukuyo destacou que o Japão está iniciando um processo de revitalização econômica e por isso estuda possibilidades de cooperação internacionais em vários estados. Os investimentos japoneses estarão voltados às atividades sustentáveis.
Na Seapes ele foi recebido pelos técnicos Maria Emília da Silva, José Paulo Gonçalves, Edgard Menezes, Aníbal Martins Neto e pelo superintendente estadual de Turismo, Manoel Cypriano, quando lhe foram apresentados os mais recentes indicadores econômicos do Estado, quais sejam a evolução do Produto Interno Bruto (PIB), da renda per capita, as séries históricas de acompanhamento das safras, os resultados dos programas de crédito tributário e tudo o mais que diga respeito à área econômica.
“Apesar dos gargalos logísticos que ainda impedem um aprofundamento das trocas comerciais entre o Japão e a Amazônia, como a falta de uma ligação rodoviária entre o Oceano Pacífico e a Hidrovia do Madeira, existem grandes potencialiades de acordos de cooperação técnica, principalmente na área de meio ambiente”, disse Fukuyo, adiantando que, apesar de sua missão ter caráter oficial, as informações por ele coligidas serão partilhadas com companhias nipônicas interessadas em investimentos na Amazônia, principalmente na área de mineração.
O funcionário do governo japonês foi recebido nas Secretarias de Desenvolvimento Ambiental (Sedan), de Planejamento (Seplan) e a Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social (Seapes).
Na Sedam, Fukuyo foi recebido pelo gerente fundiário da Sedam, Valdir Harmatiuk, que apresentou os mecanismos de funcionamento do Zoneamento Sócio Econômico e Ecológico do Estado e dos demais sistemas implantados pelo Sedam, a exemplo do Sisflora – Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais do Estado, integrado ao Sistema de Cadastro de Consumidores de Produtos Florestais – Ceprof, e, sobre o sistema que possibilitou transformar a base cartográfica fundiária do estado de analógica para digital.
O secretário de Planejamento, João Carlos Ribeiro, forneceu informações sobre as oportunidades de investimentos existentes no Estado, fazendo um resumo das principais atividades econômicas. Fukuyo destacou que o Japão está iniciando um processo de revitalização econômica e por isso estuda possibilidades de cooperação internacionais em vários estados. Os investimentos japoneses estarão voltados às atividades sustentáveis.
Na Seapes ele foi recebido pelos técnicos Maria Emília da Silva, José Paulo Gonçalves, Edgard Menezes, Aníbal Martins Neto e pelo superintendente estadual de Turismo, Manoel Cypriano, quando lhe foram apresentados os mais recentes indicadores econômicos do Estado, quais sejam a evolução do Produto Interno Bruto (PIB), da renda per capita, as séries históricas de acompanhamento das safras, os resultados dos programas de crédito tributário e tudo o mais que diga respeito à área econômica.
“Apesar dos gargalos logísticos que ainda impedem um aprofundamento das trocas comerciais entre o Japão e a Amazônia, como a falta de uma ligação rodoviária entre o Oceano Pacífico e a Hidrovia do Madeira, existem grandes potencialiades de acordos de cooperação técnica, principalmente na área de meio ambiente”, disse Fukuyo, adiantando que, apesar de sua missão ter caráter oficial, as informações por ele coligidas serão partilhadas com companhias nipônicas interessadas em investimentos na Amazônia, principalmente na área de mineração.
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