Brasília (Julio Cruz Neto/Agência Brasil*) - Venezuela e Equador reagiram duramente à operação militar que resultou na morte do porta-voz e número 2 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Raúl Reyes, além de outros guerrilheiros. A operação do governo colombiano ocorreu ontem do lado equatoriano da fronteira, segundo o governo do Equador.
O presidente de Venezuela, Hugo Chávez, ordenou o envio de tropas para a fronteira com a Colômbia e o fechamento da embaixada venezuelana en Bogotá. Ele disse ter falado sobre o assunto com seu o presidente do Equador, Rafael Correa, que chamou de volta o embaixador Francisco Suescum e acusou a Colômbia de violação de soberania.
Correa disse que os militares colombianos adentraram por dois quilômetros no território equatoriano e "massacraram" guerrilheiros enquanto dormiam. Ele enviou nota de protesto às autoridades da Colômbia e disse que "se acabaram os abusos e ultrajes do governo colombiano".
Na manhã de sábado, o presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, havia telefonado para Correa para comunicá-lo sobre a operação, que já havia ocorrido. Correa mandou suas tropas ao local e teve a comprovação de que as mortes ocorreram em território equatoriano (na província Sucumbíos).
Correa, segundo o site do governo equatoriano, sustenta que "claramente se invadiu o espaço aéreo equatoriano" (teria havido um bombardeio aéreo) e "certamente" os guerrilheiros "foram localizados com ajuda de tecnologia de ponta de potências estrangeiras e extrarregionais".
O presidente disse também que os militares colombianos entraram no Equador para levar o cadáver de Raúl Reyes e deixaram outros 15 corpos no local, "que nossas Forças Armadas encontraram, assim como duas guerrilheiras heridas". (*Com informações da agência argentina Telam.)
O presidente de Venezuela, Hugo Chávez, ordenou o envio de tropas para a fronteira com a Colômbia e o fechamento da embaixada venezuelana en Bogotá. Ele disse ter falado sobre o assunto com seu o presidente do Equador, Rafael Correa, que chamou de volta o embaixador Francisco Suescum e acusou a Colômbia de violação de soberania.
Correa disse que os militares colombianos adentraram por dois quilômetros no território equatoriano e "massacraram" guerrilheiros enquanto dormiam. Ele enviou nota de protesto às autoridades da Colômbia e disse que "se acabaram os abusos e ultrajes do governo colombiano".
Na manhã de sábado, o presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, havia telefonado para Correa para comunicá-lo sobre a operação, que já havia ocorrido. Correa mandou suas tropas ao local e teve a comprovação de que as mortes ocorreram em território equatoriano (na província Sucumbíos).
Correa, segundo o site do governo equatoriano, sustenta que "claramente se invadiu o espaço aéreo equatoriano" (teria havido um bombardeio aéreo) e "certamente" os guerrilheiros "foram localizados com ajuda de tecnologia de ponta de potências estrangeiras e extrarregionais".
O presidente disse também que os militares colombianos entraram no Equador para levar o cadáver de Raúl Reyes e deixaram outros 15 corpos no local, "que nossas Forças Armadas encontraram, assim como duas guerrilheiras heridas". (*Com informações da agência argentina Telam.)
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