Porto Velho (Decom) - O governador de Rondônia, Ivo Cassol (de chapéu), participa neste sábado, dia 8, da Tecnocampo, no Centro de Pesquisa da Fundação MT, no município de Rondonópolis, em Mato Grosso.
No evento, serão discutidas alternativas de produção de alimentos e energia, os últimos resultados de pesquisa sobre a tecnologia RR gesso e perfil do solo, plantas daninhas, integração lavoura-pecuária, aumento dos custos de produção, nematóides, ferrugem, pragas, doenças, responsabilidade ambiental, biocombustíveis, mercado e outros assuntos ligados ao meio-ambiente como o desmatamento da Amazônia.
Além do governador Ivo Cassol, também já confirmaram presença no evento para as discussões em torno do desmatamento da Amazônia, o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi e o governador do Amazonas, Eduardo Braga, além de deputados federais, senadores, deputados estaduais e outras lideranças políticas.
As discussões em torno do desmatamento da Amazônia ganham cada vez mais repercussão. O BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou na última quinta-feira, dia 6, que vai criar um fundo para promover a proteção e a conservação da Amazônia e também um programa para fortalecer a gestão ambiental nos estados. Já o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis moverá entre 100 e 150 ações civis públicas contra os maiores desmatadores da região. As as ações serão movidas simultaneamente em Cuiabá (MT), Belém (PA) e Porto Velho (RO), capitais dos Estados onde o desmatamento seria mais intenso.
Na última quinta-feira (6), o presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Rolf Hackbart, considerou durante audiência pública da Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas, no Senado, a grilagem de terras a principal causa do desmatamento nos 36 municípios apontados pelo governo como responsáveis por metade do desmatamento na Amazônia Legal.
Hackbart disse que uma das medidas anunciadas pelo governo federal em resposta aos altos índices de desmatamento na região foi o recadastramento dos imóveis rurais nesses 36 municípios - que somam, de acordo com ele, quase 80 milhões de hectares. A grilagem consiste na posse ilegal de terras, muitas vezes mediante o uso de falsas escrituras de propriedade.
“Desde que o Ministério do Meio Ambiente declarou que o desmatamento aumentou em Rondônia nós mostramos que estava tudo errado, e agora o Incra confirmou. Faço questão de ir a este evento e mostrar à imprensa nacional que em Rondônia a realidade é outra, que o desmatamento diminuiu nas áreas de nossa responsabilidade, que madeireiro não é bandido e que o grande problema é o Incra que não legaliza as áreas que distribui e o Ibama que não fiscaliza”, disse o governador antes de embarcar para Rondonópolis.
No evento, serão discutidas alternativas de produção de alimentos e energia, os últimos resultados de pesquisa sobre a tecnologia RR gesso e perfil do solo, plantas daninhas, integração lavoura-pecuária, aumento dos custos de produção, nematóides, ferrugem, pragas, doenças, responsabilidade ambiental, biocombustíveis, mercado e outros assuntos ligados ao meio-ambiente como o desmatamento da Amazônia.
Além do governador Ivo Cassol, também já confirmaram presença no evento para as discussões em torno do desmatamento da Amazônia, o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi e o governador do Amazonas, Eduardo Braga, além de deputados federais, senadores, deputados estaduais e outras lideranças políticas.
As discussões em torno do desmatamento da Amazônia ganham cada vez mais repercussão. O BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou na última quinta-feira, dia 6, que vai criar um fundo para promover a proteção e a conservação da Amazônia e também um programa para fortalecer a gestão ambiental nos estados. Já o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis moverá entre 100 e 150 ações civis públicas contra os maiores desmatadores da região. As as ações serão movidas simultaneamente em Cuiabá (MT), Belém (PA) e Porto Velho (RO), capitais dos Estados onde o desmatamento seria mais intenso.
Na última quinta-feira (6), o presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Rolf Hackbart, considerou durante audiência pública da Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas, no Senado, a grilagem de terras a principal causa do desmatamento nos 36 municípios apontados pelo governo como responsáveis por metade do desmatamento na Amazônia Legal.
Hackbart disse que uma das medidas anunciadas pelo governo federal em resposta aos altos índices de desmatamento na região foi o recadastramento dos imóveis rurais nesses 36 municípios - que somam, de acordo com ele, quase 80 milhões de hectares. A grilagem consiste na posse ilegal de terras, muitas vezes mediante o uso de falsas escrituras de propriedade.
“Desde que o Ministério do Meio Ambiente declarou que o desmatamento aumentou em Rondônia nós mostramos que estava tudo errado, e agora o Incra confirmou. Faço questão de ir a este evento e mostrar à imprensa nacional que em Rondônia a realidade é outra, que o desmatamento diminuiu nas áreas de nossa responsabilidade, que madeireiro não é bandido e que o grande problema é o Incra que não legaliza as áreas que distribui e o Ibama que não fiscaliza”, disse o governador antes de embarcar para Rondonópolis.
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