Porto Velho (Decom) - A destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos sempre foi um grande problema para os fabricantes, comerciantes, agricultores, poder público e, principalmente, a população, pelas agressões causadas ao meio ambiente. O simples descarte em lixões e aterros sanitários era ameaça constante de contaminação do lençol freático e latente perigo a uma vida saudável. O problema começou a ser resolvido com o advento da Lei Federal Nº. 9.974, de 06 de junho de 2000 e Lei Estadual 1.017, de 20 de novembro de 2001. Estes dispositivos legais passaram a disciplinar o tratamento a ser aplicado às embalagens vazias, distribuindo responsabilidades entre fabricante, agricultor, revendedor e poder público.
Segundo Augusto Fernandes Neto, gerente da Vigilância Vegetal da Agência Idaron, "todos agora são responsáveis por dar uma destinação adequada ao incômodo resíduo resultante dos tratamentos aplicados à agricultura e pecuária". Os diversos procedimentos para devolução das embalagens estão minuciosamente explicados em folder produzido pela agência e colocado à disposição do homem do campo nas ULSAV’s, em todos os municípios do Estado de Rondônia. O informativo contou com a parceria do inpev – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias.
Atenção ao problema
Lorival Ribeiro de Amorim, presidente da Agência Idaron, sempre se preocupou com a destinação deste tipo de lixo que, obedecidas às devidas recomendações, acaba deixando de ser lixo. Ao assumir a direção do órgão em março de 2007, tratou da imediata elaboração do projeto de lei que resultou na Lei Estadual 1.841, de 28 de dezembro de 2007.
Segundo Augusto Fernandes Neto, gerente da Vigilância Vegetal da Agência Idaron, "todos agora são responsáveis por dar uma destinação adequada ao incômodo resíduo resultante dos tratamentos aplicados à agricultura e pecuária". Os diversos procedimentos para devolução das embalagens estão minuciosamente explicados em folder produzido pela agência e colocado à disposição do homem do campo nas ULSAV’s, em todos os municípios do Estado de Rondônia. O informativo contou com a parceria do inpev – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias.
Atenção ao problema
Lorival Ribeiro de Amorim, presidente da Agência Idaron, sempre se preocupou com a destinação deste tipo de lixo que, obedecidas às devidas recomendações, acaba deixando de ser lixo. Ao assumir a direção do órgão em março de 2007, tratou da imediata elaboração do projeto de lei que resultou na Lei Estadual 1.841, de 28 de dezembro de 2007.
Este instrumento complementa e regulamenta os novos dispositivos quanto à entrega e recolhimento de embalagens vazias. Houve então a produção do já mencionado folder explicativo. "Tivemos o apoio do governador Ivo Cassol, sempre atento aos problemas vividos pelos agropecuaristas e também contamos com a importante parceria do inpev. Desta forma produzimos milhares de folhetos que esgotam o assunto sobre tipos de embalagens, aquelas que são laváveis ou não, como prepará-las, como fazer a tríplice lavagem e, por que lavar e devolver. Também está inserida no panfleto a explicação de quando e onde fazer a devolução de forma correta", explica Lorival Amorim.
Onde devolver
Atualmente em Rondônia, 11 postos de recolhimento de embalagens vazias estão em funcionamento nos municípios de Ouro Preto D’Oeste, Jaru, Vilhena, Ji-Paraná, Espigão do Oeste, Pimenta Bueno, Rolim de Moura, Nova Brasilândia, Ariquemes, Machadinho do Oeste e Porto Velho. O posto da capital está localizado na BR-364, km 13, sentido Porto Velho – Cuiabá, em frente à Agrovila, antes da Polícia Rodoviária Federal (foto). O Estado conta ainda com uma central de recolhimento localizada no município de Cacoal.
Onde devolver
Atualmente em Rondônia, 11 postos de recolhimento de embalagens vazias estão em funcionamento nos municípios de Ouro Preto D’Oeste, Jaru, Vilhena, Ji-Paraná, Espigão do Oeste, Pimenta Bueno, Rolim de Moura, Nova Brasilândia, Ariquemes, Machadinho do Oeste e Porto Velho. O posto da capital está localizado na BR-364, km 13, sentido Porto Velho – Cuiabá, em frente à Agrovila, antes da Polícia Rodoviária Federal (foto). O Estado conta ainda com uma central de recolhimento localizada no município de Cacoal.
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