A fonoaudióloga Edna dos Anjos, de 64 anos, teve a impressão digital reconhecida depois de 12 tentativas. "Sou uma mulher invisível", brincou ela dirigindo-se aos mesários. "Tenho a pele dos dedos muito fina. Trabalhei muito com pintura de quadros, usava muito solvente para limpar as mãos", contou a fonoaudióloga, que enfrentou dificuldades para renovar a carteira de motorista no Departamento de Trânsito (Detran) do Paraná.
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