A tentativa de apreciar os dois projetos concomitantemente já chegou ao colégio de líderes da Câmara. Em reunião realizada recentemente, a alternativa foi exposta, mas encontrou resistência por parte dos presentes: “De início, a maioria identificou que, se posto em prática, esse movimento seria um tiro no pé. A população iria cair em cima. Então, decidiu-se jogar a discussão mais para frente. Agora, está claro que não há disposição de apreciar essa matéria (fim do benefício)”, admitiu um líder partidário que compareceu à reunião do colegiado.
"Olha, eu não vou falar sobre esse tema, não. Tem alguma outra
pauta? Então, até mais, um abraço" - Jilmar Tatto (SP), líder do PT
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